Se não houver mesmo um fim na ação/relação,
não pode existir vera renovação:
o que não pára não se renova.
E,o fim do eu, com as suas conclusões
prévias, memórias e experiências
é o princípio da imortalidade
experimental.
Todo o terminal
renovativo é a verdadeira boa
morte e renascimento eternos,
mas, o que continua entra
em decadência e morre mesmo.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment