A palavra é periférica:
há que chegarmos ao cerne,
sem busca, mas, não sem vigilância,
não sem o direto toque; há que reinventarmos
a palavra, como no Brasil ou em Krishnamurti, por exemplo,
a palavra fascinante!
No Brasil não se diz ir em frente, diz-se ir direto;e,
Krisnamurti juntamente com Deus diz O Todo.
E, há que tocarmos!
A palavra é necessária, mas, não é uma palavra
qualquer que é necessária. Verdadeiramente, muita palavra
é um desperdício de energia, uma distração, uma vaidade,
uma prisão, tempo, uma barreira que não nos funde com o real,
antes dele nos separa.
Ó, maravilhosa compreensão
da extraordinária, rápida,
profunda, tranquila percepção
da mente, da palavra ausentes!
Da não cultivada percepção!
Cultivar uma mente tranquila é tanto
matar a mente, como cultivar a Amazónia é matar a sua floresta.
É o véu das palavras, que é memória, que se interpõe, quando se interpõe, entre
o desafio e a resposta. Não se pode compreender tagarelando
e verbalizando, pois, compreender/viver é relação direta, não uma abstração,
um produto derivado como o que é a palavra.
E, por vezes a verdade é muito subtil, rápida, misteriosa, sem que estejamos preparados para a receber... como a de que a lagartixa passou a falcão... mas, isso não quer dizer abstração.
Friday, July 29, 2011
Onde há amor
não há memória,
e, aí, cada momento
sem dar nome,
é um renascimento.
Pessoas não são massas,
pessoas não são números.
Tempo é memória,
palavra, ir do que é
para o que deveria ser.
Já o eterno é sem memória,
sem palavras (não há palavras
para o descrever), sem imagens,
sem símbolos, é imobilidade,
é tranquilidade,
é o que é,
é permanente novidade,
é integridade,
é gozo, é divindade,
é unidade,
é amor.
Para descobrir o que é o amor
e outras grandes verdades,
a mente tem de estar
livre da palavra amor
e da sua importância.
A língua original
era sem palavras; a língua
universal, compreendida por todos,
é sem palavras: a palavra Deus, por
exemplo, para uns tem um significado
e para outros outro ou nenhum.
Portanto, comunicarmos todos uns com os outros
com clareza é compreendermos sem as palavras, apesar
de estas ainda terem muita importância, se inspiradas
e, dirigidas a quem nada comprende, claro.
não há memória,
e, aí, cada momento
sem dar nome,
é um renascimento.
Pessoas não são massas,
pessoas não são números.
Tempo é memória,
palavra, ir do que é
para o que deveria ser.
Já o eterno é sem memória,
sem palavras (não há palavras
para o descrever), sem imagens,
sem símbolos, é imobilidade,
é tranquilidade,
é o que é,
é permanente novidade,
é integridade,
é gozo, é divindade,
é unidade,
é amor.
Para descobrir o que é o amor
e outras grandes verdades,
a mente tem de estar
livre da palavra amor
e da sua importância.
A língua original
era sem palavras; a língua
universal, compreendida por todos,
é sem palavras: a palavra Deus, por
exemplo, para uns tem um significado
e para outros outro ou nenhum.
Portanto, comunicarmos todos uns com os outros
com clareza é compreendermos sem as palavras, apesar
de estas ainda terem muita importância, se inspiradas
e, dirigidas a quem nada comprende, claro.
Thursday, July 28, 2011
O amor é uma chama
sem fumo: quem ama
é energia inesgotável,
é criativo, é solução, é amável.
E, solução está no problema.
A vida, como a criámos,
com que nos dominámos,
sem amor, é conflituosa,
é desafio e resposta, é ruinosa.
Reinando o amor
não há escravo, nem senhor,
nem desafio, nem resposta,
nem conflito, nem tristeza, nem dor,
nem declínio,nem limitação, nem condicionador.
Sendo o amor soberano,
não dando nome, não
pondo rótulo, não separando,
ouvindo, tocando, saboreando,
observando, apreciando
sem influenciar... É estar
sempre a experimentar, a comungar
com o novo, a alegria, o belo,o prazer...
