Valor
Objectivos, ideias, sofrimento,
dor, prazer, pensamento,
reações, condicionamento,
tempo psicológico, passamento...
Vida, morte... Morte não
pode ser só no fim, senão
custa muito mais, não é, João?
E, como o real valor das coisas vão
ver se oportunidade
de duvidar não tiverem?
E, que amizade
triunfe sobre a vaidade.
Sunday, January 31, 2010
Friday, January 29, 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4pFQySOvRSvkOkV0lZjUSz-4p1z6hl5824bCC39tp9ZhDTi7ttQkO6uO2qbDhxpBQBEhoDr9wi-1D0voTvl92uBYxsCBvR6QPXQ1_ULNFoa1oF7dBw2IV5znr6We7eh9VzZyUxg/s320/115px-Latin_alphabet_Ss_svg.png)
S egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOQ72ZAntnsYymaeIrjOjfcWXuLyM2gWlPddxLhXDJ21CsQEiAg8QqfqTVqwolcT5DdJRZevZigEtLwIu_1prXVTJp7EiookZPa_jnHbvFhcH08f7g5mj2h2FN-AOBxoSPkfNwyA/s320/untitled.bmp)
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
S hebraico
Schin
Conceito - O mistério de como a bruxuleante inconstância de todas as coisas emanam de uma Fonte eterna e invariável.
Significado - Um dente; um ano; mudança; escarlate; serenidade; dormir; ensinar; dois; afiado; velho; vice-rei.
Formato - Três vav levantando-se simetricamente como chamas, de um único ponto na base.
Número- 300
Espaço- Céu.
Tempo - Verão.
Alma - Cabeça.
Qualidade - Amor expresso como o fogo.
Arquétipo - Mashiach ben Yossef.
Canal - De Chockmah a Binah.
Fonte: http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry?wa=wsignin1.0&sa=754110197
A letra S (ésse) é a décima nona letra do alfabeto latino.
Na escrita egípcia o S era representado pelo desenho de uma espada. Entre os fenícios recebeu o nome de shin que significava dente. Dos gregos recebeu o nome de sigma (Σ σ) e adquiriu um novo formato que preservava apenas o desenho em ziguezaguedo seu ancestral fenício. Foi com os romanos que o S ganhou sua forma atual.
A letra S entre duas vogais lê-se sempre /z/, como por exemplo: coisa, faisão, mausoléu, lousa, Neusa, Brasil, Sousa, cheiroso, manhoso, gasoso, etc. Para que a letra S entre vogais seja lida com o som 's', tem de se dobrá-la ss, como por exemplo: assassino, ecossistema, sessão, assimilar, assinar, etc. E em Portugal se ficar entre uma vogal e uma consoante ou no final das palavras lê-se como 'ch', exemplos: és, este, bruxas, cusco, isto, ás, haste.
É o símbolo químico do Enxofre, que em latim se diz sulfur;
Maiúscula, representa Siemens, unidade SI de condutância elétrica;
Minúscula, é simbolo de segundo, unidade SI de tempo;
Em dicionários da língua portuguesa, a letra minúscula costuma ser abreviatura de substantivo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/S
Quietude
Não podemos analisar o presente com base em teorias do passado.
O pensamento forma imagens, fórmulas e ideias, mas, é incapaz de formar
a quietude, a imobilidade, a paz sem as quais não se podem manifestar nem a afeição,
nem o amor, nem a paixão, nem a justiça, nem a compaixão.
Não acumular a não ser o necessário, mas dar, emprestar, vender é condição necessária
à clareza e profundidade de entendimento.
O prazer e a dor também são Um: destinam-se ao mesmo e glorioso objectivo de vidas plenas e divinais, sendo, o primeiro, incentivo à prática do necessário e do bom, e, a segunda, desincentivo à realização do mal e do abuso.
Não podemos analisar o presente com base em teorias do passado.
O pensamento forma imagens, fórmulas e ideias, mas, é incapaz de formar
a quietude, a imobilidade, a paz sem as quais não se podem manifestar nem a afeição,
nem o amor, nem a paixão, nem a justiça, nem a compaixão.
Não acumular a não ser o necessário, mas dar, emprestar, vender é condição necessária
à clareza e profundidade de entendimento.
O prazer e a dor também são Um: destinam-se ao mesmo e glorioso objectivo de vidas plenas e divinais, sendo, o primeiro, incentivo à prática do necessário e do bom, e, a segunda, desincentivo à realização do mal e do abuso.
Os visitantes indesejáveis
Postado por Paulo Coelho em 29 de janeiro de 2010 às 01:25
- Não temos portões em nosso mosteiro – Shantih comentou com o visitante.
- E como fazem com os ladrões?
- Não há nada de valioso aqui dentro. Se houvesse, já teríamos dado a quem precisa.
- E as pessoas inoportunas, que vem perturbar a paz de vocês?
- Nós as ignoramos, e elas vão embora – disse Shantih.
- Só isto? E isto dá resultado?
Shantih não respondeu. O visitante insistiu algumas vezes. Vendo que não obtinha resposta, resolveu partir.
“Viu como funciona?” disse Shantih para si mesmo, sorrindo.
Fonte: http://colunas.g1.com.br/paulocoelho/
Postado por Paulo Coelho em 29 de janeiro de 2010 às 01:25
- Não temos portões em nosso mosteiro – Shantih comentou com o visitante.
- E como fazem com os ladrões?
- Não há nada de valioso aqui dentro. Se houvesse, já teríamos dado a quem precisa.
- E as pessoas inoportunas, que vem perturbar a paz de vocês?
- Nós as ignoramos, e elas vão embora – disse Shantih.
- Só isto? E isto dá resultado?
Shantih não respondeu. O visitante insistiu algumas vezes. Vendo que não obtinha resposta, resolveu partir.
“Viu como funciona?” disse Shantih para si mesmo, sorrindo.
Fonte: http://colunas.g1.com.br/paulocoelho/
Thursday, January 28, 2010
O grande real
Palavra é símbolo e som:
ficam de fora o sabor bom,
a textura, o cheiro... E, isto com
quase toda a realidade e dom.
Do mortífero, escravizante, vão
condicionamento, a libertação
é com boa perturbação
que cessa com a total compreensão.
Não nos podemos acostumar
à perturbação nem deixar
de beleza apreciar
sempre, de já não a notar.
E não basta dizer léria
de que miséria leva à miséria:
é preciso forte emoção, não etérea
mas sim muito séria!
Palavra é símbolo e som:
ficam de fora o sabor bom,
a textura, o cheiro... E, isto com
quase toda a realidade e dom.
Do mortífero, escravizante, vão
condicionamento, a libertação
é com boa perturbação
que cessa com a total compreensão.
Não nos podemos acostumar
à perturbação nem deixar
de beleza apreciar
sempre, de já não a notar.
E não basta dizer léria
de que miséria leva à miséria:
é preciso forte emoção, não etérea
mas sim muito séria!
Ao fim desto tempo
todo tantos continuam
vivendo como se a vida
fosse ganhar, comer,
beber, sexo e morrer,
definitivamente desaparecer,
mesmo e em particular, o crente.
E, depois falam de crise
como se fosse uma entidade
própria e não feita e usada
especialmente por tais faladores,
os novos escravizadores,
armados em senhores
e salvadores!
todo tantos continuam
vivendo como se a vida
fosse ganhar, comer,
beber, sexo e morrer,
definitivamente desaparecer,
mesmo e em particular, o crente.
E, depois falam de crise
como se fosse uma entidade
própria e não feita e usada
especialmente por tais faladores,
os novos escravizadores,
armados em senhores
e salvadores!
Wednesday, January 27, 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg8CXMLqvOHVcBKNdSs9IRzADvKICDv8UMWEEv12hWvUuz5_63h8t9GWHXDAaN0Wm76lHKvAvlQrqLUGoogQg7czgBUKxQUFJWcWmX9a64QprJ4AgI9F92FlZIJ9RBSyAqt79tQQ/s320/120px-Latin_alphabet_Rr_svg.png)
R egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidogqgLK4fHxKDFgMxPKsq3ZIeWZiTXs5AyEfktUMwj5cEarbd4B9oCTnYfk58wJPaKlLu2OvE6xHgvh8LYUgwbIHXr4wbesypgEmfrP17AADrSAVop5_w9LgKZXoOvolhGMPMKw/s320/untitled.bmp)
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
R hebraico
Resch
Conceito - A capacidade de iniciar o processo de retificar o "yesh" ("algo", fisicalidade) da Criação.
Significado - Cabeça ou início; um homem pobre.
Formato - A parte de trás da cabeça em perfil lateral.
Número- 200
Espaço- Saturno.
Tempo - Sexta-feira.
Alma - Narina esquerda.
Dom - Serenidade.
Arquétipo - Yossef.
Canal - De Tiferet a Yeosod.
Fonte: http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry?wa=wsignin1.0&sa=486612290
A letra R (érre) é a décima oitava letra do alfabeto latino.
Durante um longo período de tempo o "R" foi escrito "P" como no alfabeto cirílico.
O seu nome no alfabeto fenício era "rech". Seu significado era o de uma cabeça, representada pela adaptação do hieróglifo egípcio de uma cabeça. Transformou-se no "rô" dos gregos. Os romanos modificaram o rô acrescentando um pequeno traço para diferenciá-lo do no nosso R.
O R (erre) é uma letra que pode representar diversos fonemas semelhantes usados em diferentes línguas. Em português possui de dois a três fonemas de acordo com o dialeto, sendo eles o R brando, representando o ɾ, que é o R intervocálico e em dígrafos, como em marítimo e prato; o R forte, podendo representar de acordo com o sotaque o ʁ, χ, x e r, que é o R inicial não precedido por vogal, como em rato, carro e honra; e também tem o R em finais silábicos, que no dialeto caipira e em alguns sotaques do dialeto paulistano pode representar um ɹ, no dialeto paulistano e gaúcho, assim como também no português europeu e em outros países, o R em finais silábicos é o mesmo que o do R brando, enquanto no maior parte do português brasileiro, com exceção dos dialetos citados anteriormente, o R em finais silábicos é o mesmo que o do R forte, exceto quando precedendo uma vogal, como em por acaso.
Significados de R
R é uma linguagem de programação.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP2UAkxv1a0ksWJsK3OoZXAjmdgPgpqadqCaoer8gDvdptSXbqHQdfUPg6DTy7gszM2bvM_J88RyU_BOqGzZ94dcsADtptc-K5g6HJqJsc3IB5imt9C0er0pVhXEyYqbDmuiJD8A/s320/2369a2488f59aa39a3fca53e0eff9f88.png)
designa o conjunto dos números reais.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/R
Tuesday, January 26, 2010
Meditação
O outro está em nós, é extremamente astuto e subtil nas suas actividades e buscas e... É nós, é o nosso eu, não o outro ou a outra.
Meditar não é ter experiências extraordinárias nem adquirir poderes paranormais: meditar é estarmos tremendamente despertos e destituídos de escolha.
Meditar é um estado do ser em qualquer lugar, fazendo seja o que quer que for, não isolamento.
Nenhuma violentação, nem a luta para não sermos violentos, é meditação.
De que valem os nacionalismos, as ideologias, as religiões e as raças se só levam à guerra, à dor e à miséria?
Nem tão pouco o remorso tem lugar na meditação: quem medita faz belo, bem e bom, e, se falhou, sabe que fará belo, bem e bom de seguida: não há pois lugar para remorsos em quem medita continuamente.
O outro está em nós, é extremamente astuto e subtil nas suas actividades e buscas e... É nós, é o nosso eu, não o outro ou a outra.
Meditar não é ter experiências extraordinárias nem adquirir poderes paranormais: meditar é estarmos tremendamente despertos e destituídos de escolha.
Meditar é um estado do ser em qualquer lugar, fazendo seja o que quer que for, não isolamento.
Nenhuma violentação, nem a luta para não sermos violentos, é meditação.
De que valem os nacionalismos, as ideologias, as religiões e as raças se só levam à guerra, à dor e à miséria?
Nem tão pouco o remorso tem lugar na meditação: quem medita faz belo, bem e bom, e, se falhou, sabe que fará belo, bem e bom de seguida: não há pois lugar para remorsos em quem medita continuamente.
Rumo à perfeição
Fio da navalha, afinação,
bondade, afeição, relação,
reencontro, solidão:
tudo\todos rumo à perfeição.
Ridículo é da distração
filho(a): toma muita atenção,
senão não tens progressão
verdadeira nem vera afeição.
Pior do que morte é dor,
pois, há mortes santas, doutor.
E quem, seja quem for,
não aceita Realidade, é sofredor.
Deixemo-nos pois das ilusões
e das más confusões:
fixemo-nos nas meditações!
Fio da navalha, afinação,
bondade, afeição, relação,
reencontro, solidão:
tudo\todos rumo à perfeição.
Ridículo é da distração
filho(a): toma muita atenção,
senão não tens progressão
verdadeira nem vera afeição.
Pior do que morte é dor,
pois, há mortes santas, doutor.
E quem, seja quem for,
não aceita Realidade, é sofredor.
Deixemo-nos pois das ilusões
e das más confusões:
fixemo-nos nas meditações!
Monday, January 25, 2010
Meditação
Não somos nem insignificantes
nem importantes: somos o que somos.
Meditação é uma energia que nem pensamento
nem matéria podem tocar.
Cada vez me interessa menos o pensamento,
todo confuso, obscuro e conhecido,
sempre incapaz de ver o Desconhecido,
que é o que deveras interessa, claro!
Fluam, fluam... E feneçam, "amigos" pensamentos,
com vossas dores de cabeça, ou antes, vivei, morrendo!
Medo de estardes sós? Mas, alguma vez podemos estar
sós? E, se pudéssemos, que diferença faria? Não
continuaríamos bem vivos, gloriosamente vivos?
