Wednesday, March 30, 2011

Encarar o que somos,
compreender o que somos,
sem a contradição,
sem o contraditório, não
em relação
ao que deveríamos ser,
mas ao que somos mesmo.
Examinarmos tudo/todos
os que existem sem julgamento,
sem comparação,
sem aceitação,
sem condenação,
o que não
quer dizer
com resignação...
Observação
de tudo e de todos
sem nenhuma reação,
sem qualquer comentário.
nossa recordação de há pouco não
pode destruir a percepção
de agora! (Isto é a essência
do envelhecimento, da monótona repetição,
da não criatividade,
da mediocridade.
O agora é sempre novo, mas,
a memória e o pensamento são
sempre velhos: estar a ver sempre o novo
com os olhos velhos é já ser
velho até mesmo antes de nascer.
E, o importante não somos nós, mas,
verificar que o que escrevemos\dizemos
tem fundamento, é verdadeiro, faz sentido!!

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