E, é compreender!
Memoriar é não
compreender totalmente.
sem fumo: quem ama
é energia inesgotável,
é criativo, é solução, é amável.
E, solução está no problema.
A vida, como a criámos,
com que nos dominámos,
sem amor, é conflituosa,
é desafio e resposta, é ruinosa.
Reinando o amor
não há escravo, nem senhor,
nem desafio, nem resposta,
nem conflito, nem tristeza, nem dor,
nem declínio,nem limitação, nem condicionador.
Sendo o amor soberano,
não dando nome, não
pondo rótulo, não separando,
ouvindo, tocando, saboreando,
observando, apreciando
sem influenciar... É estar
sempre a experimentar, a comungar
com o novo, a alegria, o belo,o prazer...
E, é compreender!
Memoriar é não
compreender totalmente.
Wednesday, July 27, 2011
Amor é tranquilidade,
ausência de maldade.
Amar é ser casto,
ser casto é amar.
Amar é estar
em comunhão direta:
não podemos amar
se sentirmos ressentimentos,
se tivermos ideias e conclusões.
Se resistimos,
acabamos por ser conquistados.
A verdade,
a inspiração
não se conquistam:
vêm silenciosamente,
sem o sabermos.
E, a sombra não
é o real.
ausência de maldade.
Amar é ser casto,
ser casto é amar.
Amar é estar
em comunhão direta:
não podemos amar
se sentirmos ressentimentos,
se tivermos ideias e conclusões.
Se resistimos,
acabamos por ser conquistados.
A verdade,
a inspiração
não se conquistam:
vêm silenciosamente,
sem o sabermos.
E, a sombra não
é o real.
Tuesday, July 26, 2011
O fim do medo,
do destrutivo medo,
reside na sua compreensão,
não na sua negação
ou em ser corajoso, pois,
em todo o vir a ser há medo.
Ora, a origem, a essência
do medo está na ânsia de sermos
aquilo que não somos.
O próprio tempo
é o movimento do que somos
para o que desejaríamos ser.
Alegrando-nos muito no que somos
cessa pois o tempo, ficamos eternos.
Sim, começar
tudo de novo
sem desejar
ser outro(a),
com o contactar
direto,
sem formar
tempo,
sem formar
palavras, línguas,
sem dividir,
sem conflito,
sem dor,
sem morte.
Sim, o contato
direto, intenso,
como quando ganhamos
o euro-milhões, como quando
estamos com fome, ou, como quando
nos querem tirar o modo de vida!...
do destrutivo medo,
reside na sua compreensão,
não na sua negação
ou em ser corajoso, pois,
em todo o vir a ser há medo.
Ora, a origem, a essência
do medo está na ânsia de sermos
aquilo que não somos.
O próprio tempo
é o movimento do que somos
para o que desejaríamos ser.
Alegrando-nos muito no que somos
cessa pois o tempo, ficamos eternos.
Sim, começar
tudo de novo
sem desejar
ser outro(a),
com o contactar
direto,
sem formar
tempo,
sem formar
palavras, línguas,
sem dividir,
sem conflito,
sem dor,
sem morte.
Sim, o contato
direto, intenso,
como quando ganhamos
o euro-milhões, como quando
estamos com fome, ou, como quando
nos querem tirar o modo de vida!...
O amor está na solidão
humilde, não
no poder.
E, a satisfação
sem dor está na paixão
sem causa, sem apego
nem desapego.
E, ainda, preocupação
exagerada em melhorarmos
impede compreensão.
Não precisamos de tensão,
de conflito
para relação
funcionar: atenção
passiva, consciência da relação
em todo o seu conteúdo
é amor, é ação.
Nós somos o mundo,
e, a solução dos nossos problemas
é a solução dos problemas
do mundo.
Riquezas interiores
e exteriores
se completam:
necessitamos de ambas.
humilde, não
no poder.
E, a satisfação
sem dor está na paixão
sem causa, sem apego
nem desapego.