Aqui não há tempo, nem memória,
nem prazer, nem dor... Só o êxtase
da Divindade, de estarmos no mundo e não nos
identificarmos com o mundo!
Não somos nem insignificantes
nem importantes: somos o que somos.
Meditação é uma energia que nem pensamento
nem matéria podem tocar.
Cada vez me interessa menos o pensamento,
todo confuso, obscuro e conhecido,
sempre incapaz de ver o Desconhecido,
que é o que deveras interessa, claro!
Fluam, fluam... E feneçam, "amigos" pensamentos,
com vossas dores de cabeça, ou antes, vivei, morrendo!
Medo de estardes sós? Mas, alguma vez podemos estar
sós? E, se pudéssemos, que diferença faria? Não
continuaríamos bem vivos, gloriosamente vivos?
Aqui não há tempo, nem memória,
nem prazer, nem dor... Só o êxtase
da Divindade, de estarmos no mundo e não nos
identificarmos com o mundo!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJTX6pBbkeDxD2NFMoEzEebn-uM0jJHIok-fDXMCG0Rel6LuKlLktRKQlJ4EfbUYHrsSpbTEL9SNZqoEeWtEutH4rGvKi83I6vpgYlVGxbfFx_KMZBVIYVHTq47YrYxnR6sbJ4Lw/s320/142px-Latin_alphabet_Qq_svg.png)
Q egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-UBfI5SIZk-1hgNHtDZlLCO1zs-ovuBdSYZgEIfLwiBCExp0t34sAOY98GADuHkpUbbTj293uKq-PqQwkwxIavryd1S-yF0UQ9g6l-l0xT8me1vwyoL3Ilfigh04ArOhcXA-s8A/s320/untitled.bmp)
Q hebraico
Cuph
Conceito - O paradoxo da santidade: a expropriação da força de vida Divina transcendente pelo reino material.
Significado - Um macaco; cercar; tocar; força; o fundo de uma agulha (em aramaico).
Formato - Um resh que paira (transcendência Divina) suspensa acima de um zayin (centelhas caídas de santidade).
Número- 100
Espaço- Peixe (Pisces).
Tempo - Adair.
Alma - Baço.
Sentido - Risada.
Arquétipo - Naftali.
Canal - De Binah a Chesed.
Fonte: http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry?wa=wsignin1.0&sa=668655512
A letra Q (quê) é a décima sétima letra do alfabeto latino.
O Q atual vem do Qoph fenício que foi adaptado para o alfabeto grego com a letra Qoppa. O Qoph representava o fonema /q/ (oclusiva uvular surda), que era um som comum nas línguas semíticas, porém raro nas línguas indo-européias como o grego. Então provavelmente o som /q/ virou uma oclusiva velar surda labalizada (IPA:[kʷ]). Depois o /kʷ/ mudou para uma oclusiva bilabial surda (IPA:[p]) e depois ficou aspirada (resultando em um /pʰ/). Então Qoppa se transformou em duas letras: Qoppa, um número e o Phi (Φ) que representava o fonema aspirado /pʰ/, que depois, no grego moderno, se transformou em uma consoante fricativa labiodental surda (IPA:[f]). O Q etrusco foi derivado do Qoppa grego, mas só era escrito junto com V formando o som /kʷ/. Do Q etrusco surgiu o nosso Q latino, que no português é usado em conjunto com o U (antes de A, O e U) e Ü (antes de E e I) para formar o som de /ku̯/ e em conjunto com U (antes de E e I) para formar o som de /k/.
Som gutural surdo de C. Designa o mesmo som de "C" e "K" e só pode ser seguida da letra U.
Significados de Q
Fonte Q (Quelle), supostamente uma origem do texto bíblico
em canalização, Q marca as torneiras de água quente
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiAIPpLFRl41Q1h7jjCd6Q4ITta0I5RivLzuloBy5uOsJ36IrLGvMx_MXEnWYb3ucmHk9kX8GXImCU4RKp6MdJwrYUe3vhOIIRTCH880Naj5g7ZMJfD5wt8hBueKmjs0wLlvs3fg/s320/d45a4aa156a8ac07ab80e7d9cf5fa79f.png)
designa o conjunto dos números racionais.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Q
Com Krishnamurti
"Nos passos de Gandhi
Mahatma Gandhi lutou sua vida inteira, mas conseguiu libertar a Índia do domínio inglês. Quando lhe disseram que era um dos maiores nomes surgidos na história universal, respondeu:
“Nada tenho de novo para ensinar ao mundo. A verdade e a não violência são tão antigas quanto as montanhas. Tudo o que tenho feito é tentar praticá-las na escala mais vasta que me é possível. Assim fazendo, errei algumas vezes e aprendi com meus erros.
Os que acreditam nas verdades simples que procurei mostrar, só podem divulgá-las se viverem de acordo com elas. Estou absolutamente convencido de que qualquer homem ou mulher pode realizar o que realizei, se fizer o mesmo esforço e cultivar a mesma esperança e fé.”"
Fonte: http://colunas.g1.com.br/paulocoelho/2010/01/25/nos-passos-de-gandhi/#comments
Nota: mas convém recordar que Jiddu Krishnamurti foi além de Gandhi: efectivamente, para J.K., a ideia, o ideal, mesmo que superior, como é o caso do ideal da independência pela não violência, o divino ideal até, não é o caminho, não é o máximo: o máximo, profundamente libertador e verdadeiro, é: total compreensão e observação de nós mesmos, dos demais e de todas as situações, DO QUE É, sem esforço, sem cair noutro conflito, neste caso: «o mesmo esforço e cultivar a mesma esperança e fé», sem condenar e sem aceitar, é que desencadeia a verdadeira LIBERTAÇÃO, permitindo inclusivamente fazer tudo o que gostamos em qualquer momento e lugar.
"Nos passos de Gandhi
Mahatma Gandhi lutou sua vida inteira, mas conseguiu libertar a Índia do domínio inglês. Quando lhe disseram que era um dos maiores nomes surgidos na história universal, respondeu:
“Nada tenho de novo para ensinar ao mundo. A verdade e a não violência são tão antigas quanto as montanhas. Tudo o que tenho feito é tentar praticá-las na escala mais vasta que me é possível. Assim fazendo, errei algumas vezes e aprendi com meus erros.
Os que acreditam nas verdades simples que procurei mostrar, só podem divulgá-las se viverem de acordo com elas. Estou absolutamente convencido de que qualquer homem ou mulher pode realizar o que realizei, se fizer o mesmo esforço e cultivar a mesma esperança e fé.”"
Fonte: http://colunas.g1.com.br/paulocoelho/2010/01/25/nos-passos-de-gandhi/#comments
Nota: mas convém recordar que Jiddu Krishnamurti foi além de Gandhi: efectivamente, para J.K., a ideia, o ideal, mesmo que superior, como é o caso do ideal da independência pela não violência, o divino ideal até, não é o caminho, não é o máximo: o máximo, profundamente libertador e verdadeiro, é: total compreensão e observação de nós mesmos, dos demais e de todas as situações, DO QUE É, sem esforço, sem cair noutro conflito, neste caso: «o mesmo esforço e cultivar a mesma esperança e fé», sem condenar e sem aceitar, é que desencadeia a verdadeira LIBERTAÇÃO, permitindo inclusivamente fazer tudo o que gostamos em qualquer momento e lugar.
Sunday, January 24, 2010
Meditação
A exposição e a clareza totais
são os elementos do florescimento
da beleza do amor.
Não procurar identificação
nem sequer com a não separação,
e,consciência, observação,
sem escolha, este é o campo da meditação.
Em sânscrito disciplina é aprender:
existimos para aprender,
sem violência, sem conflito:
quem conhece o sabor, o gozo
da verdadeira aprendizagem sabe
do que estamos a falar.
A exposição e a clareza totais
são os elementos do florescimento
da beleza do amor.
Não procurar identificação
nem sequer com a não separação,
e,consciência, observação,
sem escolha, este é o campo da meditação.
Em sânscrito disciplina é aprender:
existimos para aprender,
sem violência, sem conflito:
quem conhece o sabor, o gozo
da verdadeira aprendizagem sabe
do que estamos a falar.
A Verdade
A verdade é poder, é sintonia,
é amor, é justiça, é sinfonia...
Não é repetição nem agonia,
e, é p'ra descobrirmos com alegria!
A verdade é amizade, é inocência,
é ação, é confiança, é paciência,
e, é de todos. Que da ciência
ninguém tire pois auto-conveniência.
A verdade é compaixão e união,
nunca conflito e sofridão:
para quê a zanga com irmão?
Para quê a competição?
Verdade é cooperação
e partilha, divisão
para a aumentação,
e, castigo da má ambição.
A morte
Asneira e brincadeira,
é o que é a morte,
e, descanso da canseira,
não má ou boa sorte.
A verdade é poder, é sintonia,
é amor, é justiça, é sinfonia...
Não é repetição nem agonia,
e, é p'ra descobrirmos com alegria!
A verdade é amizade, é inocência,
é ação, é confiança, é paciência,
e, é de todos. Que da ciência
ninguém tire pois auto-conveniência.
A verdade é compaixão e união,
nunca conflito e sofridão:
para quê a zanga com irmão?
Para quê a competição?
Verdade é cooperação
e partilha, divisão
para a aumentação,
e, castigo da má ambição.
A morte
Asneira e brincadeira,
é o que é a morte,
e, descanso da canseira,
não má ou boa sorte.
Saturday, January 23, 2010
A Fonte
Corri no mato
rasguei o fato
procurei a fonte
escondida pela carqueja
não há quem a veja
nem quem a encontre.
Mas sei que existe
e ficarei triste
se não encontrar a fonte.
A sede que sinto
diz-me o instinto
não é fácil de saciar.
Só a água dessa fonte
depois que a encontre
a poderá matar.
Autor: Aníbal Lopes
Terra Preta
Terra Preta,
Gaviãozinho,
grandes pais,
alguns ais.
Ribeira,
Machoqueira,
Vila... Zé do Telheiro...
Um mundo inteiro!
Monte dos Abrantes,
depois e antes.
Sobreiro, pinheiro,
engalanadas fontes,
aprender a ler e a escrever,
ler: "Távola Redonda"!
Descrença e crença,
duzentos, dez mil...
Uma eternidade,
uma incrível amizade!
Corri no mato
rasguei o fato
procurei a fonte
escondida pela carqueja
não há quem a veja
nem quem a encontre.
Mas sei que existe
e ficarei triste
se não encontrar a fonte.
A sede que sinto
diz-me o instinto
não é fácil de saciar.
Só a água dessa fonte
depois que a encontre
a poderá matar.
Autor: Aníbal Lopes
Terra Preta
Terra Preta,
Gaviãozinho,
grandes pais,
alguns ais.
Ribeira,
Machoqueira,
Vila... Zé do Telheiro...
Um mundo inteiro!
Monte dos Abrantes,
depois e antes.
Sobreiro, pinheiro,
engalanadas fontes,
aprender a ler e a escrever,
ler: "Távola Redonda"!
Descrença e crença,
duzentos, dez mil...
Uma eternidade,
uma incrível amizade!
Friday, January 22, 2010
Thursday, January 21, 2010
Sem aviso
Também inconsciente
e consciente um são:
e, quieta, calada mente
do inconsciente é revelação.
Liberdade é o útero da criação
do indivíduo indeviso,
o único que pode fazer a revolução
paradisíaca sem aviso.
Clara, exacta, penetrante,
muito bela, variada,
assim é a música vivificante
saída do vazio tambor, Ada.
E, mecânica ação,
só pode ser
alma não ter,
nem compaixão.
Também inconsciente
e consciente um são:
e, quieta, calada mente
do inconsciente é revelação.
Liberdade é o útero da criação
do indivíduo indeviso,
o único que pode fazer a revolução
paradisíaca sem aviso.
Clara, exacta, penetrante,
muito bela, variada,
assim é a música vivificante
saída do vazio tambor, Ada.
E, mecânica ação,
só pode ser
alma não ter,
nem compaixão.
A reflexão
Postado por Paulo Coelho em 21 de janeiro de 2010 às 00:42
Gurdjeff (1877-1949) é um interessante personagem, responsável, entre outras coisas, pelo livro “Encontro com homens notáveis”. Aqui vai um pequeno texto que usava em suas aulas:
A fé consciente é liberdade.
A fé instintiva é escravidão.
A fé mecânica é loucura.
A esperança consciente é força.
A esperança emocional é covardia.
A esperança mecânica é doença.
O amor consciente desperta o amor.
O amor emocional desperta o inesperado.
O amor mecânico desperta o ódio.
Fonte:http://colunas.g1.com.br/paulocoelho/
Postado por Paulo Coelho em 21 de janeiro de 2010 às 00:42
Gurdjeff (1877-1949) é um interessante personagem, responsável, entre outras coisas, pelo livro “Encontro com homens notáveis”. Aqui vai um pequeno texto que usava em suas aulas:
A fé consciente é liberdade.
A fé instintiva é escravidão.
A fé mecânica é loucura.
A esperança consciente é força.
A esperança emocional é covardia.
A esperança mecânica é doença.
O amor consciente desperta o amor.
O amor emocional desperta o inesperado.
O amor mecânico desperta o ódio.
Fonte:http://colunas.g1.com.br/paulocoelho/
Wednesday, January 20, 2010
Sempre novos
Observar, ouvir, experimentar O QUE É,
seja mau, medíocre, suficiente, bom, muito
bom ou excelente, SEM O QUE DEVERIA SER,
sem condenar, sem aceitar, sem fugas...
Antes vivendo os factos, bons ou maus,
intensamente, indo profundamente ao
que mais têm de subtil e de secreto,
é a total liberdade sem medo que, no caso dos bons factos,
permite que eles ajam sobre nós,alegrando-nos, e,
no caso dos maus, desencadeia a nossa boa, directa
e imediata acção sobre eles, transformando-os em bons.
