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Friday, September 30, 2005
Wednesday, September 28, 2005
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Só o justo ganha sempre. Para cada derrota passada, uma vitória presente; para cada vitória futura uma derrota presente.
Pouca e grande diferença há entre ser só um ou vários; pouca, por que temos de os tratar do mesmo modo; grande, por que não devemos fazê-lo sozinhos.
Não é só a mente que cria, mas as mãos, a garganta, os pés e o corpo todo também. Se andarmos com todo o cuidado, temos muito menos problemas.
Faz pouco sentido e é pouco científico estar sempre do lado do mais fraco; temos é de ser sempre inteligentes, progressivos e justos.
O espírito tem sempre corpo ou matéria, e, a matéria tem sempre espírito.
O acaso é o cruzamento de dois ou mais seres ou coisas, desejos ou vontades, talvez quando não se espere, não se saiba que isso vai acontecer. O planeamento ou agendamento é o mesmo cruzamento programado, intencionado, acordado. O primeiro é caracterizado pelo elemento surpresa e o segundo pela certeza. Isto tem a ver com o inconsciente e o consciente. É tão importante um como o outro, e, ambos nos transcendem, pelo menos em parte.
O voto é uma recompensa, um acordo, um protesto, um castigo, um empréstimo, um poder, uma vontade, uma limitação, uma arma, uma contribuição... e, pode ser secreto ou público. Muitos candidatos estão viciados nos votos, só já vivem deles, e, como todos os vícios, este é um vício mau, que arruina quem o tem e quem o alimenta. Por outro lado, uma grande abstenção, voto em branco, etc. continuados pode significar não ver o voto como deve ser visto, uma doença da vontade até. Por outro lado ainda, os candidatos não podem ser sempre os mesmos, muito menos se forem viciados nos votos, prepotentes, não cumpridores, gastadores, manipuladores, enganadores, não poupadores, abusadores, não investidores e injustos. Pois, assim como por exemplo, o vício do álcool ataca o fígado, assim o vício dos votos ataca a integridade. Do viciado e de quem o alimenta.
Tuesday, September 27, 2005
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Há tempos li, já não sei onde, esta definição de acaso: “o acaso é uma lei que desconhecemos”. O que deve estar certo, já que, tudo devendo ter uma ou mais causas, o acaso, encontrar uma pessoa por acaso, por exemplo, também o deve ter. Aliás, uma das causas dos chamados encontros fortuitos ou ocasionais é bem conhecida: é haver mais do que uma pessoa na mesma área, claro, como diria La Palice…
Sunday, September 25, 2005
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Há dois dias a “limpeza” destruiu a teia quase toda à aranha, que ainda lá está (embora antes tivesse parecido ser tentada a sair), sem a reconstruir. E, parece-me visível: 1) os bichinhos não querem que os matem, possivelmente para não terem de começar tudo de novo; 2) a aranha também não quer que os mate, senão morre sem comida, ali onde está escondida; 3) a aranha parece beneficiar da protecção de humanos, por comer os bichinhos que não só sujarão, como limparão também o chão; 4) a vitória da vida sobre a morte, não só possivelmente os seres vivos reencarnando, na mesma espécie ou noutra, mais ou menos evoluídos, conforme a vida mais ou menos inteligente que levaram, como continuando a viver nos filhos.
Há entre nós, humanos, muitas famílias e muitas classes. Marx falava de exploradores, mais ricos, e de explorados, mais pobres, identificando os primeiros com os donos dos meios de produção: terra, máquinas, fábricas, escritórios, e, os segundos, com os que só tinham a sua força de trabalho para vender. Há uma parte de verdade na teoria marxista. Mas, a realidade é muito mais complexa, a história ajudando a demonstrá-lo. Assim, um partido de trabalhadores, como o partido comunista, que ajudou bastante, p.e., os operários e os trabalhadores rurais portugueses, ter-se-á corrompido na Rússia, onde exerceu o poder sozinho.
