Não pode haver conflito entre a palavra, que é recordação,
e o facto, que é o que é. O que exige lucidez e precisão.
O belo sendo vermos as coisas/pessoas como elas são,
e, não segundo nossas opiniões, juízos e memorização.
.
É apreciação atenciosa, a beleza:
sensibilidade a tudo o que nos rodeia,
às pessoas, às ideias, à natureza,
e, lucidez e muita clareza,
que é sem enredo em ideias, na experiência
e em todos os impulsos do desejar,
e, sem nome dar.
.
Já meditar é ir além dos limites do pensamento, da mente,
do cérebro,e, da virtude, da moralidade
do medo, da avidez, da inveja, da recompensa e da punição.
.
Meditação é sensibilidade,
totalidade, integridade,
espontaneidade e facilidade
sem conflito nem resistência,
quando nos conhecemos na disposição,
no pensamento, na palavra, no sentimento.
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