Sem esta LIBERDADE não podem haver nem
a aceitação nem a ação imediatas e como tal mui eficazes.
E, não há medo porque não tem tempo
de se formar: também o medo é fruto do tempo.
E, mentes inocentes são mentes sem medos,
sem invejas, sem apegos, sem egos, sem maldade,
sem morte... Sempre crianças, sempre novas, chorando
com os que choram, e, alegrando-se com os que se alegram.
Observar, ouvir, experimentar O QUE É,
seja mau, medíocre, suficiente, bom, muito
bom ou excelente, SEM O QUE DEVERIA SER,
sem condenar, sem aceitar, sem fugas...
Antes vivendo os factos, bons ou maus,
intensamente, indo profundamente ao
que mais têm de subtil e de secreto,
é a total liberdade sem medo que, no caso dos bons factos,
permite que eles ajam sobre nós,alegrando-nos, e,
no caso dos maus, desencadeia a nossa boa, directa
e imediata acção sobre eles, transformando-os em bons.
Sem esta LIBERDADE não podem haver nem
a aceitação nem a ação imediatas e como tal mui eficazes.
E, não há medo porque não tem tempo
de se formar: também o medo é fruto do tempo.
E, mentes inocentes são mentes sem medos,
sem invejas, sem apegos, sem egos, sem maldade,
sem morte... Sempre crianças, sempre novas, chorando
com os que choram, e, alegrando-se com os que se alegram.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFr6aBUCBEgWEeYcTgtx8BFisEzuksk75WG7Dx2wf7Dm1sTiaiUvbGCbUtKt17Pa_JDRqVN6DiyRRTG5cK36CSZaO_cBL8lNbK5SI9B2VmOvQ-OvKp-kK2FolWdoIot3-LpEkV6A/s320/130px-Latin_alphabet_Pp_svg.png)
P egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha0fCXgquuQxzfWXT114sOxWQSXV9AewfHn5UH1S_k5y0pnpV5ah6DSe17GMtzD9Jdzcw-vcIwLtqj412QTSzcN_PN1q1EOLQk06KKBYGLxEOmKPAjaatF-eUt-9KDKa2Jah67Jg/s320/untitled.bmp)
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
P hebraico
Phe
Conceito - Comunicação oral do conhecimento.
Significado - Uma boca; aqui.
Formato - Uma cabeça em perfil lateral, com a boca aberta e um dente superior invertido. O pê final: a mesma figura, com sua base caída na extensão vertical.
Número- 80
Espaço- Mercúrio.
Tempo - Quinta-feira.
Alma - Ouvido esquerdo.
Dom - Autoridade.
Arquétipo - Aharon.
Canal - De Geburah a Hod.
Fonte: http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry?wa=wsignin1.0&sa=610858768
P (pê) é a décima sexta letra do alfabeto latino e também é a décima sexta letra do alfabeto português após as modificações da reforma ortográfica de 2009.
O "pe" fenício foi provavelmente uma das únicas letras do alfabeto fenício cujo nome, que significa "boca", não tinha relação alguma com o símbolo. Por esse motivo foi a que mais se modificou com o passar do tempo. Entre os gregos a letra que mais se assemelhava ao nosso p era o rô e representava o som de r, e o p era representado pelo pi, tão conhecido na Matemática. Os romanos herdaram dos etruscos um desenho mais antigo da letra "pi", e deram lhe a forma que usamos hoje.
P é uma consoante bilabial oclusiva e surda.
Significados de P:
em química: fósforo, ou por vezes fosfato
em bioquímica: prolina, um aminoácido
no xadrez: peão
nas placas de matrícula: Portugal
em matemática: é o conjunto dos números primos
no Sistema Internacional: peta, um prefixo de valor 10^15
em numismática e economia: penny, o centésimo da libra esterlina (plural: pence)
SI: pico, um prefixo de valor 10^-12
na música: piano, ou seja, "suavemente"
Fonte: "http://pt.wikipedia.org/wiki/P"
O agora
O agora é sempre o mais importante,
pois, o caminho é feito de infinitas metas...
E, como é bom ser cooperante
e não embirrante.
Na frente, no meio, atrás?
Tanto faz num lado como noutro,
não é? Quem vai em tudo
na frente? E, se vale mais sós
do que mal acompanhados,
há coisas que só acompanhados,
mesmo que não lá muito bem.
O agora é sempre o mais importante,
pois, o caminho é feito de infinitas metas...
E, como é bom ser cooperante
e não embirrante.
Na frente, no meio, atrás?
Tanto faz num lado como noutro,
não é? Quem vai em tudo
na frente? E, se vale mais sós
do que mal acompanhados,
há coisas que só acompanhados,
mesmo que não lá muito bem.
Tuesday, January 19, 2010
Preparados
Descobrirmos, não acreditarmos,
por nós mesmos, o estado
de plenitude sem medo,
sem ansiedade, sem compulsão,
sem seguidismos... O estado
de luz que não busca, que não tem
nada a alcançar fora de si própria...
Não nos enredarmos nos medos,
nas esperanças, nas angústias das palavras
nem sermos enredados por elas...
Lermos/ouvirmos totalmente livres:
não libertos das circunstâncias
condiconantes de costumes, convenções,
hábitos, tradições, iras, ciúmes, invejas,
e desesperos por meio de revoltas conflituosas
que se limitam sempre a estabelecer novas condicionantes,
mas, plenos da liberdade da mente que não só não reage,
como se esvazia continuamente de toda a reacção
e de toda a acumulação.
Estamos assentes em terramotos e rodeados
por todos os lados por crises, bandidos, inundações,
incêndios, furacões e semelhantes: temos de AGIR IMEDIATAMENTE, não?!
«Ou continuamos a evoluir(?) lentamente, passando, infinitamente,
por sofrimentos, ansiedades e conflitos de toda a espécie, ou SALTAMOS para fora
dessa corrente, em qualquer altura, como quem salta de um barco para a margem do rio» - Krishnamurti
Mas, só a mente livre é capaz de saltar, para fora da corrente ou para dentro
do Metro, por exemplo. Notai: se estamos muito aflitos não há ideias nem discussões intermináveis, como as dos políticos, por exemplo: há ação, em busca de socorro!
Mas, por que havemos de esperar que chegue a aflição?
Por que havemos sequer de pensar que a aflição vem?
Por que não havemos de estar preparados para tudo o que de bom e de mau nos possa acontecer?
Descobrirmos, não acreditarmos,
por nós mesmos, o estado
de plenitude sem medo,
sem ansiedade, sem compulsão,
sem seguidismos... O estado
de luz que não busca, que não tem
nada a alcançar fora de si própria...
Não nos enredarmos nos medos,
nas esperanças, nas angústias das palavras
nem sermos enredados por elas...
Lermos/ouvirmos totalmente livres:
não libertos das circunstâncias
condiconantes de costumes, convenções,
hábitos, tradições, iras, ciúmes, invejas,
e desesperos por meio de revoltas conflituosas
que se limitam sempre a estabelecer novas condicionantes,
mas, plenos da liberdade da mente que não só não reage,
como se esvazia continuamente de toda a reacção
e de toda a acumulação.
Estamos assentes em terramotos e rodeados
por todos os lados por crises, bandidos, inundações,
incêndios, furacões e semelhantes: temos de AGIR IMEDIATAMENTE, não?!
«Ou continuamos a evoluir(?) lentamente, passando, infinitamente,
por sofrimentos, ansiedades e conflitos de toda a espécie, ou SALTAMOS para fora
dessa corrente, em qualquer altura, como quem salta de um barco para a margem do rio» - Krishnamurti
Mas, só a mente livre é capaz de saltar, para fora da corrente ou para dentro
do Metro, por exemplo. Notai: se estamos muito aflitos não há ideias nem discussões intermináveis, como as dos políticos, por exemplo: há ação, em busca de socorro!
Mas, por que havemos de esperar que chegue a aflição?
Por que havemos sequer de pensar que a aflição vem?
Por que não havemos de estar preparados para tudo o que de bom e de mau nos possa acontecer?
Liberdade e percepção
Ver objectiva e imediatamente
o que é verdadeiro
e o que é falso,
o falso do verdadeiro
e a verdade do falso,
só com a percepção profunda
e livre da liberdade experimentada
totalmente, não só falada;
da liberdade da individualidade
não condicionada por nada
nem niguém, mas, em relação,
em cooperação organizada
quanto basta, de grande intensidade
forçosamente sempre, necessariamente
vista como nova permanentemente,
porque o é, se não há conflito, e,mente
em contradição não é livre. Liberdade total,
também física e tecnológica,
não somente psicológica,
com respeito.Liberdade também
de não escolher, não só de escolher.
Liberdade da luz, da acção, de uma mente
vazia de toda a influência, mas, claro, não indolente.
Liberdade fácil, espontânea, atenta, desperta,
sensível, não só da revolta, mas também
da aceitação. Liberdade de um cérebro não somente
activo quando há grandes oportunidades
ou crises, mas, sempre a funcionar no seu mais
alto nível, não só reativo,como cooperativo:
de muito pouco vale uma herança
sem o seu autor efectivamente vivo, não é?
E, melhorar pode ser simplesmente
transformar (por causa de não haver tédio,
dizem),havendo os que comem muito,
se esforçam muito, vivem mais intensamente
e morrem cedo... E, os pachorrentos, fracos
e doentes que ficam vivos... E com a herança
ou sem ela, que também os mata, se não aprendem, como os primeiros também
têm de aprender,a ser individuais e colectivos. Ao mesmo tempo ou quase.
Ver objectiva e imediatamente
o que é verdadeiro
e o que é falso,
o falso do verdadeiro
e a verdade do falso,
só com a percepção profunda
e livre da liberdade experimentada
totalmente, não só falada;
da liberdade da individualidade
não condicionada por nada
nem niguém, mas, em relação,
em cooperação organizada
quanto basta, de grande intensidade
forçosamente sempre, necessariamente
vista como nova permanentemente,
porque o é, se não há conflito, e,mente
em contradição não é livre. Liberdade total,
também física e tecnológica,
não somente psicológica,
com respeito.Liberdade também
de não escolher, não só de escolher.
Liberdade da luz, da acção, de uma mente
vazia de toda a influência, mas, claro, não indolente.
Liberdade fácil, espontânea, atenta, desperta,
sensível, não só da revolta, mas também
da aceitação. Liberdade de um cérebro não somente
activo quando há grandes oportunidades
ou crises, mas, sempre a funcionar no seu mais
alto nível, não só reativo,como cooperativo:
de muito pouco vale uma herança
sem o seu autor efectivamente vivo, não é?
E, melhorar pode ser simplesmente
transformar (por causa de não haver tédio,
dizem),havendo os que comem muito,
se esforçam muito, vivem mais intensamente
e morrem cedo... E, os pachorrentos, fracos
e doentes que ficam vivos... E com a herança
ou sem ela, que também os mata, se não aprendem, como os primeiros também
têm de aprender,a ser individuais e colectivos. Ao mesmo tempo ou quase.
Monday, January 18, 2010
Mui Sensíveis
Tudo muda continuamente:
não há segurança nenhuma:
desejar o contrário é mais uma
razão de conflito na mente.
Se virmos que, pelo menos psicologicamente,
não existe segurança de qualquer espécie,
então não existe conflito, então a nossa mente
não está presa a nada, somos então altamente
criativos, explosivos quanto basta nas nossas acções
e ideias. Então vivemos verdadeiramente,
com grande lucidez, com intensas afeições,
sorrisos e simpatias brotando do coração e da mente.
Sensíveis pelo sofrimento Haitiano, pelo pobre e pelo rico,
pelo ignorante e até pelo ruim, porque não temos medo,
por respeitarmos o Todo. Só mente que não está sempre, tarde e cedo,
em busca de segurança e companhia, logo embotada, desesperada, sempre ansiosa
e em conflito,pode ser muito sensível e amar profundamente, Tico.
E, não só amar,também apreciar, desfrutar
da incrível grandeza e beleza do mar,
da terra, da vida, do sol, do homem, do infinito...
Tudo muda continuamente:
não há segurança nenhuma:
desejar o contrário é mais uma
razão de conflito na mente.
Se virmos que, pelo menos psicologicamente,
não existe segurança de qualquer espécie,
então não existe conflito, então a nossa mente
não está presa a nada, somos então altamente
criativos, explosivos quanto basta nas nossas acções
e ideias. Então vivemos verdadeiramente,
com grande lucidez, com intensas afeições,
sorrisos e simpatias brotando do coração e da mente.
Sensíveis pelo sofrimento Haitiano, pelo pobre e pelo rico,
pelo ignorante e até pelo ruim, porque não temos medo,
por respeitarmos o Todo. Só mente que não está sempre, tarde e cedo,
em busca de segurança e companhia, logo embotada, desesperada, sempre ansiosa
e em conflito,pode ser muito sensível e amar profundamente, Tico.
E, não só amar,também apreciar, desfrutar
da incrível grandeza e beleza do mar,
da terra, da vida, do sol, do homem, do infinito...
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O grego
Ómicron é a décima quinta letra do alfabeto grego e tem um valor numérico de 70.