Por outro lado, não faz sentido os grupos e as classes, profissionais, vocacionais, de sexos, étnicas, de países, religiosas, de conhecimento, de regiões, de riqueza ou falta dela, ou mesmo de mais ou menos utilidade tentarem eliminar-se umas às outras. O que faz sentido é colaborarem umas com as outras, permitirem a mobilidade entre umas e outras, o único caminho de progresso e evolução. E, reduzir tudo a duas classes só pode ser uma coisa muito pontual e passageira, já que as classes, os grupos e as espécies são mesmo muitos…
Saturday, September 24, 2005
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Não percebo por que os candidatos a Autarcas dos concelhos da Moita e Vizinhos não falam muito mais da necessária despoluição do chamado Arco Ribeirinho do Tejo. Será por acharem demasiado grande a tarefa, a qual não poderá porventura ser feita sem a colaboração do Governo? Mas, não há coisas que podem ser feitas a nível concelhio? E, o Governo não é de todos os Concelhos?
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Justificam os governantes do PS, como anterior e futuramente os do PSD, o aumento de impostos, congelamento de salários e retirada de benefícios, com o consequente mal estar geral, com as imposições de Bruxelas da redução do deficit do Estado. Mas, um bom Governo não começava por fazer nada disso. Começava, por exemplo, por pedir uma comparticipação voluntária de todos os Portugueses, tipo um dia de lucro\salário e/ou subsídio de mesmo todos os Portugueses, ou 10 por cento de todos os rendimentos, que aplicariam mesmo na redução do déficit. Claro que um bom Governo também não despreza empréstimos a bons juros, por saber que o investimento reprodutivo não pode parar. Uma governação assim até as Igrejas apoiavam. Uma governação assim podia então partir para uma posição de “impostos”, caso as coisas não se resolvessem, o que duvido, positivamente. Num Governo assim até a existência dos velhos do Restelo deixava de se justificar. E, com um Governo assim teria forçosamente de existir mais bem estar.
Partidos, igrejas, sindicatos, outras associações parecem ter cada vez mais rápida tendência para serem dominados por dois ou três indivíduos(as) que deles se servem, não que os servem ou ao(s) país(es), ainda que sem se prejudicarem. Esta é uma das verdades que convém ter sempre presente.
Estamos, em Portugal, portanto agora neste impasse: a Justiça e até Cavaco, adiam as decisões a fim de não interferir nos processos eleitorais, e, jornalistas e candidatos não podem esclarecer os eleitores por falta de julgamentos atempados dos suspeitos!
Política, negócios, passatempos, nada disso é o mais importante da vida. O mais importante será isto: vivermos sem deixarmos que nos façam mal, e, sem fazermos mal injustamente. Como é bom olharmos à nossa grande volta e não enxergarmos nada nem ninguém que nos queira-possa fazer mal, por que nós também não fazemos mal, mas bem.
Como é sabido, as enxurradas e cheias podem causar danos tão graves como as secas. É por isso que num País como o nosso se fazem obras de rega (normalmente barragens, que também podem ser usadas para uso doméstico) e drenagem.
Entretanto, falando a semana passada com um colega de Évora sobre secas e enxurradas, ele já dizia: é verdade que as cheias podem fazer tanto mal como as secas, mas, eu já preferia o das cheias. E pronto: vamos sempre parar à ciência dos porquês, nomeadamente por que há-de ser necessário o sofrimento, mesmo para resolver um problema, ou por que se prolonga ou deixamos por vezes tanto prolongar a dor, antes de nos empenharmos a fundo na resolução do problema!...
Wednesday, September 21, 2005
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Meio portuguesismo, o de um português só preocupado em não dividir a direita ou a esquerda. E surpresa, os mesmos(as) que sempre unem raramente são mencionados.
As eleições autárquicas estão cada vez mais parecidas com as legislativas e as presidenciais. Cada candidato a presidente de câmara assemelha-se a um clone do chefe do respectivo partido. E, há chefes que valem tão pouco.
