Sem medo
que quer ordem,
consistência, forma,
configuração
para o controle e direção;
sem contradições,
sem confusões,
sem a mediocridade
da escolha entre influências;
sondarmos mas
sem imitações,
sem moldes,
com criatividade,
verdadeiramente anónimos.
Sem procurar Deus, sem rituais...
Compreendendo-nos
e melhorando-nos
a nós mesmos pelas compreensões;
sem tradições;
sempre presentes e vivos;
nunca fugindo nem negando os factos;
sem ponta de avidez,
de inveja, de ambições;
independentes das circunstâncias,
sem negarmos sermos delas fruto...
E, sempre descobrindo e sendo o novo.
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