Perdão consciente
é da mente
magoada
e em si só concentrada,
fortalecimento doente.
Verdadeira compaixão
só da mente
que nem conscientemente,
nem virtuosamente,
nem erradamente
procura ser,
muito menos grão ser.
Sofrer por amor
também não é amor,
mas, ganância.
Sem liberdade não há amor:
amor não é possuído nem possuidor.
Amor nem sequer busca/dá conforto.
Sem autodecepções,
sem medo,
sem ilusões,
sem ansiedades,
sem conclusões,
sem ideias,
sem desesperos,
sem esperanças,
sem centro...
E, a clareza, a obervação,
as precisões, a alegria,
o sorriso, o riso,
a lógica, e, o amor...
Viver com a tristeza, com as solidões,
com a dor... Sem as adorar por meio de religiões,
sem lhes fugir por meio de horóscopos, de médiuns,
de teorias de almas gémeas, de reencarnações...
E, fim completo das tristezas e aflições
e início da jornada sem princípio nem fim
no espaço ilimitado.
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