E, ainda, preocupação
exagerada em melhorarmos
impede compreensão.
Não precisamos de tensão,
de conflito
para relação
funcionar: atenção
passiva, consciência da relação
em todo o seu conteúdo
é amor, é ação.
Nós somos o mundo,
e, a solução dos nossos problemas
é a solução dos problemas
do mundo.
Riquezas interiores
e exteriores
se completam:
necessitamos de ambas.
Monday, July 25, 2011
Auto-conhecimento
na relação,
sem decadência,
com independência.
O oposto não
é oposto:
é nosso prolongamento,
nosso completamento.
Aprendi
com Krishnamurti:
compreensão, não autoridade,
e, eternidade.
Não precisamos
de crer que amamos:
ideais e crenças
só fazem desavenças.
Querer vir a ser
ou a ter é projeção
do que já somos: então,
bom mesmo é ser/ter.
Vida é relação
com tudo, com compreensão,
com transformação,
com perfeição.
Crença é fuga
da compreensão,
não solução:
haja compreensão.
A autoridade
é o momento,
está no momento,
que é eternidade.
Ideia é impedimento
ao direto relacionamento
e ao vivencionamento
do novo, em cada momento.
Realidade é presente,
facto é agora,
e, separar presente do passado,
é ser condicionado.
Memória é uma com presente
quando está ausente,
e, só ação sem ideação
não faz confusão.
Não é ideia o amor.
Nem é sensação,
nem é memória,
nem é sentimento
de adiamento,
nem é dispositivo
de auto-proteção.
E, nenhum caminho,
nem políitico,
nem religioso,
nem filosófico
resolve o problema
da pobreza, da decadência,
da dor, da estupidez, da ganância,
do sofrimento, do invejoso:
somente o amor,
que é atenção,
cuidado, é redentor.
na relação,
sem decadência,
com independência.
O oposto não
é oposto:
é nosso prolongamento,
nosso completamento.
Aprendi
com Krishnamurti:
compreensão, não autoridade,
e, eternidade.
Não precisamos
de crer que amamos:
ideais e crenças
só fazem desavenças.
Querer vir a ser
ou a ter é projeção
do que já somos: então,
bom mesmo é ser/ter.
Vida é relação
com tudo, com compreensão,
com transformação,
com perfeição.
Crença é fuga
da compreensão,
não solução:
haja compreensão.
A autoridade
é o momento,
está no momento,
que é eternidade.
Ideia é impedimento
ao direto relacionamento
e ao vivencionamento
do novo, em cada momento.
Realidade é presente,
facto é agora,
e, separar presente do passado,
é ser condicionado.
Memória é uma com presente
quando está ausente,
e, só ação sem ideação
não faz confusão.
Não é ideia o amor.
Nem é sensação,
nem é memória,
nem é sentimento
de adiamento,
nem é dispositivo
de auto-proteção.
E, nenhum caminho,
nem políitico,
nem religioso,
nem filosófico
resolve o problema
da pobreza, da decadência,
da dor, da estupidez, da ganância,
do sofrimento, do invejoso:
somente o amor,
que é atenção,
cuidado, é redentor.
Friday, July 15, 2011
Thursday, July 14, 2011
Resistir também é depender,
e, acumular conhecimento não é aprender;
aprender é conviver com desconhecido
como se trabalha com conhecido.
Não nos enganemos, não nos iludamos,
guias, dependências, só quanto basta,
como a independência, convenhamos,
pois, segurança é absoluta e relativa, notamos.
Umas vezes sós, outras acompanhados;
umas vezes falando/escrevendo, outras calados;
umas vezes indiferentes, outras apegados;
esta é a verdade: aceitando-a não somos condenados.
Resolve o consciente
e o subconsciente sugere;
e, há o consciente total que gere
tudo, que é um com inconsciente.
e, acumular conhecimento não é aprender;
aprender é conviver com desconhecido
como se trabalha com conhecido.
