Wednesday, June 02, 2010
Prioritário é ficarmos livres do enredo do pensamento, não pensarmos no conhecido ou no desconhecido: na vivência eterna, o papel do pensamento é muito pequeno, se não nulo. Só a mente completamente livre do ontem, dos infindáveis ontens, e, que deixa em absoluto de usar o presente para alcançar o futuro pode receber o Eterno.Não é novas fronteiras: é fronteira nenhuma, sem condicionamento interior ou exterior algum, o que não quer dizer sem compreensão, inteligência nenhuma, claro!Sabemos que o conflito que tantos buscam dá uma pequena energia. Mas, experimentemos o mundo e o universo totais, sem pragas: então tudo faz sentido.Viver com\em atenção, observação, escuta, contacto, saborear, cheiro totais… sem saber, sem reconhecer, sem lembrar… Viver no momento eterno, sem inveja, sem fuga, sem má intenção, sem princípio nem fim… com paz, com fluidez, sem fuga, com justiça, com igualdade, com afeição, com beleza, com ordem, com pureza, com harmonia, com descanso, com criatividade, com frescura, com bondade… No momento eterno não há separação entre ideia e ação, compreender é fazer e vice-versa, e, ideia/compreensão é de todo o nosso ser, nunca só do pensamento.Sem propósito.Sem atitude deliberada.Sem fazer ideia da beleza, da grandeza... passadas ou por vir.Sem reunir pouco a pouco, sem medo... e, talvez o clarão compreensivo, destrutivo ou construtivo...Sentimentalismo, excesso de sensibilidade, também não.União, um com tudo/todos, sem nos sujarmos, sem nos conspurcarmos...A integração, a união está na grande compreensão, não no grande esforço.
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