Saturday, June 19, 2010

Se só consegues o que tens em vista, o que planeias não és livre, pois não? Mas, se vires como estás prisioneiro da opinião, da tradição, da inovação, da submissão, da revolta, do desejo, da falta do desejo... Esse apercebimento não é a grande Liberdade, o glorioso Desconhcido entrando na tua vida?
E, nada do mau passado tem de ser repetido: nem o que de mau nos aconteceu nem o que de mau aconteceu aos outros tem de se repetir.
Medo da solidão? Mas, alguma vez estamos mesmo sós?
E, se estivermos, qual o problema?
Todo o o pequenino e toda a pequeníssima se transformaram em grandes, e, não somente fomos e seremos, como acima de tudo somos muitíssimas vidas, numa só.
É um erro dividir, c.p.e., dividir valores em secundários e principais: a divisão é a essência do mal - em perfeição não há divisão alguma.
E benditas as infinitas junções mentais que podemos fazer, acabando todas elas por se tornarem fusões totais, físicas também.
Quanto ao erro, claro que ele tem de morrer, desaparecer.

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