Mesmo o chamado tempo cronológico é apenas uma convenção, não propriamente uma realidade. O que não quer dizer que relógios e processos não sejam reais, especialmente estes últimos, que são a vida, claro.
É como a vida e a morte, aliás: se disser que vida e morte são a mesma coisa, não o são enquanto alguém pensar em me matar. E, por isso não digo que o sejam.
Depois, primeiro o homem deseja ser como Deus, imortal, sem tempo, por exemplo; mas, quando vislumbra o que isso é e que de certa maneira lhe é possível sê-lo, já não parece desejá-lo assim tanto, pois imortal, sem tempo quer dizer sem egoísmo, justo, sem desejo de mais ou de menos.
As religiões, os vendedores, os políticos, hoje em dia estes em particular, querem dar forma(formatar) e controlar as nossas mentes. Mas, o novo padrão não pode ser o velho padrão modificado, seja por quem quer que for: o verdadeiramente NOVO é sem padrão, e, sem padrão é sem desejo, o que é VIVER o e no PRESENTE. Quem se preocupa com o logo e com o amanhã, que é esperança, não Vive. Nem tão pouco Vive o indiferente.
A morte é o padrão do passado, a tradição e/ou a utopia do futuro, estando morto quem se rege pelo passado ou pelo futuro. Mas, Quem VIVE intensamente o MOMENTO, o AGORA é a VIDA!
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