Quando não estamos apegados a grupos, a crenças, a nacionalidades, a famílias, a nós próprios, então somos verdadeiramente livres, e, a relação com o outro(a) brota da compaixão, da liberdade, do amor por todos os seres.
Observamos a totalidade sem direção, depois a análise torna-se importante ou não.
A verdade está onde nós estamos, e, sem condicionamentos é em silêncio e quietude, que são inteligência.
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