A mente e o Q.I. têm vindo a ser cada vez mais endeusados, e, todavia, a mente comum é um processo de isolamento, fragmentário, conflituoso, tirano! Pobre coeficiente intelectual pois, mui fraca inteligência portanto a da mente comum, separativa, incapaz de cooperar a não ser pela força e pelo engano, o que não é cooperação de todo, claro, e, sempre terminando em conflitos e guerras.
Como trasncendermos assim o pensar separativo e enganador (este pensamento não cria, nada resolve, só complica)? Não pode ser pela luta, pela disciplina, pelo melhor pensar separativo, que só fortalecem ainda mais o eu egoísta e segregado. Mas, compreendamos, é pela inteligência verdadeira, a inteligência integrada de todo o nosso ser, com o amor à cabeça, mente mas não a separada incluída, fundida com a de todos os seres e natureza universais.
A mais alta forma de inteligência é pois o Amor incondicional. Não é quando amamos sem condição, e sem desejo, que cooperamos de facto? Mas, onde o intelecto, que é desejo, domina com os seus truques, ramificações, ambições e buscas não pode haver Amor: sóa exploração nascida medo.
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