Tuesday, June 08, 2010

Todos os caminhos.A verdade é/está no todo, nunca na exclusão, e, os meios são o objetivo.Estado extraordinário surge quando nada divide, porque não tomamos partido, ou, porque escolhemos tudo e todos, sem esperteza, sem engano, sem jogo sujo.A verdade muda, é nova a cada momento (afinal, a verdade é a Vida!): para a compreendermos não podemos usar guiões, muito menos desactualizados!Só presente, todos no agora, até os que estão longe no tempo e no espaço. Estamos todos presentes aqui e agora!Compreendendo, observando profundamente, sem distração alguma, mesmo a de uma boa memória ou a de um grande projeto, p.e., o que é acontece, o que é melhora (não limites para a melhoria da Realidade). Não portanto o que fomos\fizemos ou seremos\faremos, mas, o que fazemos\somos AGORA!Sem eu nem meu, sem memória nem futuro interior ou exterior… e, a infinitude, a eternidade, a imortalidade, a incondicionalidade, a revolução do verdadeiro amor, a riqueza, a beleza, a felicidade…Sem desejo mas observando a grandeza bela, êxtase que não desejamos repetir… para voltar a tê-lo!Como são belas as pessoas sem divisão entre natural e artificial, entre maior e menor, entre longe e perto, entre sábio e ignorante, entre evoluído e atrasado, entre bom e mau, entre feio e belo…Sermos nada não é propriamente deixarmos de existir, ainda que talvez o pudesse ser, mas, é desapego, desprendimento total. Que fazermos quando o tédio vem? Certamente não rendermo-nos aos divertimentos, aos conflitos, mas, voltarmos sempre à Vida, à Verdade, à Liberdade, à Sensibilidade…Extraordinária, a cessação do tempo, não só interior como exteriormente. Tudo o que se diferenciou, como os dias e as noites, os dias, os anos… tem de ser unido. Eternidade é unidade.As grandes descobertas/invenções/criações são feitas a observar, a viver com todos os sentidos, não somente a pensar (pensar não é observar?): pensamento ou outro sentido somente são imensa limitação, dor e tristeza; todos os sentidos é uma gloriosa alegria!Tudo, todos somos transitórios, provisórios… nada, ninguém é definitivo. O grande problema do pensamento (eu) e de todos os ditadores e ditaduras é pois quererem tornar-se definitivos, permanentes.

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