Não nos enganemos, não nos iludamos,
guias, dependências, só quanto basta,
como a independência, convenhamos,
pois, segurança é absoluta e relativa, notamos.
Umas vezes sós, outras acompanhados;
umas vezes falando/escrevendo, outras calados;
umas vezes indiferentes, outras apegados;
esta é a verdade: aceitando-a não somos condenados.
Resolve o consciente
e o subconsciente sugere;
e, há o consciente total que gere
tudo, que é um com inconsciente.
Wednesday, July 13, 2011
Ocupação da mente, é ocupação
com o passado: mente, consciência são
do passado.
Mente desocupada é memória, pensamentos,
bons ou maus,FLUINDO sem escolha...
Isto é ESTABILIDADE fundamental,
libertação da opressão
do passado, que continua
exaltado no presente glorificado,
até da mente.
É que, é ao AGORA, ao presente,
ao real, aos fatos, ao verdadeiro,
ao novo, ao original, ao incontaminado
que temos de estar atentos!
Já o esforço, a disciplina, o controlo do pensamento
são absolutamente
desnecessários, só
levando ao cansaço, à dor
e à morte.
É a nossa divisão
entre o que é e o que deveria ser
que causa este esforço original,
pai e mãe de todos os esforços...
Sem dizermos que os pensamentos
maus em nós são
bons, afirmamos:
deixemos fluir até os maus pensamentos,
(pensamentos maus pequeninos não
fazem mal), até que eles se extingam!:
Este é o único caminho do fim do mal!
Tantos caminhos, em particular
o da repressão, foram já tentados
e falhados:
só nos resta tentar
a última chave: não
é quase sempre a última
chave a certa?
com o passado: mente, consciência são
do passado.
Mente desocupada é memória, pensamentos,
bons ou maus,FLUINDO sem escolha...
Isto é ESTABILIDADE fundamental,
libertação da opressão
do passado, que continua
exaltado no presente glorificado,
até da mente.
É que, é ao AGORA, ao presente,
ao real, aos fatos, ao verdadeiro,
ao novo, ao original, ao incontaminado
que temos de estar atentos!
Já o esforço, a disciplina, o controlo do pensamento
são absolutamente
desnecessários, só
levando ao cansaço, à dor
e à morte.
É a nossa divisão
entre o que é e o que deveria ser
que causa este esforço original,
pai e mãe de todos os esforços...
Sem dizermos que os pensamentos
maus em nós são
bons, afirmamos:
deixemos fluir até os maus pensamentos,
(pensamentos maus pequeninos não
fazem mal), até que eles se extingam!:
Este é o único caminho do fim do mal!
Tantos caminhos, em particular
o da repressão, foram já tentados
e falhados:
só nos resta tentar
a última chave: não
é quase sempre a última
chave a certa?
Tuesday, July 12, 2011
Viver do tempo, com passado
ou futuro como jogos favoritos,
não é vida nem no campo nem na cidade:
temos de abandonar gradualidade:
cura, criação, paz são agora ou nunca, Rosado.
Diante da grande e efectiva perspectiva
de gozo, ganho ou perigo não exitamos:
sem medo imediatemente agimos, atuamos,
e, o maior dos gozos, não nos esqueçamos,
é o da criação, do êxtase, do trabalho,
da arte em uníssono, o qual está sempre perto.
O mesmo para os perigos.
Tempo, bom ou mau, é adiar, planear, recordar.
Mas, viver plenamente é estar
acima do tempo, para lá
do bom e do mau.
ou futuro como jogos favoritos,
não é vida nem no campo nem na cidade:
temos de abandonar gradualidade:
cura, criação, paz são agora ou nunca, Rosado.
Diante da grande e efectiva perspectiva
de gozo, ganho ou perigo não exitamos:
sem medo imediatemente agimos, atuamos,
e, o maior dos gozos, não nos esqueçamos,
é o da criação, do êxtase, do trabalho,
da arte em uníssono, o qual está sempre perto.
O mesmo para os perigos.
Tempo, bom ou mau, é adiar, planear, recordar.