Ouvi hoje, numa reunião com membros de um sindicato, dizer outra vez que estamos em tempo de vacas magras. O que me fez lembrar da prolongada seca (7 anos?) ocorrida há cerca de 4 mil anos no Egipto, onde, num sonho, eram vistas uma vacas esqueléticas, antecedidas dumas vacas gordas. Outra seca, passados cerca de mil anos, ficou célebre em Israel, no tempo do rei Acab, fraco e corrupto, aplicada como castigo. Pondo-se então a questão: mas assim pagam os inocentes também. Que só tem uma resposta: continuação da penalização dos abusadores, por acção e omissão, sem esquecer de recompensar ou justos, que dão o seu melhor. Não confundir todavia os pequenos abusos, com os grandes, embora também isto seja tão absoluto como relativo.
A partir do momento em que o homem foi dividido e se dividiu, o que continua a acontecer, em macho e fêmea, deixa de pensar só no que quer.
Há, felizmente, uma longa tradição de trabalho de grupo, equipa ou rancho no nosso País. Apesar do individualismo, que se moderado também é bom…
Tuesday, September 20, 2005
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Ao chegarem ao Brasil, os Portugueses depararam-se com “ … gentes desnudas como en le primera inocência, mansas e pacíficas… “ ( Carta de D. Manuel I, de Portugal, a D. Carlos V, de Espanha – Verão de 1501 )
Possivelmente, antes dos Descobrimentos, no mínimo, há muito tempo que, na Europa, não se punha a hipótese do nu, pelo menos nos climas quentes, generalizado, ( o nu de Génesis, havia sido só de um casal, Adão e Eva, nada diferente, afinal, do nudismo de todos os casais de todos os tempos em todos os lugares ). Aliás, permitam-me citar, de memória, alguns dos importantes pontos iniciais de Génesis: 1) primeira inocência – Adão e Eva antes de errarem/pecarem não separavam bem e mal e não se envergonhavam um do outro, não só sexualmente, como em todos os sentidos, pois eram felizes; 2) Adão e Eva puseram nomes a todos os animais e cuidavam da terra, não a destruindo; 3) primeiro e segundo pecados\erros – Lúcifer/serpente quis ser igual ou superior a Deus e Adão e Eva, induzidos pelo primeiro fizeram o mesmo; 4) Deus amaldiçoou a terra; 5) A maldição é tirada se o homem voltar à inocência; 6) assassinato de Abel por seu irmão Caim; 7) enorme longevidade; 8) erros e pecados aumentam cada vez mais, cada vez mais sofrimento; 9) castigo quase universal pelo dilúvio (não esquecer, a este propósito a Atlântida); 10) reinício com Noé e família…
Conclusão: podemos voltar não só à inocência, como à mansidão originais, isto é, ao paraíso. Há todavia, no Budismo, uma coisa que me parece deveras importante que não encontramos na Bíblia: uma grande preocupação em evitar o sofrimento (injusto, acrescento eu) de todos os seres com capacidade para o prazer e dor, não só dos humanos, portanto. Isto talvez ajude a compreender por que os paraísos, possivelmente tanto ocidentais como orientais têm durado tão pouco tempo.
Já sobre a mansidão dos habitantes do Brasil quando lá chegamos, os Portugueses, nesta perspectiva Budista ela não parece muito famosa: caçavam/caçam e comiam\comem macacos, eventualmente sem necessidade alguma disso, fazendo-os sofrer, com as más consequências que tal pode acarretar.
Outra conclusão: o mundo não só se expande e cresce como colapsa fisicamente, em resultado de um bom ou mau evoluir moral. Isto é: épocas de expansão da riqueza, do comércio e do bem estar sempre coincidem com uma elevada moral e uma grande preocupação pela justiça.
