Manter a mente pura e justa; não aceitar a injustiça; estar sempre com o que é justo; criar o bom, o belo e o justo; destruir o mau, o feio e o injusto.
Só o justo ganha sempre. Para cada derrota passada, uma vitória presente; para cada vitória futura uma derrota presente.
Pouca e grande diferença há entre ser só um ou vários; pouca, por que temos de os tratar do mesmo modo; grande, por que não devemos fazê-lo sozinhos.
Não é só a mente que cria, mas as mãos, a garganta, os pés e o corpo todo também. Se andarmos com todo o cuidado, temos muito menos problemas.
Faz pouco sentido e é pouco científico estar sempre do lado do mais fraco; temos é de ser sempre inteligentes, progressivos e justos.
O espírito tem sempre corpo ou matéria, e, a matéria tem sempre espírito.
O acaso é o cruzamento de dois ou mais seres ou coisas, desejos ou vontades, talvez quando não se espere, não se saiba que isso vai acontecer. O planeamento ou agendamento é o mesmo cruzamento programado, intencionado, acordado. O primeiro é caracterizado pelo elemento surpresa e o segundo pela certeza. Isto tem a ver com o inconsciente e o consciente. É tão importante um como o outro, e, ambos nos transcendem, pelo menos em parte.
O voto é uma recompensa, um acordo, um protesto, um castigo, um empréstimo, um poder, uma vontade, uma limitação, uma arma, uma contribuição... e, pode ser secreto ou público. Muitos candidatos estão viciados nos votos, só já vivem deles, e, como todos os vícios, este é um vício mau, que arruina quem o tem e quem o alimenta. Por outro lado, uma grande abstenção, voto em branco, etc. continuados pode significar não ver o voto como deve ser visto, uma doença da vontade até. Por outro lado ainda, os candidatos não podem ser sempre os mesmos, muito menos se forem viciados nos votos, prepotentes, não cumpridores, gastadores, manipuladores, enganadores, não poupadores, abusadores, não investidores e injustos. Pois, assim como por exemplo, o vício do álcool ataca o fígado, assim o vício dos votos ataca a integridade. Do viciado e de quem o alimenta.
Só o justo ganha sempre. Para cada derrota passada, uma vitória presente; para cada vitória futura uma derrota presente.
Pouca e grande diferença há entre ser só um ou vários; pouca, por que temos de os tratar do mesmo modo; grande, por que não devemos fazê-lo sozinhos.
Não é só a mente que cria, mas as mãos, a garganta, os pés e o corpo todo também. Se andarmos com todo o cuidado, temos muito menos problemas.
Faz pouco sentido e é pouco científico estar sempre do lado do mais fraco; temos é de ser sempre inteligentes, progressivos e justos.
O espírito tem sempre corpo ou matéria, e, a matéria tem sempre espírito.
O acaso é o cruzamento de dois ou mais seres ou coisas, desejos ou vontades, talvez quando não se espere, não se saiba que isso vai acontecer. O planeamento ou agendamento é o mesmo cruzamento programado, intencionado, acordado. O primeiro é caracterizado pelo elemento surpresa e o segundo pela certeza. Isto tem a ver com o inconsciente e o consciente. É tão importante um como o outro, e, ambos nos transcendem, pelo menos em parte.
O voto é uma recompensa, um acordo, um protesto, um castigo, um empréstimo, um poder, uma vontade, uma limitação, uma arma, uma contribuição... e, pode ser secreto ou público. Muitos candidatos estão viciados nos votos, só já vivem deles, e, como todos os vícios, este é um vício mau, que arruina quem o tem e quem o alimenta. Por outro lado, uma grande abstenção, voto em branco, etc. continuados pode significar não ver o voto como deve ser visto, uma doença da vontade até. Por outro lado ainda, os candidatos não podem ser sempre os mesmos, muito menos se forem viciados nos votos, prepotentes, não cumpridores, gastadores, manipuladores, enganadores, não poupadores, abusadores, não investidores e injustos. Pois, assim como por exemplo, o vício do álcool ataca o fígado, assim o vício dos votos ataca a integridade. Do viciado e de quem o alimenta.
No comments:
Post a Comment