Mas, viver plenamente é estar
acima do tempo, para lá
do bom e do mau.
O que é o G-20
O Grupo dos Vinte (G-20) Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais foi criado em 1999 para reunir sistemicamente importantes economias industrializadas e em desenvolvimento para discutir questões-chave na economia global. A reunião inaugural do G-20 teve lugar em Berlim, em dezembro 15-16, 1999, organizado pelos ministros das Finanças da Alemanha e do Canadá.
Mandato
O G-20 é o principal fórum para o nosso desenvolvimento econômico internacional que promove debate aberto e construtivo entre países industrializados e emergentes sobre assuntos-chave relacionados com a estabilidade econômica global. Contribuindo para o fortalecimento da arquitetura financeira internacional e oferecer oportunidades para o diálogo sobre políticas nacionais, cooperação internacional e instituições financeiras internacionais, o G-20 ajuda a suportar o crescimento e desenvolvimento em todo o globo.
Origins Origens
O G-20 foi criado como uma resposta às crises financeiras do final dos anos 1990 e para um crescente reconhecimento de que os países de mercados emergentes não foram devidamente incluídas no núcleo da discussão econômica global e governança. Antes da criação do G-20, agrupamentos similares para promover o diálogo e análise tinha sido estabelecida por iniciativa do G-7. Os G-22 reuniram-se em Washington DC em abril e outubro de 1998. Seu objetivo era envolver os países não-G-7 na resolução de aspectos globais da crise financeira afetando países de mercados emergentes. Duas reuniões subseqüentes compreendendo um grupo maior de participantes (G-33) realizada em março e abril de 1999 discutiram as reformas da economia global eo sistema financeiro internacional. As propostas feitas pelo G-22 e o G-33 para reduzir a suscetibilidade da economia mundial às crises mostrou os benefícios potenciais de um fórum consultivo internacional regular abraçando os países de mercados emergentes. Esse diálogo regular com um conjunto constante de parceiros foi institucionalizada com a criação do G-20 em 1999.
Membership Filiação
O G-20 é composto pelos ministros das finanças e governadores de bancos centrais de 19 países:
Argentina Argentina
Australia Austrália
Brazil Brasil
Canada Canadá
China China
France França
Germany Alemanha
India Índia
Indonesia Indonésia
Italy Itália
Japan Japão
Mexico México
Russia Rússia
Saudi Arabia Arábia Saudita
South Africa África do Sul
Republic of Korea República da Coréia
Turkey Turquia
United Kingdom Reino Unido
United States of America Estados Unidos da América
A União Europeia, que é representada pela presidência rotativa do Conselho e do Banco Central Europeu, é o membro 20 do G-20. Para garantir mundial foros econômicos e instituições trabalham em conjunto, o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) eo Presidente do Banco Mundial, além dos presidentes do Comitê Monetário e Financeiro Internacional e do Comitê de Desenvolvimento do FMI e do Banco Mundial, também participar de reuniões do G-20 em uma base ex-officio.
O G-20, portanto, reúne importantes países industrializados e emergentes do mercado de todas as regiões do mundo. Juntos, os países membros representam cerca de 90 por cento do produto nacional bruto mundial, 80 por cento do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE), bem como dois terços da população mundial. O Peso econômico do G-20 e ampla adesão dá-lhe um alto grau de legitimidade e influência sobre a gestão da economia global eo sistema financeiro.
Conquistas
O G-20 avançou uma série de questões desde 1999, incluindo o acordo sobre políticas para o crescimento, reduzir o abuso do sistema financeiro, lidar com crises financeiras e combate ao financiamento do terrorismo. O G-20 também tem como objectivo promover a adopção de normas internacionalmente reconhecidas através do exemplo dado pelos seus membros em áreas como a transparência da política fiscal e combate à lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo. Em 2004, G-20 países comprometidos com novos padrões mais elevados de transparência e troca de informações em matéria fiscal. Isto visa combater os abusos do sistema financeiro e as actividades ilícitas, incluindo a evasão fiscal. O G-20 também tem como objetivo desenvolver uma visão comum entre os membros sobre questões relacionadas com o desenvolvimento do sistema económico e financeiro global.
