Opinar, traduzir, interpretar... É destruir o facto, a vida; é impedir a sua visão completa e verdadeira, e, de fazer algo acerca deles. Deixemos viver a vida, o facto; eles têm a sua própria grande energia que nos leva na direção certa.
Os políticos estão perdidos e os apdres e pastores enredados na crença e na ilusão.
Tudo muda, tudo passa, não há nada permanente; planos e projetos adiados são vaidade e ilusão. Para quê tanta acumulação, tanta memória condicionante? Esperança é nada; agora é tudo: ou agora ou nunca, não é?
Viver a vida enquanto se é novo, ou ser sem idade? Desistir de viver por se ser velho, ou continuar sem idade, vivendo sempre refletidamente, sem deixar de sorrir?
Tanto esforço, tanto esgotamento
sempre a procurar vencer
e a chegar às metas, a mais ser e ter...
E, eis só o global aquecimento
mais o geral arrefecimento.
Nada do grande moderamento.
É como o relacionamento:
é extraordinário é sem a dependência,
não é verdade? O que é moderamento
outra vez, a cada momento, sem estrangulamento.
Há quem goste, mas nós não, de ver sofrer;
e,não só não há mal algum nos sentidos,
como para os perceber e exercer
nunca é demasiado tarde.
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