Primeiro criatividade,
coração,
depois técnica;
primeiro mensagem,
depois estilo.
Que interessa um estilo bonito
se a mensagem é somente
uma repetição por outras
palavras, sons, cores?...
Se a vida, a alegria estiverem
presentes, se não há violino,
assobia-se; se não há caneta,
escreve-se na areia...
A própria grande técnica é portanto
a inventada, não a repetida,
mesmo que adaptada.
Promessas não adiantam
e cinismo também não,
mas,total compreensão
do funcionamento da mente
faz a necessária e grande revolução.
E, totalmente livres em relação
ao eu, à avidez, à inveja, à comparação
é a nova, verdadeira, justa,
bela e abençoada civilização.
Sem a libertação
dos trágicos condicionamentos
mentais da desmedida ambição
e da adequação a toda a confusão,
medo e ansiedade sociais
não há hipótese.
E, um dos grandes propósitos
da vida é a claridade,
a luz.
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