Thursday, September 23, 2010

Comunicarmos, compreendermos
e compreendermo-nos é de suma
importância, mas,nem sempre é fácil;
por exemplo, ouvimos ou não ouvimos
consoante a(s) língua(s) que falamos/escrevemos
ou não escrevemos/falamos, até o simples ladrar de um cão
variando nas várias línguas (p.e.: ão, ão
em português, woof, woof em inglês),apesar dos cães
ladrarem do mesmo modo por todo o lado, supomos.
Isto é, as descrições não são as coisas/seres descritos,
o que não quer dizer que não devamos praticar a excelência da descrição.
E, na mesma língua, podemos não
dar todos o mesmo significado
à mesma palavra/som/expressão.
E, nem sequer basta termos
bons e grandes meios técnicos de comunicação
que nos permitam estar ao mesmo tempo no mesmo nível (empatia):
muito mais importante é a existência da verdadeira afeição
entre os comunicantes (êxtase).

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