Viver do tempo, com passado
ou futuro como jogos favoritos,
não é vida nem no campo nem na cidade:
temos de abandonar gradualidade:
cura, criação, paz são agora ou nunca, Rosado.
Diante da grande e efectiva perspectiva
de gozo, ganho ou perigo não exitamos:
sem medo imediatemente agimos, atuamos,
e, o maior dos gozos, não nos esqueçamos,
é o da criação, do êxtase, do trabalho,
da arte em uníssono, o qual está sempre perto.
O mesmo para os perigos.
Tempo, bom ou mau, é adiar, planear, recordar.
Mas, viver plenamente é estar
acima do tempo, para lá
do bom e do mau.
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