Não é usado em funções matemáticas pela sua semelhança com o "o" no seu formato minúsculo e com o "O" e o "0"(zero) no formato maiúsculo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93micron
O factor inovador introduzido com o alfabeto grego são as vogais. As primeiras vogais foram Alfa, Épsilon, Iota, Ómicron e Upsilon. Se contempla o processo de criação do alfabeto grego como resultado de um processo dinâmico baseado na adopção de vários alfabetos semíticos através do tempo, encontrando inclusive influências do linear-B, poder-se-ia dar uma explicação mais satisfatória da sua origem do que as teorias que postulam uma adaptação única de um alfabeto determinado num momento dado.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_grego
Sunday, January 17, 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWuHqO8Mmx8M6AAwFT8pUOTsejhs-rQ4yhWw0AkByzeX479l-w0JwybLj2hfxWo6ccAG4iL3wMJBmgCijGHAGgoNBSc6X2N1Kqbic46QpO6zOrfeOMHFAeHIfOKG48MIAu97it/s320/137px-Latin_alphabet_Nn_svg.png)
N egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSia8qNyFQdwJD41lVmklXRHCpag8YTZGV5tTqwH81CdNK5gGVKqragZUDoAJxE9mcWgZ0mZSkophyphenhyphenQmORtxQW5lMP12vxwZbi_eKe_aNXodhp33mrun7v13IcP3Nq0pGHF4i0/s320/n.gif)
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
N hebraico
Nun
Conceito - A queda do altruísmo até a auto-conscientização.
Significado - Um peixe; reino; um herdeiro real.
Formato - Um ângulo oblíquo (o servo curvado) com uma coroa em seu topo. O nun final: a mesma figura com sua base caída na extensão vertical.
Número- 50
Espaço- Escorpião (Scorpio).
Tempo - Cheshvan.
Alma - Intestinos.
Sentido - Olfato.
Arquétipo - Menashe.
Canal - De Netzach a Yeosod.
Fonte:http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry
Meditação da Letra Hebraica NUN - Salmo 119: O versículo 105 ressalta que, quando você se une a Deus e se sintoniza com o seu Poder Divino, sente que a Sua Inteligência Infinita ilumina, dirige e guia a sua vida, em qualquer situação, inclusive nas mudanças de rumo, que se reverte para o que lhe é o melhor, tornando o seu caminho reto e feliz na fé.
Fonte: http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!7652.entry
Sobre as letras hebraicas, ver ainda: http://www.yeshuachai.org/forum/viewtopic.php?f=2&t=2235&p=33131
A letra N (êne ou nê) é a décima quarta letra do alfabeto latino.
O N surgiu por volta de 1000 a.C. entre os fenícios que o chamavam de nun (serpente). Sofreu poucas alterações ao ser adotado pelos gregos, que o rebatizaram de nu e lhe deram um formato parecido com o que ele tem hoje. Mesmo quando passou a ser empregado pelos romanos a letra preservou seu formato original. Durante toda a história o n e o m se assemelham e aparecem lado a lado nos alfabetos.
A letra N é uma consoante linguodental nasal.
Significados de N
Com til (ñ), é abreviação de "não";
É o símbolo químico do azoto ou nitrogênio;
Um N estilizado () designa o conjunto dos números naturais;
Em Física a letra N é o símbolo de newton, unidade SI de força.
Negação curta e simples.
A letra n pode também ser considerada como uma incógnita assim como 'X' ou 'Z'.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/N
Em/de Montargil
Conflito é sempre conflito...
Sofrimento e dor.
E Montargil é calor,
alívio do aflito.
Um centro, dois centros...
Nenhum centro. Entendimento.
Viver bem Agora: não há ressuscitamento:
poejos, ovos, Vale da Areia, coentros.
Ouvir-nos a nós mesmos com atenção
não esforçada, mas muito cuidadosa:
gestão grandiosa mas não danosa:
adubar sobreiros, "João"?
Auto-conhecimento base
é para a boa acção
sem violentação.
Vivam a base e o quase!
Punha alcunha
a todos: alcunhado
foi de "registo não oficializado",
o que até a alcunha Deus em homem punha!
Café Raposo,
Campo, Vila,
Igreja, Pai Ló, MonteArgil(a),
Charneca, Cortiça... Repouso.
Quatro, ou dez mil?
Ó Montargil, revolução
sem conflito é urgente,
revolução da perfeita união,
da total compreensão!
O tempo é mui secundário
na muito magna questão
da comunhão, grande Dário:
aqui, intensidade é quase tudo, irmão!
Quero comunicar
que viver é aprender,
compreender, ouvir, falar
e afins... Todo o cuidado ter.
Fugas não são viver.
Formal e não informal,
intemporal e temporal,
comunicável e não comunicável,
Guardarmos e darmos, Seco e Amável...
Conflito é sempre conflito...
Sofrimento e dor.
E Montargil é calor,
alívio do aflito.
Um centro, dois centros...
Nenhum centro. Entendimento.
Viver bem Agora: não há ressuscitamento:
poejos, ovos, Vale da Areia, coentros.
Ouvir-nos a nós mesmos com atenção
não esforçada, mas muito cuidadosa:
gestão grandiosa mas não danosa:
adubar sobreiros, "João"?
Auto-conhecimento base
é para a boa acção
sem violentação.
Vivam a base e o quase!
Punha alcunha
a todos: alcunhado
foi de "registo não oficializado",
o que até a alcunha Deus em homem punha!
Café Raposo,
Campo, Vila,
Igreja, Pai Ló, MonteArgil(a),
Charneca, Cortiça... Repouso.
Quatro, ou dez mil?
Ó Montargil, revolução
sem conflito é urgente,
revolução da perfeita união,
da total compreensão!
O tempo é mui secundário
na muito magna questão
da comunhão, grande Dário:
aqui, intensidade é quase tudo, irmão!
Quero comunicar
que viver é aprender,
compreender, ouvir, falar
e afins... Todo o cuidado ter.
Fugas não são viver.
Formal e não informal,
intemporal e temporal,
comunicável e não comunicável,
Guardarmos e darmos, Seco e Amável...
Friday, January 15, 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjZmjtqFEb_dBX2KWBct0wPf1MqjvNZE-UC1YdCseeU7ksRt06NKedAJXzZEcpBP6bR0kFFCO7MUXRN-1B7TILdF169QrUf5GKbduZ26YYQPf-nzWS45mYR4XIFwOtFnGxB9yxdA/s320/173px-Latin_alphabet_Mm_svg.png)
M egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8S3hJsVmssqqAVmnDhKk1-ZpemcpjL-xIc-wbJBHRh3fjmShGVQaSPzToE2Sq6gThsT1NhG3RZ3JN0f9rJH1rTldSe1pvanI15yUdBihjNQtzI6cIeK1C_WRF1LsxMOngnQlVtw/s320/m.gif)
Fonte:http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
M hebraico
Men
Conceito - O brotar da sabedoria na fonte do supraconsciente.
Significado - Água, uma mancha.
Formato - Um tanque, com uma ligeira abertura em seu canto inferior esquerdo. O mem final: Um tanque completamente fechado.
Número- 40
Espaço- Terra.
Tempo - Inverno.
Alma - Torso inferior, especificamente o abdômen.
Qualidade - Amor expressando-se como água.
Arquétipo - Mashiach ben David.
Canal - De netsach to hod.
Fonte:http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry
M grego
M (maiúscula) ou µ (minúscula) é a décima segunda letra do alfabeto grego. Pronuncia-se mi, mu, mü (como o ü da língua alemã) ou miu.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%CE%9C
M romano
M (ême ou mê) é a décima terceira letra do alfabeto latino (de 26 letras). No alfabeto português tradicional, de 23 letras, o M é a décima segunda letra.
Na escrita hierática egípcia representava uma coruja, recebeu o nome de "mem" no alfabeto fenício e significava "água" era representada a partir do hieróglifo egípcio das ondas do mar. Originou o "mi" dos gregos (Μ μ) e o nosso M.
A mesma letra está presente no alfabeto cirílico, e tem o mesmo valor. Ambas derivam do mu do alfabeto grego. No entanto, as versões minúsculas da letra nos três alfabetos diferem bastante:
latino: m
cirílico: м
grego: μ
M é uma consoante bilabial nasal. Em maiúsculo, é designativo de mil, em numeração romana.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/M
Com todo o cuidado
A verdade é fluída, sempre nova
a cada momento, viva: fixá-la
é transformá-la em mera opinião, e, matá-la!
Sempre nova quer dizer desconhecida, não é?
Não pode então ter nada a ver com a mente
que é o velho, o passado, o conhecido, o tempo, não é?
Isto é, a nível transcendental, o mais importante, de resto,
o pensamento não só não adianta, como só confunde: é impossível
o pensamento, o conhecido pensar sobre Deus, que é O Desconhecido.
Deus tão pouco é para ser buscado: quem o busca só encontra
a sua auto-projeção, um deus à sua imagem, e, só se auto-adora.
E, todavia, Deus, a Verdade estão em todo o gesto
de verdadeiro carinho, em todo o equilíbrio,
em toda a justiça, em todo o sorriso...
Em toda a mente que não está torturada pelo conhecido
e seus efeitos, o tempo, a memória, a busca, o esforço...
Em todo o que faz, ouve com todo o cuidado, toda a calma...
Não há um caminho, não há intermediários para chegar a Deus,
porque caminho é igual a exclusão,
porque Deus é também o caminho e o(a) intermediário.
Como podia ser de outro modo?
A Verdade é um estado, Deus, que brota
quando mente pára. Não havia de ser necessária
a morte física para experimentar Deus,
se é que tal morte o experimenta.
A verdade é fluída, sempre nova
a cada momento, viva: fixá-la
é transformá-la em mera opinião, e, matá-la!
Sempre nova quer dizer desconhecida, não é?
Não pode então ter nada a ver com a mente
que é o velho, o passado, o conhecido, o tempo, não é?
Isto é, a nível transcendental, o mais importante, de resto,
o pensamento não só não adianta, como só confunde: é impossível
o pensamento, o conhecido pensar sobre Deus, que é O Desconhecido.
Deus tão pouco é para ser buscado: quem o busca só encontra
a sua auto-projeção, um deus à sua imagem, e, só se auto-adora.
E, todavia, Deus, a Verdade estão em todo o gesto
de verdadeiro carinho, em todo o equilíbrio,
em toda a justiça, em todo o sorriso...
Em toda a mente que não está torturada pelo conhecido
e seus efeitos, o tempo, a memória, a busca, o esforço...
Em todo o que faz, ouve com todo o cuidado, toda a calma...
Não há um caminho, não há intermediários para chegar a Deus,
porque caminho é igual a exclusão,
porque Deus é também o caminho e o(a) intermediário.
Como podia ser de outro modo?
A Verdade é um estado, Deus, que brota
quando mente pára. Não havia de ser necessária
a morte física para experimentar Deus,
se é que tal morte o experimenta.
Verdadeira amizade
Dou-te e tu me dás,
coias boas, vida, verdade...
Mas, sem mesquinhez...
Isto é vera amizade.
Mostro-te a verdade
e tu me mostras a verdade:
somos espelhos uns
dos outros, não é, Natividade?
Mas, se queremos mesmo ver,
mesmo sem amigo nos podemos
auto-conhecer:
só não podemos é cabeças "abrir"
e da verdade as encher!
E, verdade não pode triunfar,
sem o falso desmascarar,
com amor: verdade é Amor,
seja quando e onde for!
A Verdade não é estática, definitiva,
antes é como um grande e vivo rio
sempre novo e a descobrir de momento
a momento. Como pode pois ser a Verdade
objeto da fé, de dogmas, de fórmulas?
Vida abundante é pois flexibilidade,
alerta, dinâmica e total atenção,
que é Verdade!Que não tem domicílio fixo,
que não é o fim, a meta!
Políticos, padres, gurus e afins
são tanto melhores quanto mais
reconhecem a sua inutilidade,
mas, viva uma grande, uma verdadeira amizade!
E, como encontrar a Vida, a Verdade,
se não as procurarmos com paixão
e razão? E, qual o significado da Vida?
Então o grande significado da Vida não
é vivê-la bem, até com a(o) boa-Morte?
Pois, como pode existir vida gloriosa sem a morte,
sem a ausência da individualdade?
E, perfeitos AMIGOS, ainda se perturbam.
E, não podemos ser só espectadores:
temos também de ser actores,
quer cantando, quer cavando,
quer desfilando, quer contando...
Comunicar é importante, certo?
E, como não comunicam desejo e pensamento:
nada mais rápido!
Depender de outrem, amigo até,
não é só sinal de dupla confusão,
pois: só confuso depende;
e, só desonesto/ignorante e confuso
pode permite que dele(a) dependam.
Isto não devia já ser evidente
para milhões, gente?
Dou-te e tu me dás,
coias boas, vida, verdade...
Mas, sem mesquinhez...
Isto é vera amizade.
Mostro-te a verdade
e tu me mostras a verdade:
somos espelhos uns
dos outros, não é, Natividade?
Mas, se queremos mesmo ver,
mesmo sem amigo nos podemos
auto-conhecer:
só não podemos é cabeças "abrir"
e da verdade as encher!
E, verdade não pode triunfar,
sem o falso desmascarar,
com amor: verdade é Amor,
seja quando e onde for!
A Verdade não é estática, definitiva,
antes é como um grande e vivo rio
sempre novo e a descobrir de momento
a momento. Como pode pois ser a Verdade
objeto da fé, de dogmas, de fórmulas?
Vida abundante é pois flexibilidade,
alerta, dinâmica e total atenção,
que é Verdade!Que não tem domicílio fixo,
que não é o fim, a meta!
Políticos, padres, gurus e afins
são tanto melhores quanto mais
reconhecem a sua inutilidade,
mas, viva uma grande, uma verdadeira amizade!
E, como encontrar a Vida, a Verdade,
se não as procurarmos com paixão
e razão? E, qual o significado da Vida?
Então o grande significado da Vida não
é vivê-la bem, até com a(o) boa-Morte?
Pois, como pode existir vida gloriosa sem a morte,
sem a ausência da individualdade?
E, perfeitos AMIGOS, ainda se perturbam.
E, não podemos ser só espectadores:
temos também de ser actores,
quer cantando, quer cavando,
quer desfilando, quer contando...
Comunicar é importante, certo?
E, como não comunicam desejo e pensamento:
nada mais rápido!
