Investimento, lucro, crédito, taxa de juros, impostos... Prejuízo, superávit, déficit, fuga, permanência... Facto, ideia, experimentação... Equilíbrio entre pensamento e ação.
O pensamento como processo condicionado de tempo, de cálculo, de autoproteção, de crença, de separação, de negação, de acusação, de justificação e de opressão não é útil a ninguém; não pode portanto continuar a existir separação entre o pensamento e a ação; mais, todas as ideias que limitem a ação ou levem a ações más, devem cessar.
Mais ainda, nenhuma ideia altamente desequilibrada, com 100% de passado, como acontece normalmente, é libertadora, solucionadora dos nossos problemas e sofrimentos.
O que é habitualmente a ideia, mesmo a chamada boa, grande ideia? Não é uma resposta, uma solução somente com base na experiência passada? Ora, o presente, todo o presente, é sempre diferente do passado, pelo que, no mínimo requer-se uma resposta permanentemente actualizada. Mas, a palavra actualizar nem é a melhor: tendo cada momento pelo menos 1/3 sempre novo, ele tem de ser vivido intensamente, com muita atenção, que é amor, com muita atenção ao novo, à diferença ...
E, verdadeiramente, não só todo o passado, como todo o futuro estão incluídos no presente.
E, ainda, enquanto uma pessoa estiver somente preocupada com a reconciliação dos efeitos e não também com a erradicação de todas as causas dos problemas, das crises, estas não cessam.
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