Onde se procura prazer
ou não prazer,
até de forma inconsciente,
dor volta repetidamente.
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Compreender
pois,sem condenar
nem justificar
é que é viver,
que é amar.
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Quem tem dor
não cria,
e, quem cria
não tem dor.
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Quem tem hábitos
é insensível
e quem não tem hábitos
é espontâneo, flexível.
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Olhar o nosso filho, o nosso rio,
a nossa mulher, o nosso cão,
a nossa planta, o nosso anão...
Com atenção, sem condenação,
sem identificação, com muito interesse,
com toda a atenção, em total comunhão...
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E, decidido lugar
para descansar e criar,
um ruído como que de fera
em sofrimento, que, só
de porta eletrónica não oleada era.
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Introspeção
é eu, frustração
e conflito, não aperfeiçoamento;
atenção, observação,
a começar por nós próprios, é libertar a ação
do eu, é verdadeiro afeiçoamento.
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Enquanto problema, dor não
amamos profundamente, não
o compreendemos,
não o resolvemos.
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Setubal,
Tubalkaim,
Joaquim,
Musical.
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Todos unidos,
um só processo,
artificial é natural
(filho é natural
e é feito por nós):
unidos!
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Total conhecimento
em todo o nivelamento,
é sem nenhuma condenação,
com toda a aceitação.
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O momento, o momento
no amor, na verdade,
na beleza, na unidade...
Nenhum momento lhe é superior,
e, há um livro: "O SENTIDO DA LIBERDADE".
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Atenção total
é libertação global
de toda a motivação,
de toda a procuração.
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Profunda experiência
é: fusão-união,
extraordinária flexibilidade,
rapidez mental, alto grau de sensibilidade;
não perseguição de resultados,
de sucesso; sem objetivos,sem calculismos.
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Então, tudo tem um movimento,
um significado; nada é velho,
nada é destruído, nada é repetitivo,
tudo é momento.O QUE É
nunca é velho mas sempre novo:
Agora, responder ao desafio (o que é)
também é sempre novo!