E, os eus coletivos, os mais variados
grupos, não são menos destrutivos
do que os eus individuais,
todos sendo pensamento(s).
E, disciplinas imperativas
de cooperação só acerbam mais
os eus.
Pensamento é reação
que é condicionamento,
que é opressão; e, fim do intelecto
com todos os seus desejos, ambições, medos,
buscas, interesses tem de terminar
para que o amor possa começar:
amar é cooperar, descobrir
o que é Deus e a Verdade;
amar é abandonar completamente o eu
por intermédio da compreensão,
permitindo o surgimento do Eterno, do Intemporal,
do Desconhecido, do Imensurável...
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