Quanto ao entusiasmo exagerado, nada benéfico, consiste ele precisamente em só vermos o que desejamos, esquecendo-nos de ver se o merecemos, se nos é mesmo útil, ou, se outro(a) o não merece mais, isto quando as necessidades são mais do que os recursos, se é que tal é possível. Já o paradoxo pode ser dizermos ou fazermos duas coisas seguidas que se contradizem. Por exemplo: dizer agora que o outro(a) somos nós e daqui a pouco que o outro(a) é ele próprio(a). Mas a verdade é que ambas as coisas são verdade. Isto é: identificamo-nos com o que há de bom, belo e justo no outro(a), e, afastamo-nos no que tem de mau, feio e injusto…
O meu email: Jmm52@sapo.pt
Monday, September 19, 2005
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Que se comprem, em Portugal, aviões para apagar os incêndios florestais. Mas, tenha-se isto bem presente: necessitamos urgentemente de repovoar, não só de árvores os muitos quilómetros de mata ardida, como, e acima de tudo, de repovoar, com pessoas, aldeias e vilas do interior do País. Aldeias e vilas que devem também passar a ter bons serviços e indústria, não só agricultura.
Não estou certo que seja natural pôr mais evidência nos que morrem do que nos que nascem ou hão-de nascer, ou, pelo menos menos que seja isso correcto ou benéfico.
Muitas vezes, dos nossos erros resulta benefício de outros. Há um Pai e uma Mãe que distribuem, que, possivelmente não sozinhos, administram e fazem justiça, a bem ou a mal.
Possivelmente, quanto mais evoluído e inteligente é um ser, menos se alimenta de seres com capacidade de dor e de prazer.
No que poderá transformar-se um homem que nada mais tem a evoluir como homem? Num espírito superior? Num anjo? Ou, teremos sempre mais a evoluir e a involuir?
“ A fraternidade espiritual não pode existir com base numa religião que se diga a única e verdadeira, ou seja, que coloque a forma acima do conteúdo… A partir de 1498 (chegada de Vasco da Gama a Calecut) foram necessários vários séculos para os europeus tomarem consciência (quantos ainda não tomaram, diria eu?) da existência, no Oriente, de outras fontes de conhecimento (e outros conhecimentos, diria eu) e de outras religiões muito bem estruturadas” ( Págs 348 e 349 de “Dos Templários À Nova Descoberta do Graal”, de P.L. Loução )
Sunday, September 18, 2005
Friday, September 16, 2005
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We need enlightnment (ilumination), justice and well beeing. Enlightnment is like a flash, but mental, which may me supported by an image or even a dream. It comes from study, grace, work and joy.
Problably, we reborn, in descendents or not, not only, like the Fénix, from our ashes, but also from our planted and construted energies.
Even if there wasn’t anything more, there is this universal, equilibrated, peaceful and powerful Spirit, including all things and beeings. And we pertain to It.
Thursday, September 15, 2005
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COMPETE-NOS:
1) Regular e fazer leis justas, perfeitas e progressistas;
2) Saber, conduzir e guiar com segurança e alegria ao grande objectivo;
3) Ligar céu e terra e todos os complementares e opostos que eventual e indevidamente tenham sido postos em guerra;
4) Ordenar, organizar e normalizar sem demasiada rigidez;
5) (Des)envolver, melhorar, modernizar e, envolvermo-nos menos com o erro e, se necessário, também menos connosco próprios, e, mais com outros que também sofram;
6) Louvar e recompensar bons e cumpridores, e, denunciar e castigar justamente egoístas, preguiçosos e abusadores;
7) Não perder sentido espiritual ou outro, em particular se se pode ganhar mais sentido, em contacto com outras religiões ou filosofias, por exemplo, antiga religião autócone dos druídas ou a distante de buda.
8) Ser aptos, competentes e saber e fazer bem, conforme os merecimentos.
9) Nem ter medo, nem ser imprudentes.
10)
Wednesday, September 14, 2005
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Temos de acelerar, em segurança, a nossa viagem, o nosso trabalho, os nossos esforços, a nossa justiça, a nossa ousadia, a nossa harmonia, a nossa vigilância, a nossa inteligência, a nossa paciência, o nosso temor, a nossa paz, a nossa amizade, o nosso conhecimento, a nossa guerra, o nosso conhecimento, a nossa cumplicidade, a nossa arte e o nosso entusiasmo rumo ao paraíso. Mesmo sabendo que , lá chegados, um caim, um tubarão, um judas, outro qualquer, ou, nós próprios dê início a um purgatório ou a um inferno. Cumpramos não só Portugal, como a Europa, o Mundo e o Universo!
