No fazer no esquecimento
de nós mesmos, o bem estar;
na crença, o guerrear
e o entorpecimento.
E, se de cuidar Deus
tivesse das insignificâncias
nossas, nem ele era Deus
nem nós passaríamos de insignificâncias.
A mente é a reação
do passado ao presente,
a reação da separação,
não da cooperação.
E, todavia, sem inteligente
união, nada de vera criação;
mas, não é inteligente
a religiosa, a política obrigação:
fim da maneira separada
do pensamento urge, pois,
pela inteligência integrada,
mente pela sensibilidade completada.
Nem crença, nem maldade,
nem dogma, nem nacionalidade,
portanto, mas, boa vontade,
consideração e humildade.
E, é a não agarrada
mente que canta
e encanta,
à desgarrada.
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