Depender de outrem, amigo até,
não é só sinal de dupla confusão,
pois: só confuso depende;
e, só desonesto/ignorante e confuso
pode permite que dele(a) dependam.
Isto não devia já ser evidente
para milhões, gente?
Tuesday, January 12, 2010
O novo
Quando compreendemos, enxergamos toda a verdade de algo isso não fica em memória.
Viver total e exclusivamente o que estamos a fazer é que é deveras importante. Passado e futuro existirão?
Feridos, que adianta remoer passado?
Ansiosos, que vai isso ajudar no futuro?
Feridos e ansiosos, como podemos estar completamente em nós e no momento, feridos ou\e ansiosos?
Prolongar naturalmente o intervalo do silêncio entre pensamentos, lembranças, reações...
Mas, cultivar a memória é afagar o eu, não é?
E, logo, nada de vivo, nada de original, tudo em segunda mão...
Ah, e «depois é que é», «verás como vai ser», «vou dar-te a lua», ou, «se não ganhar o céu, quem ganhará»!...
Mas, que engano, que céu tão pequenino: como podemos através do tempo alcançar o eterno?
E, no entanto, Deus, o Eterno... Tão perto... Tão perto: no cessar da memória, no fim do eu, do meu, do esforço, do tempo, do vir a ser...
E o encanto da primeira vez sempre, porque não há memória...
Do eternamente novo, porque não há passado nem futuro, só o novo...
Do espontâneo sem medo, porque não há inimigo...
Quando compreendemos, enxergamos toda a verdade de algo isso não fica em memória.
Viver total e exclusivamente o que estamos a fazer é que é deveras importante. Passado e futuro existirão?
Feridos, que adianta remoer passado?
Ansiosos, que vai isso ajudar no futuro?
Feridos e ansiosos, como podemos estar completamente em nós e no momento, feridos ou\e ansiosos?
Prolongar naturalmente o intervalo do silêncio entre pensamentos, lembranças, reações...
Mas, cultivar a memória é afagar o eu, não é?
E, logo, nada de vivo, nada de original, tudo em segunda mão...
Ah, e «depois é que é», «verás como vai ser», «vou dar-te a lua», ou, «se não ganhar o céu, quem ganhará»!...
Mas, que engano, que céu tão pequenino: como podemos através do tempo alcançar o eterno?
E, no entanto, Deus, o Eterno... Tão perto... Tão perto: no cessar da memória, no fim do eu, do meu, do esforço, do tempo, do vir a ser...
E o encanto da primeira vez sempre, porque não há memória...
Do eternamente novo, porque não há passado nem futuro, só o novo...
Do espontâneo sem medo, porque não há inimigo...
Meditar...
Meditar... em particular com a Meditação,
sempre no meio dos extremos, é dar lugar ao movimento
desimpedido, sem atrito, do desconhecido.
O pensamento, o conhecido, produto do antes,
é confuso e obscuro: e, viver
para o passado, para o conhecido,
não é viver: meditar é morrer
para o pensamento, para o conhecido!
Meditar é também perceber a totalidade,
a imensidão da dor, não só um seu
pequenino fragmento, e, transcendê-la, não sucumbir-lhe!
Parar de pensar e de desejar,
até um bom meditar, sem repressões nem fugas,
pela comprensão generalizada,
é o silêncio do verdadeiro anonimato,
a verdadeira humildade: se pensamos
que somos humildes, não o somos.
Meditar... em particular com a Meditação,
sempre no meio dos extremos, é dar lugar ao movimento
desimpedido, sem atrito, do desconhecido.
O pensamento, o conhecido, produto do antes,
é confuso e obscuro: e, viver
para o passado, para o conhecido,
não é viver: meditar é morrer
para o pensamento, para o conhecido!
Meditar é também perceber a totalidade,
a imensidão da dor, não só um seu
pequenino fragmento, e, transcendê-la, não sucumbir-lhe!
Parar de pensar e de desejar,
até um bom meditar, sem repressões nem fugas,
pela comprensão generalizada,
é o silêncio do verdadeiro anonimato,
a verdadeira humildade: se pensamos
que somos humildes, não o somos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCZx1evpF30K8L4sYpYsmH9JtRTUC6Qe8zbCz04jeqEOp4K22rltwzMPxa0J34X-DJ-hFDmS9f2KF9fS1x40fx3vPpwFLWSLQCguCor1lZhu4rMD7dMzLhKU5uAcJ0rwKQCaSZ/s320/93px-Latin_alphabet_Ll_svg.png)
L egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrQQqe4WGWjfZw4e2OGAtcHZUDT_7gG5yuZ5Qd0sVckjOVIYZ-u63IKDkj4W4xkMMm1cGwUpLtrnMgLz3bXdIWdK1cRC_w7ImRDRBZKnmjj3lENPnyVEHgsBVCYKID446pirjw/s320/lion_db.gif)
Fonte: http://antigoegito.tripod.com/hieroglifos.html
L hebraico
Lamed
Conceito - A ânsia do coração para interiorizar o conhecimento.
Significado - Aprender, ensinar.
Formato - Um vav em formato de torre pousado sobre um caf.
Número- 30
Espaço- Balanças (Libra).
Tempo - Tishrei.
Alma - Vesícula biliar.
Sentido - Toque físico e intimidade.
Arquétipo- Efraim.
Canal - De Hod a Yeosod.
Fonte:http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry?wa=wsignin1.0&sa=727452983
L romano
L (éle) é a décima segunda letra do alfabeto latino. O L é uma das poucas letras do alfabeto latino que se pode representar com uma única mão, com perfeição, como na escrita.
O antecessor do nosso L provém do lamed fenício(𐤋), que significava "cajado" e era desenhado pela adaptação do hieróglifo egípcio de um cajado. Na Grécia, recebeu o nome de lambda (Λ λ) e sofreu algumas alterações em relação ao caractere. Chegando ao romanos esta letra evoluiu até se tornar o símbolo de um traço vertical e outro horizontal que aparece na Coluna de Trajano e que usamos até os dias atuais.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/L
VERDADE
Há uma verdade universal
e uma verdade pessoal.
Ninguém pode descobrir
a verdade no nosso lugar:
mas a verdade descoberta
por outros será para nos ir
indicando o caminho da verdade
a descobrirmos por nós próprios.
Oh, a verdade, a raiz da florescência
da bondade e da beleza: que todos
mui seriamente a possamos alcançar,
sem fugas, agora!
A palavra, escrita e falada,
é uma coisa incrível.Em particular
a palavra da verdade,
bela, doce, afectuosa, claro.
Mas, como outros, a palavra
é somente um símbolo, apesar
de poder ser enorme, do Real:
mesmo altamente inspirada,
a palavra somente para ele aponta.
Mas aponta! Já sendo assim dois,
que são um, a indicar
a verdade, o real!
Temos portanto de ver também
as palavras sem propósito,
com toda a atenção, para melhor
nela penetrarmos... E, não é que pode acontecer
que, inesperada e espontaneamente, tenhamos um
vislumbre da Realidade, da Vida, de Deus, da Beleza,
do Poder... Que estão para além dos limites do escritor,
do pensamento, da palavra, do orador!
Falar, escrever, cantar, tocar, ler, escutar... com ciência, com arte...
Uma maravilha, não é?
E, que riqueza, que história, a das letras, das palavras, da sua pronúncia,
da sua escrita!
Mas, por mais válidas que sejam as opiniões, os comentários, não é neles que
está a verdade (e isto não é uma opinião!): vede bem, a verdade é um facto,
não uma simples opinião.
E, exclusão, nem a da leitura: temos de ouvir, o pássaro, a água correndo, até o ruído que incomoda do berbequim, e, ver, a neve, o sol, a árvore, e, cheirar aquele suave perfume... Tudo abarcar, tudo compreender com a máxima vivência e atenção, sem julgar... E, eis a percepção instantânea, não programada, calculada... E, então sim, há Vida, óptima transformação!!
Há uma verdade universal
e uma verdade pessoal.
Ninguém pode descobrir
a verdade no nosso lugar:
mas a verdade descoberta
por outros será para nos ir
indicando o caminho da verdade
a descobrirmos por nós próprios.
Oh, a verdade, a raiz da florescência
da bondade e da beleza: que todos
mui seriamente a possamos alcançar,
sem fugas, agora!
A palavra, escrita e falada,
é uma coisa incrível.Em particular
a palavra da verdade,
bela, doce, afectuosa, claro.
Mas, como outros, a palavra
é somente um símbolo, apesar
de poder ser enorme, do Real:
mesmo altamente inspirada,
a palavra somente para ele aponta.
Mas aponta! Já sendo assim dois,
que são um, a indicar
a verdade, o real!
Temos portanto de ver também
as palavras sem propósito,
com toda a atenção, para melhor
nela penetrarmos... E, não é que pode acontecer
que, inesperada e espontaneamente, tenhamos um
vislumbre da Realidade, da Vida, de Deus, da Beleza,
do Poder... Que estão para além dos limites do escritor,
do pensamento, da palavra, do orador!
Falar, escrever, cantar, tocar, ler, escutar... com ciência, com arte...
Uma maravilha, não é?
E, que riqueza, que história, a das letras, das palavras, da sua pronúncia,
da sua escrita!
Mas, por mais válidas que sejam as opiniões, os comentários, não é neles que
está a verdade (e isto não é uma opinião!): vede bem, a verdade é um facto,
não uma simples opinião.
E, exclusão, nem a da leitura: temos de ouvir, o pássaro, a água correndo, até o ruído que incomoda do berbequim, e, ver, a neve, o sol, a árvore, e, cheirar aquele suave perfume... Tudo abarcar, tudo compreender com a máxima vivência e atenção, sem julgar... E, eis a percepção instantânea, não programada, calculada... E, então sim, há Vida, óptima transformação!!
Monday, January 11, 2010
LIBERDADE
Não se trata, portanto, de pormos fim seja ao que/quem quer que seja, nem de nos vermos LIVRES seja do que\quem quer que seja, mas, de COMPREENDERMOS tudo e todos ( o que nem sempre é dar razão), e, de sermos verdadeiramente LIVRES: a LIBERDADE existe em si mesma, é um bem preciosíssimo e é também sem medo e sem autoridade.
Já a Realidade e a Originalidade são movimento sem centro, como o são aliás, a Meditação, a Beleza e o Amor.
Não se trata, portanto, de pormos fim seja ao que/quem quer que seja, nem de nos vermos LIVRES seja do que\quem quer que seja, mas, de COMPREENDERMOS tudo e todos ( o que nem sempre é dar razão), e, de sermos verdadeiramente LIVRES: a LIBERDADE existe em si mesma, é um bem preciosíssimo e é também sem medo e sem autoridade.
Já a Realidade e a Originalidade são movimento sem centro, como o são aliás, a Meditação, a Beleza e o Amor.
Desgaste?
Não escolher, não decidir
isto é verdadeira liberdade, fundamental
à meditação, que é o mais importante.
Adorar o retrato do silêncio
feito por ti? Que absurdo!
Mas, descansa, sossega amigo pensamento:
também não quero o teu lugar.
Nem sequer temos de nos expressar,
embora possamos fazê-lo.
Atenção e concentração, sem exclusão.
Não ignorar sem me identificar.
Está sofrendo muito? Era uma obra
de caridade, a morte? E se não é?
Não corto, não arranco, não mato, não
separo, não provoco dor,
resisto, quanto basta, ao violento provocador(a).
E, se desgaste mata, não nos desgastamos.
Não escolher, não decidir
isto é verdadeira liberdade, fundamental
à meditação, que é o mais importante.
Adorar o retrato do silêncio
feito por ti? Que absurdo!
Mas, descansa, sossega amigo pensamento:
também não quero o teu lugar.
Nem sequer temos de nos expressar,
embora possamos fazê-lo.
Atenção e concentração, sem exclusão.
Não ignorar sem me identificar.
Está sofrendo muito? Era uma obra
de caridade, a morte? E se não é?
Não corto, não arranco, não mato, não
separo, não provoco dor,
resisto, quanto basta, ao violento provocador(a).
E, se desgaste mata, não nos desgastamos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizdvcDh6aGETgfvCZvqyn2YPP5tzZzBgbRi98GswFemSJwNQgYE08Ri8ONU4o2RHhmSyOiymym99vffPsJhZJF98MzW7rv0sw7cJLuQ0IVEdOPTkxDCjwf7ZX5aT1-XHrLB9qNng/s320/86px-Latin_alphabet_Jj_svg.png)
O J (jota) é a décima letra do alfabeto latino clássico, sendo que foi a última das letras a ser adicionada. Em Português é pronunciada como jota, sendo /ʒ/ o som utilizado.
No alfabeto fonético internacional, [j] representa o aproximante palatal.
Na maioria dos teclados alfanuméricos, as teclas J e F geralmente aparecem com um pequeno relevo perceptível ao toque, que permite aos utilizadores a sua orientação tátil no teclado.
Curiosamente o J é a única letra do alfabeto latino que não aparece na tabela periódica.
O J foi originalmente uma versão alternativa à letra I. A distinção tornou-se evidente a partir da Idade Média. Pedro de la Ramée (c. 1515 – 26 de Agosto de 1572) foi o primeiro a distinguir explicitamente as letras I e J representando sons diferentes. Originalmente, estas letras representavam /i/, /iː/, e /j/; mas as línguas românicas desenvolveram novos sons que vieram a ser representados utilizando o I e o J, daí a actual distinção na pronunciação destas duas letras.
Em Português o som utilizado para a letra J é o /ʒ/ (jarro, janela, jota), assim como no Francês e no Romeno. Em todas as línguas Germânicas, excetuando o Inglês que utiliza /dʒ/ (just), o som utilizado para a letra J é o /j/ (como ja em Alemão ou como no ditongo i na palavra ideia). Este fato também se verifica em Albanês, e nas línguas Urálicas e Eslavas que utilizam o alfabeto latino, como por exemplo em Húngaro, Finlandês, Estónio, Polaco e Checo. Também o Sérvio, língua eslava, adotou o J no seu alfabeto cirílico, com o mesmo propósito. Foi devido a este padrão linguístico, que a letra minúscula /j/ foi adotada pela Associação Fonética Internacional, como representante deste som.
