A questão da consciência, de perdermos
o bem, a liberdade, a felicidade, a humildade...
Ao ficarmos conscientes deles(as), é termos
ficado separados delas(es): consciência é conflitualidade.
Independência é solidão
e dependência opressão;
bom é moderação,
pela compreensão.
Recordação não é a verdade, a realidade,
que é experienciar; mas, desejar
divide o experienciador do experienciar:
experienciar sem desejar é que é o experienciar
perfeito, da felicidade.
O contacto é bom
e pensar é o cessar do bom,
pela separação, pelo conflito
por mais busca, mais dor de aflito.
E esta brisa
que é nós!
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