Tuesday, September 13, 2005
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Ora, já há muito tempo que há em minha casa, como em quase todas, suponho, uns bichinhos de que não sei o nome, com duas antenazitas, que gostam de livros, muito mexidos, talvez muito yang, que se reproduzem muito, que sugerem alguma repulsa… que muitas pessoas matam, pensando talvez que não têm tamanho para sofrer. Entretanto, já tenho visto alguns, meio mortos, como que contorcendo-se de dores.
Pois bem, há dois ou mais meses, só devendo ser por causa dos bichinhos, que se instalou no “quarto” ou casa de banho uma pequena aranha, com a sua pequena teia. Será que a aranha, talvez muito yin, também se irá ali reproduzir? Assim se tem vindo a repetir a cena das três “espécies”, ali juntas, pensando? (quantas vezes o mais pensante não é o que pensa pior), satisfazendo as suas necessidades, procurando ser felizes.
Será a aranha a má da fita? Será o bichinho da espécie menos evoluída, o mais estúpido? Será que temos todos um espírito, não destrutível, reencarnável, capaz de evoluir e involuir? Será que um ser evolui sendo comido por outro superior? Mas então, como evoluiem os que não são comidos? E, como poderia acabar o sofrimento? Será que os animais fazem mal uns aos outros por os humanos também o fazerem, e, vice-versa? E, não parece bastantes vezes bem real a solidariedade das espécies ditas menos desenvolvidas, como que para se vingarem do mal que lhes fazem as mais evoluídas? Será que podemos deixar de lutar por eliminar o sofrimento, de buscar o paraíso? Será isto e afins que é “Cumprir Portugal”?
Monday, September 12, 2005
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Sunday, September 11, 2005
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Independentemente do mal que P. Costa voltou a fazer ontem ao Benfica, parece-me que Koeman não tem estado à altura do próprio Benfica.
Também não concordo que um clube que tenha de mandar embora um treinador que não está à altura do contratado, que não é só o que está no papel, tenha de o indemnizar.
Saturday, September 10, 2005
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Há uma idade ideal para um casal se reproduzir, para um bebé nascer. E, realmente, todo o cuidado é pouco. Por exemplo: não devia ser necessário correr sequer 40 metros, de um transporte a outro, para entrar neste em segurança!? E, a tentação jovem, de braço estendido... Oue desgraças não aconteceram já em certos comboios. Mas Deus e amigos continuam connosco...
Thursday, September 08, 2005
FELIZES
SEJAMOS TODOS
Cada pessoa é
Uma letra e um
Espírito; até
Será nenhum?
Após o movimento,
O sossego, a paz;
Depois um belo vento,
Depois outro rapaz.
Vinte e duas são
As letras. Qual é
Mais importante? Não
‘ stão no mesmo pé?
Felizes sejam todos,
Este é meu desejo;
Cuidado com os lodos,
Cheiremos o poejo.
Onde vai é um justo,
Não deve nada, não.
Vive com Deus sem custo,
Tem por comida pão.
O outro e a outra
Somos nós noutra forma,
Noutro momento, noutra
vez, talvez noutra norma.
Cuidado com a dor;
Não batas na criança;
Tu és teu salvador;
Para quê a vingança?
Forma e conteúdo;
Comparar e reter.
Pequeno e graúdo;
Aprender e deter.
Não mais religião
D’ imagens e enganos.
Sejamos com região
Unos, como “ciganos”.
A criança não quer
Mandar, nem ser mui rica.
A criança sequer
Tem pressa. E, bem fica!
Cada um o que diz
Quer, conforme deseja.
Mas só será feliz
O que bem se proteja.
