União
Divisão sem união é morte e destruição,
e, continuamos a ver demasiada desta divisão,
morte e destruição, não é? É pois urgentíssima
uma nova consciência geral, não baseada em mais
do mesmo, em "re"-tomas, por exemplo, no pensamento
somente, mas também na compaixão, no amor, na liberdade...
Mas, note-se bem, o amor de que falamos não é, não pode ser, egoísmo,
pois, nada na VIDA justifica o egoísmo: não há Vida sem dois seres complementares
nem sem terra, água, sol, calor, universo, estrelas, lua, ar ...
E a verdadeira liberdade não é estarmos libertos de todo o apego, toda a dependência, toda a ânsia de experiências, todo o condicionamento?
Nesta novíssima consciência, a LEI é a LUZ: somos uma luz para nós próprios e uns para os outros: e deixamo-nos da "bobagem" de que o secreto, o privado não afecta o público. Afecta, e de que maneira!
LUZ EM TODO O LADO, portanto!
Luz por todo o lado, PORTANTO!
E, note-se bem, não são melhores consciências (se as consciências más fossem reformáveis há muito que estávamos no Paraíso, não?): são mesmo e definitivamente novíssimas e boníssimas consciências (sem o que nada é bom!), não egoístas, sem centro, ou antes,totalmente centradas na verdade, no amor, na luz, na inteligência, na coerência: privado e público também são dois num(a)!
E, há um falso prazer que leva direta ou indirectamente à dor, que é o prazer egoísta, só carnal ou só espiritual, estúpido, medroso, maldoso ou distraído.
E, há um prezar, um estimar, espiritual e físico, inteligente, mui atento, eventualmente concentrado que conduz a mais estima, ao amor, à compaixão e ao verdadeiro e total prazer.
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