Em Castelhano o J pronuncia-se /x ~ h/ (como ajo que significa alho); este som desenvolveu-se a partir do som /dʒ/. Em Francês o antigo som /dʒ/ é agora pronunciado como /ʒ/, tal como em Português.
Na língua Italiana moderna, apenas palavras em Latim ou palavras estrangeiras têm a letra J. Até ao sec. XIX, o J era utilizado em vez do I, em ditongos como substituto para o último –ii , e em grupos vocais como em Savoja; esta regra era bastante rigorosa no que tocava à escrita.
Linguistas da Alemanha e da Europa Central também utilizaram o J em algumas transliterações, de línguas eslavas que utilizam o alfabeto cirílico. Em particular, o "Е" em Russo é por vezes transliterado para "je", o "Я" é transliterado para "ja" e o caracter "Ю" para "ju".
Muitos nomes em Português começam com a letra J, como José, João, Jaime, Jacinto, Jorge, Jeremias, Joel, entre outros. Três dos doze meses do ano começam com a letra J, Janeiro, Junho e Julho. Devido ao fato de o J ser o último caracter a ser adicionado ao alfabeto latino, poucas cidades em Portugal e no mundo, têm os seus nomes a começar com esta letra. Casos particulares são por exemplo Joanesburgo, Jacarta e Jerusalém.
Na Química a letra J é a única que não está presente na tabela periódica.
Em Engenharia Electrotécnica a letra j é usada em vez da letra i, para definir o número imaginário de raio igual a um, e ângulo igual a noventa graus, ou seja a raiz quadrada de menos um: j = sqrt( − 1)
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/J
Sunday, January 10, 2010
Sem sofrimento...
O pensamento sozinho, sem a meditação, que é sensibilidade e despertamento profundos
de todo o nosso ser, nunca habituação, ao bom ou ao mau, é sinónimo de dor/prazer, de medo e de morte.
Sem competir, sem procurar vir a ser, fluindo, estando em movimento, morrendo e renascendo em cada momento,para cada prazer, cada dor, cada hábito, não há tempo, não há morte, não há sofrimento. E, onde não há sofrimento há amor, compaixão, beleza, gozo, imortalidade...
O pensamento sozinho, sem a meditação, que é sensibilidade e despertamento profundos
de todo o nosso ser, nunca habituação, ao bom ou ao mau, é sinónimo de dor/prazer, de medo e de morte.
Sem competir, sem procurar vir a ser, fluindo, estando em movimento, morrendo e renascendo em cada momento,para cada prazer, cada dor, cada hábito, não há tempo, não há morte, não há sofrimento. E, onde não há sofrimento há amor, compaixão, beleza, gozo, imortalidade...
O pensamento é tão limitado...
Mas, pensamento e meditação
também um são!
Sem espera, sem escolha, sem conflito,
sem pensar...
Meditação, comunhão em completa liberdade...
Perceber é fazer, esclarecer, bem explicar.
Não faz sentido evitar o mal,
mas fá-lo não nos identificarmos com ele.
Morrermos para nós mesmos é amarmos
todas as demais pessoas, seres e coisas.
Mas amor não é o prazer\dor das sensações,
do pensamento, da conclusão, do sexo...
Meditação é luz, compreensão, clareza.
Comunhão com terra, plantas, árvores,
pessoas, animais... Com a natureza...
Não é o que somos?: natureza, energia,
terra e tudo o demais?
O pensamento é o conhecido, o passado,
a confusão, a obscuridade.
Não pensar, mas bem desperto, é ser
tomado pelo novo, pelo desconhecido,
pelo eterno, pelo intemporal, pela bênção...
Mas, pensamento e meditação
também um são!
Sem espera, sem escolha, sem conflito,
sem pensar...
Meditação, comunhão em completa liberdade...
Perceber é fazer, esclarecer, bem explicar.
Não faz sentido evitar o mal,
mas fá-lo não nos identificarmos com ele.
Morrermos para nós mesmos é amarmos
todas as demais pessoas, seres e coisas.
Mas amor não é o prazer\dor das sensações,
do pensamento, da conclusão, do sexo...
Meditação é luz, compreensão, clareza.
Comunhão com terra, plantas, árvores,
pessoas, animais... Com a natureza...
Não é o que somos?: natureza, energia,
terra e tudo o demais?
O pensamento é o conhecido, o passado,
a confusão, a obscuridade.
Não pensar, mas bem desperto, é ser
tomado pelo novo, pelo desconhecido,
pelo eterno, pelo intemporal, pela bênção...
Saturday, January 09, 2010
A benção
Não há pensamento sem passado,
sem futuro, sem tempo.
Mas a verdade, o bem são sem tempo,
são eternos.
Há uma benção, não derivada do prazer,
sem dor, portanto, que é a bênção
da "meditação da mente que se encontra
completamente silenciosa"...
Não há meditação sem libertação total
da autoridade, da ambição, da inveja
e do medo; sem auto-conhecimento;
e, sem escolha, que é conflito.
Divagação por mitos, fantasias ou ilusões
românticas também não é meditação.
O fim do sofrimento/prazer,
com o cessar das superficialidades,
ignorâncias e egoísmos: (amamos
mesmo ausente, ou só sentimos a falta
do bem que nos fazia?), é Vida a valer.
Também morrer, em cada micronésimo
de segundo, para o passado, é morte compreender,
é morte e esperteza não temer, e, é grande Viver.
Mas, quando digo sem escolha, não quero dizer
contradizendo fa(c)tos.
Não há pensamento sem passado,
sem futuro, sem tempo.
Mas a verdade, o bem são sem tempo,
são eternos.
Há uma benção, não derivada do prazer,
sem dor, portanto, que é a bênção
da "meditação da mente que se encontra
completamente silenciosa"...
Não há meditação sem libertação total
da autoridade, da ambição, da inveja
e do medo; sem auto-conhecimento;
e, sem escolha, que é conflito.
Divagação por mitos, fantasias ou ilusões
românticas também não é meditação.
O fim do sofrimento/prazer,
com o cessar das superficialidades,
ignorâncias e egoísmos: (amamos
mesmo ausente, ou só sentimos a falta
do bem que nos fazia?), é Vida a valer.
Também morrer, em cada micronésimo
de segundo, para o passado, é morte compreender,
é morte e esperteza não temer, e, é grande Viver.
Mas, quando digo sem escolha, não quero dizer
contradizendo fa(c)tos.
Suspenção do pensamento
Dor e prazer, vida e morte
são a mesma coisa e são da relação.
Perfeita, grande relação?
Só: não fiz mal, não me acontece mal.
Sim, o sofrimento existe em relação
a nós e o prazer também.
Tem de haver uma vida que não
esta de prazer e dor, e, há.
Meditação, uma vida de atenção
e meditação, sem condenar, sem aceitar.
Ver, sentir a totalidade e unidade
de tudo e todos; não fazer sofrer,
por amor de Deus, não fazer sofrer!
Rejeição de toda a invenção psicológica.
Suspender o pensamento... Sem dormir.
Percepção, não medo, verdadeira dimensão,
atemporal e intemporal!...
Dor e prazer, vida e morte
são a mesma coisa e são da relação.
Perfeita, grande relação?
Só: não fiz mal, não me acontece mal.
Sim, o sofrimento existe em relação
a nós e o prazer também.
Tem de haver uma vida que não
esta de prazer e dor, e, há.
Meditação, uma vida de atenção
e meditação, sem condenar, sem aceitar.
Ver, sentir a totalidade e unidade
de tudo e todos; não fazer sofrer,
por amor de Deus, não fazer sofrer!
Rejeição de toda a invenção psicológica.
Suspender o pensamento... Sem dormir.
Percepção, não medo, verdadeira dimensão,
atemporal e intemporal!...
Friday, January 08, 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7rGTiS5BXISFqU6Vcdi9jhWwBpO1KQG51iY-g5TQE8bjpbxdRbHpsYoHPfFC9pFX4F6zSjJWuRyc6vjSdUdWdNAuCstjJg0D_UeaJUbCrE6kRndtNFxziDni0-7aWN36rwxSJaQ/s320/IIIIIIII.png)
I egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi95OoeGhf2yh9zCnTEr6XDHc_HoObOf0yILWud7gD5HxTcWXtDivBECugijeM339f3DMaSZ2wg-z0G9rxAl087686dFXX1ed017fSzg3TnSFZma2-RgbnbybiK4xiRFcVAvIkH0A/s320/IIiiiii.bmp)
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
I hebraico - Iod
Conceito - A concentração do infinito dentro do finito.
Significado - Uma mão; impulsionar.
Formato - Um ponto suspenso, com uma ponta projetando-se para cima e um apêndice seguindo para baixo.
Número- 10
Espaço- Virgem (Virgo).
Tempo - Elul.
Alma - Mão esquerda.
Qualidade - Ação.
Arquétipo - Gad.
Canal - De tiferet a netsach.
Fonte: http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry?wa=wsignin1.0&sa=914421407
I romano
O ancestral fenício do nosso I, yod, significava "mão dobrada sobre pulso". O símbolo original fenício com o tempo assumiu a forma de ziguezague e foi adotado pelos gregos, como era uma tendência grega simplificar os desenhos fenícios, o ziguezague se tornou uma linha reta e passou a se chamar iota (ι), que representava os sons de y e i. Para os romanos o iota representava os sons de i e de j e somente na Idade Média que a diferença entre essas duas letras apareceu.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/I
Wednesday, January 06, 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivLnzhT2J5qTSrdC2v-V4kn63_IvVKh68sdJ9fvVcUSDJ9VLJomFq6B0YUS0SidA1G1YMCWLIxFksLtTBi6ITOUGNAapYjoGxblQW11SGudiXUz5rWcf3oLHhsWIDxY8p_MeZ8hg/s320/138px-Latin_alphabet_Hh_svg.png)
H egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_6cYRoiHZ7bGiT2jJH_2I54hJKzrg1KGTjM6ojUvjxScCP8z8OWE9VhT3VyNSslFP50S2J18z4gGJl0vDkW3q9hQH0dJjWtv-GTqk7cdjbd7GGl7S5y8ZfIXw-aAbsVzbiV1P-w/s320/hhhhh.bmp)
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
H hebraico
He
Conceito - A capacidade de auto-expressão através do pensamento, palavra e ação.
Significado - Ser quebrado; pegar sementes; contemplar.
Formato - A "janela" tri-dimensional da consciência, composta de um eixo horizontal e vertical (o dalet) com um ponto solto (o yud) aludindoà coordenada de profundidade.
Número- 5
Espaço- Cordeiro (Áries).
Tempo - Nissan.
Alma - Pé direito.
Sentido - Fala.
Arquétipo - Yehudá.
Canal-De Kether a Chockmah.
Fonte: http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry?wa=wsignin1.0&sa=710855607
H Latino
Historiadores acreditam que essa letra surgiu inicialmente de um hieróglifo egípcio que representava uma peneira. Mil anos depois os sumérios usariam a mesma letra para designar um som gutural. Os fenícios a chamaram de heth (cerca), porque seu desenho se assemelhava a essa forma. Por volta de 900 a.C. os gregos adotaram a letra e como não pronunciavam a primeira parte da mesma, a denominaram simplesmente de êta. Seu formato já era bastante semelhante ao H moderno.
"H" não é propriamente consoante e nem vogal, porque não tem valor algum de som ou ruído, sendo assim, tornando impossível a existência de fonemas que apontem para ela. Oficialmente, esta letra é apenas classificada como letra diacrítica, pois é, propriamente dita, a segunda letra de um dígrafo. Só tem valor na indicação das palavras: ch (chave), lh (palha), nh (manhã). Conserva-se no início e no fim das interjeições: ah!, eh!, ih!, oh!, uh!, hein!, hum!.
Conserva-se nas palavras que exigem ampla etimologia: hoje, homem, hora, haver, etc. Conserva-se nos termos compostos quando os elementos estão ligados por hífen: anti-higiênico, pré-histórico, sobre-humano. Quando os elementos estão justapostos, desaparece: desarmonia, desumano, reaver, lobisomem.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/H
Tuesday, January 05, 2010
É no mínimo estranho, para não dizer trágico, que quase todos, se não todos os grandes e pequenos mestres partam do princípio da necessidade e da utilidade da dor, quando a dor, que é mal, nem em termos pedagógicos, de aprendizagem tem a mínima das justificações, pois, menos prazer, que não é dor, até na aprendizagem é bem melhor do que a dor.
Entretanto buscar a felicidade permanente somente pela satisfação das necessidades corporais, esquecendo as mentais e espirituais seria uma loucura, apesar da possível existência de tais loucos.
E, qual é o mais livre: o que passa a vida a decidir, bem e mal, pressionado por mil e uma influências, ou o que, por exemplo, só com fome decide comer?
Entretanto buscar a felicidade permanente somente pela satisfação das necessidades corporais, esquecendo as mentais e espirituais seria uma loucura, apesar da possível existência de tais loucos.
E, qual é o mais livre: o que passa a vida a decidir, bem e mal, pressionado por mil e uma influências, ou o que, por exemplo, só com fome decide comer?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo8NGKIyFSzKYVJ6rKDtSiQU5bNCPjI0Oi7nXSUg3qXdFRB4esKw958YgceNRxT2K3kePwNIR71VfiTR0NohUgxG8_uGFl0_jWw95Ku83-X7pKGZo2P0YTv2LWlu_5SfH0ani36w/s320/135px-Latin_alphabet_Gg_svg.png)
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Hieróglifo egípcio para G
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
O G hebraico (Guimel)
Conceito - A busca de recompensa e punição no contexto do mundo físico.
