Amor não é cultivável
nem divisível.
Amor é desapegado,
como bela e cheirosa
flor, que não se preocupa
nem com quem a observa
e/ou sente a sua fragrância,
nem com quem lhe vira as costas.
Amor não é ciumento
nem diz que ama: ama!
Amor é livre
mas não licencioso.
O amor é muitíssimo tranquilo,
atento e desinteressado.
O amor é vivo, criativo
e solucionador.
E, vale infinitamente
mais uma pequenina ação de amor
do que milhentas atividades sem ele.
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