![](http://photos1.blogger.com/blogger/4537/1364/320/emdia3b%5B1%5D.jpg)
Hoje em dia, já mesmo muitas pessoas que matam animais, para comer ou outros fins, estão despertas para a realidade de que, nesse ou noutros actos, os devem fazer sofrer o menos possível.
Ora, já há muito tempo que há em minha casa, como em quase todas, suponho, uns bichinhos de que não sei o nome, com duas antenazitas, que gostam de livros, muito mexidos, talvez muito yang, que se reproduzem muito, que sugerem alguma repulsa… que muitas pessoas matam, pensando talvez que não têm tamanho para sofrer. Entretanto, já tenho visto alguns, meio mortos, como que contorcendo-se de dores.
Pois bem, há dois ou mais meses, só devendo ser por causa dos bichinhos, que se instalou no “quarto” ou casa de banho uma pequena aranha, com a sua pequena teia. Será que a aranha, talvez muito yin, também se irá ali reproduzir? Assim se tem vindo a repetir a cena das três “espécies”, ali juntas, pensando? (quantas vezes o mais pensante não é o que pensa pior), satisfazendo as suas necessidades, procurando ser felizes.
Será a aranha a má da fita? Será o bichinho da espécie menos evoluída, o mais estúpido? Será que temos todos um espírito, não destrutível, reencarnável, capaz de evoluir e involuir? Será que um ser evolui sendo comido por outro superior? Mas então, como evoluiem os que não são comidos? E, como poderia acabar o sofrimento? Será que os animais fazem mal uns aos outros por os humanos também o fazerem, e, vice-versa? E, não parece bastantes vezes bem real a solidariedade das espécies ditas menos desenvolvidas, como que para se vingarem do mal que lhes fazem as mais evoluídas? Será que podemos deixar de lutar por eliminar o sofrimento, de buscar o paraíso? Será isto e afins que é “Cumprir Portugal”?
Ora, já há muito tempo que há em minha casa, como em quase todas, suponho, uns bichinhos de que não sei o nome, com duas antenazitas, que gostam de livros, muito mexidos, talvez muito yang, que se reproduzem muito, que sugerem alguma repulsa… que muitas pessoas matam, pensando talvez que não têm tamanho para sofrer. Entretanto, já tenho visto alguns, meio mortos, como que contorcendo-se de dores.
Pois bem, há dois ou mais meses, só devendo ser por causa dos bichinhos, que se instalou no “quarto” ou casa de banho uma pequena aranha, com a sua pequena teia. Será que a aranha, talvez muito yin, também se irá ali reproduzir? Assim se tem vindo a repetir a cena das três “espécies”, ali juntas, pensando? (quantas vezes o mais pensante não é o que pensa pior), satisfazendo as suas necessidades, procurando ser felizes.
Será a aranha a má da fita? Será o bichinho da espécie menos evoluída, o mais estúpido? Será que temos todos um espírito, não destrutível, reencarnável, capaz de evoluir e involuir? Será que um ser evolui sendo comido por outro superior? Mas então, como evoluiem os que não são comidos? E, como poderia acabar o sofrimento? Será que os animais fazem mal uns aos outros por os humanos também o fazerem, e, vice-versa? E, não parece bastantes vezes bem real a solidariedade das espécies ditas menos desenvolvidas, como que para se vingarem do mal que lhes fazem as mais evoluídas? Será que podemos deixar de lutar por eliminar o sofrimento, de buscar o paraíso? Será isto e afins que é “Cumprir Portugal”?
No comments:
Post a Comment