Não somos separados
dos desejos, nem da memória,
nem do conflito, nem da carência:
tentar preencher carência
ou dela fugir é o erro dos séculos:
quase tudo o que temos de fazer
é a nós próprios nos compreender.
Ficámos da palavra escravos:
quando a palavra deixa des ser
importante, direta passa a ser
a experiência, não mais do medo somos escarvos!
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