Sentir, ver
não com o hábito
da lembrança, do desejo
e do medo, mas,
em direto,
em 1.ª mão,
no instante...
é que é viver!
A comodidade
do padrão, do hábito, da rotina
criados pela mente
não vale nada.
Viva sim a liberdade
que não é libertinagem,
que é a verdadeira vida,
libertação
pela compreensão.
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