Sem nos libertarmos do conhecido
e do seu modo de operar, pela memória
somente, como mergulharmos no desconhecido?
"Eles deviam..."? Não, não. Pela compulsão não,
nem pelo ideal, mas,pelo fazer/agir
logo que se compreende.
Quando nos separamos do gozo da vivência
pela verbalização, ele cessa, não é?
Se continuamos a esperar
que "eles", nomeadamente os políticos melhorem
e mandem fazer ou façam, por terem o poder,
bem podemos esperar...
Temos de começar por nós mesmos:
compreendendo,melhorando e fazendo
nós. Depois os outros e eles também fazem.
Não há outra maneira.
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