Que se comprem, em Portugal, aviões para apagar os incêndios florestais. Mas, tenha-se isto bem presente: necessitamos urgentemente de repovoar, não só de árvores os muitos quilómetros de mata ardida, como, e acima de tudo, de repovoar, com pessoas, aldeias e vilas do interior do País. Aldeias e vilas que devem também passar a ter bons serviços e indústria, não só agricultura.
Não estou certo que seja natural pôr mais evidência nos que morrem do que nos que nascem ou hão-de nascer, ou, pelo menos menos que seja isso correcto ou benéfico.
Muitas vezes, dos nossos erros resulta benefício de outros. Há um Pai e uma Mãe que distribuem, que, possivelmente não sozinhos, administram e fazem justiça, a bem ou a mal.
Possivelmente, quanto mais evoluído e inteligente é um ser, menos se alimenta de seres com capacidade de dor e de prazer.
No que poderá transformar-se um homem que nada mais tem a evoluir como homem? Num espírito superior? Num anjo? Ou, teremos sempre mais a evoluir e a involuir?
“ A fraternidade espiritual não pode existir com base numa religião que se diga a única e verdadeira, ou seja, que coloque a forma acima do conteúdo… A partir de 1498 (chegada de Vasco da Gama a Calecut) foram necessários vários séculos para os europeus tomarem consciência (quantos ainda não tomaram, diria eu?) da existência, no Oriente, de outras fontes de conhecimento (e outros conhecimentos, diria eu) e de outras religiões muito bem estruturadas” ( Págs 348 e 349 de “Dos Templários À Nova Descoberta do Graal”, de P.L. Loução )
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