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Justificam os governantes do PS, como anterior e futuramente os do PSD, o aumento de impostos, congelamento de salários e retirada de benefícios, com o consequente mal estar geral, com as imposições de Bruxelas da redução do deficit do Estado. Mas, um bom Governo não começava por fazer nada disso. Começava, por exemplo, por pedir uma comparticipação voluntária de todos os Portugueses, tipo um dia de lucro\salário e/ou subsídio de mesmo todos os Portugueses, ou 10 por cento de todos os rendimentos, que aplicariam mesmo na redução do déficit. Claro que um bom Governo também não despreza empréstimos a bons juros, por saber que o investimento reprodutivo não pode parar. Uma governação assim até as Igrejas apoiavam. Uma governação assim podia então partir para uma posição de “impostos”, caso as coisas não se resolvessem, o que duvido, positivamente. Num Governo assim até a existência dos velhos do Restelo deixava de se justificar. E, com um Governo assim teria forçosamente de existir mais bem estar.
Partidos, igrejas, sindicatos, outras associações parecem ter cada vez mais rápida tendência para serem dominados por dois ou três indivíduos(as) que deles se servem, não que os servem ou ao(s) país(es), ainda que sem se prejudicarem. Esta é uma das verdades que convém ter sempre presente.
Estamos, em Portugal, portanto agora neste impasse: a Justiça e até Cavaco, adiam as decisões a fim de não interferir nos processos eleitorais, e, jornalistas e candidatos não podem esclarecer os eleitores por falta de julgamentos atempados dos suspeitos!
Política, negócios, passatempos, nada disso é o mais importante da vida. O mais importante será isto: vivermos sem deixarmos que nos façam mal, e, sem fazermos mal injustamente. Como é bom olharmos à nossa grande volta e não enxergarmos nada nem ninguém que nos queira-possa fazer mal, por que nós também não fazemos mal, mas bem.
Como é sabido, as enxurradas e cheias podem causar danos tão graves como as secas. É por isso que num País como o nosso se fazem obras de rega (normalmente barragens, que também podem ser usadas para uso doméstico) e drenagem.
Entretanto, falando a semana passada com um colega de Évora sobre secas e enxurradas, ele já dizia: é verdade que as cheias podem fazer tanto mal como as secas, mas, eu já preferia o das cheias. E pronto: vamos sempre parar à ciência dos porquês, nomeadamente por que há-de ser necessário o sofrimento, mesmo para resolver um problema, ou por que se prolonga ou deixamos por vezes tanto prolongar a dor, antes de nos empenharmos a fundo na resolução do problema!...
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