Praticar a não violência é ainda violência;
resistir ao conflito, mesmo que arbitrando, é ainda conflito;
dependermos do tempo para fazermos seja o que quer que for ou é preguiça,
ou falsidade ou ambas.
Mas, o mais importante, o essencial, o urgente é QUERER compreender,
o que é serenidade e integração, nunca exclusão, que também é conflito.
E, o eterno problema é o desequilíbrio: o ir sem o vir; a condenação sem o louvor;
a agitação sem o sossego; o escutar sem o falar; o escrever sem o ler; a atenção sem a distração; o mais sem o menos; a concentração sem a expansão; e: o vir sem o ir; o louvor sem a condenação; o sossego sem a agitação; o falar sem o ouvir; o ler sem o escrever; a distração sem a atenção; o menos sem o mais; a expansão sem a concentração...
Mas, muitos não querem compreender nada de nada, de ninguém, deles próprios.
E, todavia, como é URGENTE a total compreensão, não procurando e procurando, resistindo e não resistindo, e, a completa acção.
E, ainda, plano rígido igual a conformismo, compulsão, brutalidade, ditadura, prisão e campo de concentração, e, nenhum plano ou alterações excessivas aos planos, aos orçamentos igual a anarquia, paralisia, libertinagem...
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