Cada um tem de ser
Como é; não podemos
Pressionar, a ver
Se são como queremos.
Wednesday, September 07, 2005
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Portugal empatou hoje, 0 a 0, com a Rússia, em Moscovo, para o apuramento para o Campeonato Mundial de Futebol de 2006, na Alemanha. Não se sabe se o árbitro, alemão, teve influência no resultado (pode ter havido um penalty de que não se viu repetição…). Pode e deve-se todavia perguntar porque é que a partir do momento (a 2 ou 3 minutos do fim da 1ª parte – o jogo tem duas partes de 45 minutos cada) em que a Rússia ficou reduzida a 10 elementos, por excesso de faltas do seu capitão, Smirnov?, Portugal não atacou mais e melhor a baliza adversária, pondo, p. e., Cristiano Ronaldo (de luto, por morte antes do tempo do pai por motivo de doença) ao lado de Pauleta ou pondo “Manich”, a jogar no Dínamo de Moscovo, lá como cá bom e polémico, a rematar mais à baliza. Também me lembrei das palavras de um comentador desportivo português de que não me lembro o nome: “ … teve medo de ser feliz”. Não parece que os nossos jogadores, como de resto também os russos, e, porventura nós próprios por vezes, tiveram medo de ser felizes? O treinador, Luís Filipe Scolari, com menos medo, lá tirou, já perto do final, Manich (o futebol joga-se com 11 elementos, podendo ser feitas 3 substituições), pondo João Moutinho no seu lugar. Também já havia tirado Pauleta, e posto Postiga, o que também não resultou. E, mais não digo.
Tuesday, September 06, 2005
Monday, September 05, 2005
![](http://photos1.blogger.com/blogger/4537/1364/320/paraiso.jpg)
Temos de integrar os opostos e a unidade e a diversidade.
Não há mal nenhum em ganhar, haverá mesmo bem, desde que com justiça, bem fazer e beleza.
Ninguém, mesmo uma criançajovem ou deficiente grave vive à custa de outros. Todos os seres são ou fazem coisas para si e para os demais.
A verdade é que também somos espíritos infinitos, também somos espíritos eternos. Nascer, viver, morrer; renascer, reviver, remorrer; rerrenascer…são somente mudanças de forma, dos mesmos espíritos e almas inteligentes. (Com)preender isto é muito importante, muito importante mesmo.
Ser espírito pode ser não estar sujeito ao perigo e à dor. Temos de estar em uníssono com os espíritos que nos rodeiam.
As pessoas não são simples números!
O que há de bom e belo nas pessoas é o seu bom e belo espírito que nem Deus, nem elas, nem nós deixamos morrer, e, que renasce noutro corpo. Se os espíritos, e, todos têm alguma coisa boa, deixassem de existir ao morrer, não entrávamos em comunhão com eles, ao, por exemplo, nos lembrarmos deles ou vermos ou usarmos coisas suas.
É tão importante ajudarmos os pobres como os ignorantes ou outros quaisquer em sofrimento. Mas, toda a dívida tem de ser paga. Entretanto, é manifesto que podemos pagar as dívidas uns dos outros, e, que dívidas podem ser perdoadas.
Possivelmente deixamos de sofrer ao atingir a perfeição.
O PaiMãe ama e enche o universo de amor. O amor deverá ser a coisa mais importante do mundouniverso. Havendo amor há bem estar, alegria, prazer e felicidade. Possivelmente temos de amar incondicionalmente. A grande questão é saber se devemos amar sempre e incondicionalmente, ou não!
=AMOR=ROMA=MORA=OMAR=MARO=RAMO=ORAM=AROM=
Parece que se sabia que o Katrina ia matar. Mas, ninguém parece ter fugido de autocarro!
Há dois ou três dias um pescador estava pescando numa rocha; veio uma onda e levou-o!
Ao descobrirmos a verdade comunicamo-la a todos os seres.
Temos de dar ao corpo o que ele precisa, seja comida, convívio, sexo, descanso, música, vistas, cheiros… na medida correcta.