Se queremos que os problemas se nos revelem completamente, não nos podemos identificar com eles, nem sequer desenvolvendo juízos de valor. Este é o modo de resolvermos os problemas fundamentalmente, na sua raiz, e, não só superficialmente, para voltarem de novo.
Olhemos pois o problema desapaixonadamente, sem o interpretarmos, não traduzindo de acordo com o nosso prazer ou dor.
Os problemas não se repetem, são sempre novos, e, são sempre de relações.
Temos de estar passivamente atentos, conhecendo os nossos preconceitos, exigências e objetivos ao enfrentar, sem fugas, os problemas.
Olhar, observar sem distração alguma, nem a do próprio pensamento, é fundamental para a solução de vez dos problemas. No estado de tranquilidade da mente há o Amor verdadeiro, a única solução para todos os nossos problemas.
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