Significado - Um camelo; uma ponte; desmame; benevolência.
Formato - Um corpo (o vav) caminhando (o yud ligado, como um pé).
Número- 3
Espaço- Marte.
Tempo - Segunda-feira.
Alma - Ouvido direito.
Dom - Riqueza.
Arquétipo - Yitschac.
Canal - De Binah a Geburah.
Fonte:http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry?wa=wsignin1.0&sa=786062605
A história da letra G está intimamente ligada à história da letra C, uma vez que as duas derivam da mesma forma. Os fenícios e os demais povos semitas usavam uma forma gráfica bastante simples para representar tanto o C quanto o G e a chamavam de gimel. Quando foi adotado pelos gregos o gimel recebeu o nome de gama e sofreu algumas alterações em sua forma. O gama foi ainda adotado pelos etruscos e pelos romanos que foram os responsáveis pela diferenciação dos dois sons. O C passou a designar o som de K ou de S como em cesta ou casa. Um pequeno traço foi acrescentado à letra gama para que pudesse designar o som G.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/G
Procurar a grandeza de uma experiência passada não faz muito sentido: as coisas mudam, e nós temos de mudar. Muitas vezes nem devemos procurar experiências.
A dor era aqui, mas podia ser ali. Da outra vez saíra extraordinariamente, ficando com ela; mas, não desta, em que foi mesmo preciso activar o prazer.
Nem só fogo, nem só água, nem só ar, nem só terra, mas todos os quatro.
Nem só comer, nem só sexo, nem só trabalho, nem só descanso, nem só K., nem só F....,
mas todos(as) e tudo: não podemos ficar reduzidos a um derradeiro escape.
O corpo e a mente, o repentino e o que se vai acumulando, passar a dor, dor que vem,
prazer com dor e prazer sem dor. Vida só com prazer.
Ambição por um lado, auto-esquecimento por outro...
A dor era aqui, mas podia ser ali. Da outra vez saíra extraordinariamente, ficando com ela; mas, não desta, em que foi mesmo preciso activar o prazer.
Nem só fogo, nem só água, nem só ar, nem só terra, mas todos os quatro.
Nem só comer, nem só sexo, nem só trabalho, nem só descanso, nem só K., nem só F....,
mas todos(as) e tudo: não podemos ficar reduzidos a um derradeiro escape.
O corpo e a mente, o repentino e o que se vai acumulando, passar a dor, dor que vem,
prazer com dor e prazer sem dor. Vida só com prazer.
Ambição por um lado, auto-esquecimento por outro...
Monday, January 04, 2010
Verdadeira inteligência
Conquistar, nem o paraíso!
Os benefícios da resistência, do domínio, da formatação, da construção de diques,
muralhas e barreiras são tão pequenos e exigindo sempre mais resistências, mais
conquistas, mais construções!...
Em particular, comunistas e católicos são mestres da formatação das mentes, com isso
conseguindo, através de enormes sacrifícos, uma certa eficiência, rapidez e vigilância. Mas, nem isso nem as carradas de informação, mesmo a científica, é verdadeira inteligência, não é verdade?
Pois, a verdadeira inteligência é total libertação do medo.
E mais: só a pessoa sem medo é verdadeiramente moral, o que nada tem a ver com a "respeitabilidade", coisa meramente externa e incoerente e por vezes bem cruel, nem com as pseudo-virtudes cultivadas pelo medo.
Compreender, compreender pela atenção e investigação o medo e afins, de resto, é a maneira deste desaparecer de uma vez por todas e se abrir a porta de entrada do Paraíso, do Milénio. Mas não se trata de estarmos atentos e investigando até à exaustão todo o tempo, mas antes de "vermos a necessidade da verdade da atenção; então veremos que a própria necessidade funciona sem nos esforçarmos a estar atentos" - Krishnamurti.
Estar só, nada de consfusões, não é isolamento: é tão somente imunidade, não identificação com a estupidez e a maldade, pois, não há vida a sério sem boas e inteligentes relações, e, mente isolada é mente medrosa.
Mas, há outros tipos de medo, não é?
Medo do poder, da bondade, da maldade, da doença, da concorrência, da dor, da idade, da morte...
Mas, nem tão pouco estes medos podem ser vencidos pela resistência, pela determinação, pela esperteza, pela disciplina, pela formatação, pela conclusão após muito pensar e estudo...
Do que é que temos medo, das palavras ou dos factos, da realidade? Os factos são uma coisa, as ideias, que são palavras acerca deles, outra bem diferente. Se é das ideias que temos medo, nunca iremos estar em relação directa com os factos, nunca os iremos compreender, nunca os iremos olhar olhos nos olhos.
Esqueçamos pois a ideia, em particular diante de uma coisa má, a dor, por exemplo, sem fugirmos. Só quando estamos em completa comunhão com o facto é que não há medo, não é verdade? E, não pode haver comunhão com o facto enquanto tivermos uma ideia, uma opinião, uma teoria tantas vezes a pôr-nos a uma distância de anos luz dele, não é verdade? Frente a frente com o facto não temos medo dele - o que causa o medo é a nossa dúvida receosa do que o facto possa ser ou fazer, o nosso juizo acerca do facto.
E, o que acontece quando ficamos verdadeiramente com a dor? Ela desaparece para semmpre, não é? E, o mesmo com o medo, certo?
Conquistar, nem o paraíso!
Os benefícios da resistência, do domínio, da formatação, da construção de diques,
muralhas e barreiras são tão pequenos e exigindo sempre mais resistências, mais
conquistas, mais construções!...
Em particular, comunistas e católicos são mestres da formatação das mentes, com isso
conseguindo, através de enormes sacrifícos, uma certa eficiência, rapidez e vigilância. Mas, nem isso nem as carradas de informação, mesmo a científica, é verdadeira inteligência, não é verdade?
Pois, a verdadeira inteligência é total libertação do medo.
E mais: só a pessoa sem medo é verdadeiramente moral, o que nada tem a ver com a "respeitabilidade", coisa meramente externa e incoerente e por vezes bem cruel, nem com as pseudo-virtudes cultivadas pelo medo.
Compreender, compreender pela atenção e investigação o medo e afins, de resto, é a maneira deste desaparecer de uma vez por todas e se abrir a porta de entrada do Paraíso, do Milénio. Mas não se trata de estarmos atentos e investigando até à exaustão todo o tempo, mas antes de "vermos a necessidade da verdade da atenção; então veremos que a própria necessidade funciona sem nos esforçarmos a estar atentos" - Krishnamurti.
Estar só, nada de consfusões, não é isolamento: é tão somente imunidade, não identificação com a estupidez e a maldade, pois, não há vida a sério sem boas e inteligentes relações, e, mente isolada é mente medrosa.
Mas, há outros tipos de medo, não é?
Medo do poder, da bondade, da maldade, da doença, da concorrência, da dor, da idade, da morte...
Mas, nem tão pouco estes medos podem ser vencidos pela resistência, pela determinação, pela esperteza, pela disciplina, pela formatação, pela conclusão após muito pensar e estudo...
Do que é que temos medo, das palavras ou dos factos, da realidade? Os factos são uma coisa, as ideias, que são palavras acerca deles, outra bem diferente. Se é das ideias que temos medo, nunca iremos estar em relação directa com os factos, nunca os iremos compreender, nunca os iremos olhar olhos nos olhos.
Esqueçamos pois a ideia, em particular diante de uma coisa má, a dor, por exemplo, sem fugirmos. Só quando estamos em completa comunhão com o facto é que não há medo, não é verdade? E, não pode haver comunhão com o facto enquanto tivermos uma ideia, uma opinião, uma teoria tantas vezes a pôr-nos a uma distância de anos luz dele, não é verdade? Frente a frente com o facto não temos medo dele - o que causa o medo é a nossa dúvida receosa do que o facto possa ser ou fazer, o nosso juizo acerca do facto.
E, o que acontece quando ficamos verdadeiramente com a dor? Ela desaparece para semmpre, não é? E, o mesmo com o medo, certo?
SÓS(Cont.)
Iniciação? Tradição?
Está quase tudo errado na tradição,
para quê aprendê-la? Agora morrermos
em cada momento e renascermos,
voltarmos a ser bebés, crianças e jovens
felizes e inocentes em cada momento,fazendo
TUDO sempre como sendo
a primeira vez... Isso sim, é VIDA! É INICIAÇÃO!
Estarmos sós, libertos do Moisés, do Buda, do Moamé,
do Cristo e demais muito mais conceptuais do que factuais,
libertos de todo o passado, é virilidade
virtude,inocência, feminilidade...
É uma extraordinária pureza e amabilidade!
Só uma mente SÓ assim, totalmente
impoluta, descondicionada
pode estar atenta ao que está para lá
da palavra, do nome, das projeções da imaginação, da ilusão.
Só a mulher, o homem que está completamente só, no sentido
de liberto de mil e uma más influências,
de mil e um condiconamentos de heranças, de tradições
psicológicas, de propagandas, de culturas... É um ser humano de primeira.
Totalmente sós, sem família, sem nação, sem cultura, sem compromisso...
Somos totalmente inocentes... E, é esta INOCÊNCIA que liberta a mente
da tristeza, da amargura... da solidão!!
Iniciação? Tradição?
Está quase tudo errado na tradição,
para quê aprendê-la? Agora morrermos
em cada momento e renascermos,
voltarmos a ser bebés, crianças e jovens
felizes e inocentes em cada momento,fazendo
TUDO sempre como sendo
a primeira vez... Isso sim, é VIDA! É INICIAÇÃO!
Estarmos sós, libertos do Moisés, do Buda, do Moamé,
do Cristo e demais muito mais conceptuais do que factuais,
libertos de todo o passado, é virilidade
virtude,inocência, feminilidade...
É uma extraordinária pureza e amabilidade!
Só uma mente SÓ assim, totalmente
impoluta, descondicionada
pode estar atenta ao que está para lá
da palavra, do nome, das projeções da imaginação, da ilusão.
Só a mulher, o homem que está completamente só, no sentido
de liberto de mil e uma más influências,
de mil e um condiconamentos de heranças, de tradições
psicológicas, de propagandas, de culturas... É um ser humano de primeira.
Totalmente sós, sem família, sem nação, sem cultura, sem compromisso...
Somos totalmente inocentes... E, é esta INOCÊNCIA que liberta a mente
da tristeza, da amargura... da solidão!!
SÓ
Querer companhia
é separação, é conflito
é desperdício de energia.
Estás sofrendo de solidão?
Observa, atenta muito bem para isso:
pode acontecer que fiques só,
completamente integrado, uno!
Só não é isolamento, divisionismo:
SÓ é uma sensibilidade, uma ligação,
uma inteligência, uma ligação
completamente fora do comum...
Só é pureza,
só é beleza,
e, eventualmente,
eternidade!
Querer companhia
é separação, é conflito
é desperdício de energia.
Estás sofrendo de solidão?
Observa, atenta muito bem para isso:
pode acontecer que fiques só,
completamente integrado, uno!
Só não é isolamento, divisionismo:
SÓ é uma sensibilidade, uma ligação,
uma inteligência, uma ligação
completamente fora do comum...
Só é pureza,
só é beleza,
e, eventualmente,
eternidade!
Sunday, January 03, 2010
Que absurdo, não é, tanta ação inútil,
tanta ignorância... Quais férias no Algarve,
qual carapuça... É a conflituosa, repetitiva e vã
"reconquista" e mais nada...
Aquietemo-nos, sosseguemos, serenemos pois,
e, saibamos que Deus é Deus!
E tanta comparação, tanto controle, tanta repressão,
tanto medo, tanta loucura, tanta ostentação...
Compreendamos pois tudo muito bem compreendido,
e, saibamos que Deus é Deus!
tanta ignorância... Quais férias no Algarve,
qual carapuça... É a conflituosa, repetitiva e vã
"reconquista" e mais nada...
Aquietemo-nos, sosseguemos, serenemos pois,
e, saibamos que Deus é Deus!
E tanta comparação, tanto controle, tanta repressão,
tanto medo, tanta loucura, tanta ostentação...
Compreendamos pois tudo muito bem compreendido,
e, saibamos que Deus é Deus!
LETRA F,f
F egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN_4ORS4Qgb-eXi3Hf-oOrTe1in9sueBPlXPymZy8YOD2aIwgqTE-jQIecnpq29JO-xj8722CipXbf0b7nlYxXJ8lSY1wY6u80xGmlkIzNdQMoPBukhjj6b5m5EOhUZcq8bsamMA/s320/fffffffffff.gif)
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
F hebraico (Fi ou Pé)
O f e o P hebraicos escrevem-se quase da mesma maneira, embora com sons diferentes, e, ainda hoje se pode ver, por exemplo, farmácia escrita com «ph»
Conceito - Comunicação oral do conhecimento.
Significado - Uma boca; aqui.
Formato - Uma cabeça em perfil lateral, com a boca aberta e um dente superior invertido...
Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_hebraico, e http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry
F latino
A letra F tem suas origens da palavra fenícia waw que significa prego ou gancho, a mesma palavra que deu origem ao u, v, w e y. Pronunciava-se tanto como u ou v. Os gregos adotaram uma variante dessa letra à qual deram o nome de digama e era usada apenas como um numeral. O digama voltaria a ser usado como letra pelos etruscos, e passou a ser representado pelo som de F. Com os romanos ele ganhou a forma que conhecemos hoje.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/F
F egípcio
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN_4ORS4Qgb-eXi3Hf-oOrTe1in9sueBPlXPymZy8YOD2aIwgqTE-jQIecnpq29JO-xj8722CipXbf0b7nlYxXJ8lSY1wY6u80xGmlkIzNdQMoPBukhjj6b5m5EOhUZcq8bsamMA/s320/fffffffffff.gif)
Fonte: http://hieroglifos.com.sapo.pt/alfabeto.htm
F hebraico (Fi ou Pé)
O f e o P hebraicos escrevem-se quase da mesma maneira, embora com sons diferentes, e, ainda hoje se pode ver, por exemplo, farmácia escrita com «ph»
Conceito - Comunicação oral do conhecimento.
