Com medo de que outros descubram
o que elas são, muitas pessoas põem máscaras; 
só que, por mais que cubram e reprimam defeito e medo,
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não só não extinguem seu efeito, a saber: ansiedade, sentimento
de culpa e de permanente necessidade de vigilância,
como lhe acrescentam o peso de novas máscaras.
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Mas, se queremos COMPREENDER, seja a coisa mais
simples ou a mais complexa, não podemos ter nem sombra de medo,
nem do medo de tirarmos-deixarmos que nos tirem as MÁSCARAS:
da respeitabilidade, da autoridade, da humildade, da bondade...
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O que significa Vivermos somente no PRESENTE,
mas, claro, não no presente cínico (nem devia ser necessário falar
nisto!) do «tirar o melhor partido do presente», que é EXPLORAR!
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Não nos interessam nem futuro nem passado,
particularmente não nos interessa nada passado
como degrau para o futuro, mas, quando  nos são apresentados,
encaramo-los como deve ser.
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Aprendizagem é sem fim, e, quem faz do aprender
parte de si próprio, jamais pode ser
prisioneiro das coisas que aconteceram no passado,
ou, poderão vir no futuro a acontecer.