Trans-formação, não simples mudança;
re-volução, não simples modificação;
e, perfeição, ou já nem sabeis bem o quê,
não um dia ou só já talvez noutra vida,
mas, agora, sempre agora.
E, destruição até, ou em particular,
do que não era necessário certamente que perfeição
não é: perfeição
é liberdade e ordem,
pela total compreensão
do todo e das partes, e: cooperação,
não competição; justiça, não
corrupção; plenitude e grande alegria, não
monotonia, tristeza e miséria; coragem, não
medo; verdadeira inteligência, não
estupidez; maturidade e reflexão,
não infantilismo.
E, isto são pistas maleáveis,
adaptáveis, não
um modelo absoluto, rígido, pois,
tudo\todos somos iguais e diferentes,
sempre a mudar e nunca mudando.
E, o espontâneo é o original;
mas, se me dizeis: isto é original,
então já não o é.
E, o importante, que amamos, é
o que é,
o que existe,
mesmo que fraquinho, não
o que devia existir.
Feliz o homem/mulher que descobre
a verdade a cada momento
por ser muito atento,
mui alerta, ou antes, feliz
o homem mui atento
a quem a verdade se revela
a cada momento...
Quietos, pois, e sem desejo
de receber a verdade, Deus, os milhões
ou seja o que que quer que for;
sem nenhuma compulsão
de adquirir, mas não
para receber:
amor, riqueza e verdade não
são compráveis
nem vendáveis.
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