Significado - Uma boca; aqui.
Formato - Uma cabeça em perfil lateral, com a boca aberta e um dente superior invertido...
Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_hebraico, e http://aresoterics.spaces.live.com/blog/cns!758218178040B184!286.entry
F latino
A letra F tem suas origens da palavra fenícia waw que significa prego ou gancho, a mesma palavra que deu origem ao u, v, w e y. Pronunciava-se tanto como u ou v. Os gregos adotaram uma variante dessa letra à qual deram o nome de digama e era usada apenas como um numeral. O digama voltaria a ser usado como letra pelos etruscos, e passou a ser representado pelo som de F. Com os romanos ele ganhou a forma que conhecemos hoje.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/F
União
Divisão sem união é morte e destruição,
e, continuamos a ver demasiada desta divisão,
morte e destruição, não é? É pois urgentíssima
uma nova consciência geral, não baseada em mais
do mesmo, em "re"-tomas, por exemplo, no pensamento
somente, mas também na compaixão, no amor, na liberdade...
Mas, note-se bem, o amor de que falamos não é, não pode ser, egoísmo,
pois, nada na VIDA justifica o egoísmo: não há Vida sem dois seres complementares
nem sem terra, água, sol, calor, universo, estrelas, lua, ar ...
E a verdadeira liberdade não é estarmos libertos de todo o apego, toda a dependência, toda a ânsia de experiências, todo o condicionamento?
Nesta novíssima consciência, a LEI é a LUZ: somos uma luz para nós próprios e uns para os outros: e deixamo-nos da "bobagem" de que o secreto, o privado não afecta o público. Afecta, e de que maneira!
LUZ EM TODO O LADO, portanto!
Luz por todo o lado, PORTANTO!
E, note-se bem, não são melhores consciências (se as consciências más fossem reformáveis há muito que estávamos no Paraíso, não?): são mesmo e definitivamente novíssimas e boníssimas consciências (sem o que nada é bom!), não egoístas, sem centro, ou antes,totalmente centradas na verdade, no amor, na luz, na inteligência, na coerência: privado e público também são dois num(a)!
E, há um falso prazer que leva direta ou indirectamente à dor, que é o prazer egoísta, só carnal ou só espiritual, estúpido, medroso, maldoso ou distraído.
E, há um prezar, um estimar, espiritual e físico, inteligente, mui atento, eventualmente concentrado que conduz a mais estima, ao amor, à compaixão e ao verdadeiro e total prazer.
Divisão sem união é morte e destruição,
e, continuamos a ver demasiada desta divisão,
morte e destruição, não é? É pois urgentíssima
uma nova consciência geral, não baseada em mais
do mesmo, em "re"-tomas, por exemplo, no pensamento
somente, mas também na compaixão, no amor, na liberdade...
Mas, note-se bem, o amor de que falamos não é, não pode ser, egoísmo,
pois, nada na VIDA justifica o egoísmo: não há Vida sem dois seres complementares
nem sem terra, água, sol, calor, universo, estrelas, lua, ar ...
E a verdadeira liberdade não é estarmos libertos de todo o apego, toda a dependência, toda a ânsia de experiências, todo o condicionamento?
Nesta novíssima consciência, a LEI é a LUZ: somos uma luz para nós próprios e uns para os outros: e deixamo-nos da "bobagem" de que o secreto, o privado não afecta o público. Afecta, e de que maneira!
LUZ EM TODO O LADO, portanto!
Luz por todo o lado, PORTANTO!
E, note-se bem, não são melhores consciências (se as consciências más fossem reformáveis há muito que estávamos no Paraíso, não?): são mesmo e definitivamente novíssimas e boníssimas consciências (sem o que nada é bom!), não egoístas, sem centro, ou antes,totalmente centradas na verdade, no amor, na luz, na inteligência, na coerência: privado e público também são dois num(a)!
E, há um falso prazer que leva direta ou indirectamente à dor, que é o prazer egoísta, só carnal ou só espiritual, estúpido, medroso, maldoso ou distraído.
E, há um prezar, um estimar, espiritual e físico, inteligente, mui atento, eventualmente concentrado que conduz a mais estima, ao amor, à compaixão e ao verdadeiro e total prazer.
Saturday, January 02, 2010
Meditação, transcendência do tempo e do espaço,
bênção não descritível verbalmente nem de outro modo,
fim do sofrimento, fim da morte.
Pequeno som, silêncio da verdade,
percepção-ação sem divisão entre ver e fazer,
sem conflito, sem tristeza, sem confusão.
Não compreendes ainda, amigo(a) São?
Fim do tempo, eternidade neste e em todos os mundos,
sem bem nem mal!...
E o milagre da vida, meu Deus!
E a beleza do silêncio, do vazio, do nada
que não é uma coisa, mas o estado do(s) Ser(es)
donde brotam todas as coisas, a partir do qual
todas as coisas ocorrem e passam a existir!
Aqui não há cobiça, nem inveja, nem desejo de poder alguns!:
Não há "eus",e, o AMOR e os seus infinitos e miraculosos efeitos, é sem cessar!
A meditação é uma ameaça à superficialidade,
à imaginação, ao mito, à ilusão e à segurança. Qual a verdadeira
liberdade senão a da não escolha e a do não conflito?
Quem percebe faz: porque haveria de não fazer?
Porque haveria de desperdiçar a energia tão necessária à compreensão, não fazendo?
A meditação é Deus.
bênção não descritível verbalmente nem de outro modo,
fim do sofrimento, fim da morte.
Pequeno som, silêncio da verdade,
percepção-ação sem divisão entre ver e fazer,
sem conflito, sem tristeza, sem confusão.
Não compreendes ainda, amigo(a) São?
Fim do tempo, eternidade neste e em todos os mundos,
sem bem nem mal!...
E o milagre da vida, meu Deus!
E a beleza do silêncio, do vazio, do nada
que não é uma coisa, mas o estado do(s) Ser(es)
donde brotam todas as coisas, a partir do qual
todas as coisas ocorrem e passam a existir!
Aqui não há cobiça, nem inveja, nem desejo de poder alguns!:
Não há "eus",e, o AMOR e os seus infinitos e miraculosos efeitos, é sem cessar!
A meditação é uma ameaça à superficialidade,
à imaginação, ao mito, à ilusão e à segurança. Qual a verdadeira
liberdade senão a da não escolha e a do não conflito?
Quem percebe faz: porque haveria de não fazer?
Porque haveria de desperdiçar a energia tão necessária à compreensão, não fazendo?
A meditação é Deus.
Friday, January 01, 2010
Fonema
Em linguística, um fonema é a menor unidade sonora (fonética) de uma língua que estabelece contraste de significado para diferenciar palavras. Por exemplo, a diferença entre as palavras prato e trato, quando faladas, está apenas no primeiro fonema: P na primeira e T na segunda.
Vogais
Vogal é o fonema produzido pelo ar que, expelido dos pulmões, faz vibrar as cordas vocais e não encontra nenhum obstáculo na sua passagem pelo aparelho fonador.
Também é como se denominam as letras que representam os sons vocálicos. Na língua portuguesa são cinco as letras usadas para representar vogais: a, e, i, o, u.
Na maioria das línguas as vogais constituem o que se chama de cume silábico, ou seja, qualquer sílaba tem de possuir uma vogal, quer tenha consoante(s) ou não, sendo essa vogal o segmento fonético pronunciado com maior intensidade.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fonema
Palavra Alfabeto
É religiosa a origem da palavra alfabeto. O termo ab ou ib foi usado também pelos hebreus para denominar a divindade máxima da religião monoteísta, Deus. Segundo esta etimologia ab são as duas primeiras letras do alfabeto hebraico e grego, respectivamente: a=aleph e alpha ou no hebraico pai; e b=bet e beta ou no hebarico útero ou casa e é uma palavra feminina. A união destas compõe a própria palavra alfabeto ou A Palavra, a Verdade, ou o Verbo, segundo a Bíblia, ou o próprio Deus ou, dentro desta concepção hebraica, pai e mãe.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto
Consoantes e vogais
As 21 consoantes do alfabeto latino usadas por grande parte das línguas foram criadas pelos antigos fenícios, e as vogais foram criadas posteriormente pelos gregos por volta do século IV a.C. para facilitar seu uso na escrita e composição de palavras novas
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto
Vogal E
Ε ε Épsilon /e/ (e sempre breve)
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_grego
Em linguística, um fonema é a menor unidade sonora (fonética) de uma língua que estabelece contraste de significado para diferenciar palavras. Por exemplo, a diferença entre as palavras prato e trato, quando faladas, está apenas no primeiro fonema: P na primeira e T na segunda.
Vogais
Vogal é o fonema produzido pelo ar que, expelido dos pulmões, faz vibrar as cordas vocais e não encontra nenhum obstáculo na sua passagem pelo aparelho fonador.
Também é como se denominam as letras que representam os sons vocálicos. Na língua portuguesa são cinco as letras usadas para representar vogais: a, e, i, o, u.
Na maioria das línguas as vogais constituem o que se chama de cume silábico, ou seja, qualquer sílaba tem de possuir uma vogal, quer tenha consoante(s) ou não, sendo essa vogal o segmento fonético pronunciado com maior intensidade.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fonema
Palavra Alfabeto
É religiosa a origem da palavra alfabeto. O termo ab ou ib foi usado também pelos hebreus para denominar a divindade máxima da religião monoteísta, Deus. Segundo esta etimologia ab são as duas primeiras letras do alfabeto hebraico e grego, respectivamente: a=aleph e alpha ou no hebraico pai; e b=bet e beta ou no hebarico útero ou casa e é uma palavra feminina. A união destas compõe a própria palavra alfabeto ou A Palavra, a Verdade, ou o Verbo, segundo a Bíblia, ou o próprio Deus ou, dentro desta concepção hebraica, pai e mãe.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto
Consoantes e vogais
As 21 consoantes do alfabeto latino usadas por grande parte das línguas foram criadas pelos antigos fenícios, e as vogais foram criadas posteriormente pelos gregos por volta do século IV a.C. para facilitar seu uso na escrita e composição de palavras novas
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto
Vogal E
Ε ε Épsilon /e/ (e sempre breve)
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_grego
Mente infinitamente sem eu
O eu não é para se tornar melhor
e muito menos pior, claro: é para cessar.
Mente sem eu é mente
sem conflito, consciente
e inconsciente; é mente
em paz totalmente;
é mente infinitamente
grande, interiormente´
e exteriormente cheia
e vazia de espaço:
não há insulto, nem sofrimento,
nem elogio, nem conhecimento,
nem autoridade, nem desejo, nem ilusão,
nem imaginação, nem ambição,
nem busca, nem medo
que a limite ou condicione...
É mente quieta e silenciosa
profunda, larga e altamente;
é mente iluminada, que não pratica,
mas mui viva, criativa, activa e sensitiva.
O sábio, o seguro nunca pensa, nunca crê,
nunca diz: " eu sei, eu atingi, eu sou
o caminho: sigam-me!"
Temos de ter muito cuidado com quem
diz ou dá a entender que sabe, que não
tem dúvidas,que raramente se engana, não é?
Seguir não é bom, não é da liberdade
nem da felicidade, mas da opressão.
Mas, seguir com certas pessoas é muito bom, certo?
E, a ilusão é o que não é real: um "milagre", por
exemplo, que pode não ser mais do que uma resposta
do inconsciente individual ou de grupo, ao pedido consciente.
E eu também não sou ateu. De modo algum!
O eu não é para se tornar melhor
e muito menos pior, claro: é para cessar.
Mente sem eu é mente
sem conflito, consciente
e inconsciente; é mente
em paz totalmente;
é mente infinitamente
grande, interiormente´
e exteriormente cheia
e vazia de espaço:
não há insulto, nem sofrimento,
nem elogio, nem conhecimento,
nem autoridade, nem desejo, nem ilusão,
nem imaginação, nem ambição,
nem busca, nem medo
que a limite ou condicione...
É mente quieta e silenciosa
profunda, larga e altamente;
é mente iluminada, que não pratica,
mas mui viva, criativa, activa e sensitiva.
O sábio, o seguro nunca pensa, nunca crê,
nunca diz: " eu sei, eu atingi, eu sou
o caminho: sigam-me!"
Temos de ter muito cuidado com quem
diz ou dá a entender que sabe, que não
tem dúvidas,que raramente se engana, não é?
Seguir não é bom, não é da liberdade
nem da felicidade, mas da opressão.
Mas, seguir com certas pessoas é muito bom, certo?
E, a ilusão é o que não é real: um "milagre", por
exemplo, que pode não ser mais do que uma resposta
do inconsciente individual ou de grupo, ao pedido consciente.
E eu também não sou ateu. De modo algum!
A luz vem do escuro,
a plenitude do vazio,
e a forma do informe.
E experimentarmos
Deus, a Verdade,
a Palavra por nós próprios, sim!
Agora repetirmos
o que não compreendemos, não.
E, a Realidade
não é infinitamente mais
do que as palavras?
Se compreendemos,
se vivemos, se amamos
devemos falar, não é?
Agora, a repetição
pela repetição,
e a propaganda são maldição.
a plenitude do vazio,
e a forma do informe.
E experimentarmos
Deus, a Verdade,
a Palavra por nós próprios, sim!
Agora repetirmos
o que não compreendemos, não.
E, a Realidade
não é infinitamente mais
do que as palavras?
Se compreendemos,
se vivemos, se amamos
devemos falar, não é?
Agora, a repetição
pela repetição,
e a propaganda são maldição.
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