Para enfrentar a crise financeira e económica que se espalham por todo o globo em 2008, os membros do G20 foram chamados para reforçar a cooperação internacional. Assim, as Cúpulas do G-20 ter sido realizada em Washington em 2008, em Londres e Pittsburgh em 2009, e em Toronto e Seul em 2010.
As acções concertadas e decisivas do G20, com sua participação equilibrada dos países desenvolvidos e em desenvolvimento do mundo ajudaram a lidar eficazmente com a crise financeira e económica, e o G20 já produziu uma série de resultados significativos e concretos:
Em primeiro lugar, o escopo da regulação financeira tem sido largamente ampliado, e supervisão e regulação prudencial foram reforçadas. Houve também um grande progresso na coordenação política graças à criação do quadro de um crescimento forte, sustentável e equilibrado projetado para aumentar a cooperação macroeconômica entre os membros do G20 e, portanto, para atenuar o impacto da crise. Finalmente, a governança global tem melhorado dramaticamente para melhor levar em consideração o papel e as necessidades dos emergentes dos países em desenvolvimento, especialmente através das reformas ambiciosas da governança do FMI e do Banco Mundial.
Presidência
Ao contrário de instituições internacionais como a Organização para a Cooperação Económica eo Desenvolvimento (OCDE), o FMI ou o Banco Mundial, o G-20 (como o G-7) não tem pessoal seu próprio pessoal. A presidência do G-20 gira entre os membros, e é selecionada a partir de um agrupamento regional de países diferentes a cada ano. Em 2011, a presidência do G-20 é da França. A presidência faz parte de uma Troika giratória de três membros de cadeiras passado, presente e futuro. A presidência estabelece uma secretaria temporária pela duração do seu mandato, que coordena o trabalho do grupo e organiza as suas reuniões. O papel da Troika é garantir a continuidade dos trabalhos do G-20 e a gestão em todos os anos host.
Anteriores presidências do G-20
1999-2001 Canada 1999-2001 Canadá
2002 India 2.002 Índia
2003 Mexico 2003 México
2004 Germany Alemanha 2004
2005 China 2005 China
2006 Australia 2006 Austrália
2007 South Africa 2007 África do Sul
2008 Brazil 2008 Brasil
2009 United Kingdom 2009 United Kingdom
2010 Republic of Korea 2010 República da Coréia
Reuniões e atividades
É uma prática normal para os ministros do G-20 das finanças e governadores dos bancos centrais para atender uma vez por ano. A reunião ds ministros e governadores reunião geralmente é precedida por duas reuniões dos deputados e trabalhos técnicos extensivos. Este trabalho técnico assume a forma de oficinas, relatórios e estudos de casos sobre temas específicos, que visam proporcionar ministros e governadores com a análise contemporânea e insights, para melhor informar a considerar os desafios e opções políticas.
Interação com outras organizações internacionais
O G-20 coopera estreitamente com várias outras grandes organizações e fóruns internacionais, como o potencial para desenvolver posições comuns sobre questões complexas entre os membros do G-20 pode adicionar um impulso político para tomada de decisões em outras instâncias. A participação do Presidente do Banco Mundial, o diretor-gerente do FMI e as presidências do Comitê Monetário e Financeiro Internacional e o Comitê de Desenvolvimento do G-20 nas reuniões garante que o G-20 é processo bem integrado com as atividades das instituições de Bretton Woods. O G-20 também trabalha com, e incentiva, outros grupos e organizações internacionais, tais como o Conselho de Estabilidade Financeira e do Comité de Basileia de Supervisão Bancária, na elaboração de reformas de política econômica. Além disso, especialistas de instituições do setor privado e organizações não-governamentais são convidadospeloa G-20 para reuniões numa base ad hoc, a fim de explorar as sinergias na análise de temas seleccionados e evitar a sobreposição.
Comunicação externa
O país que atualmente preside ao G-20 emite mensagens detalhes das reuniões do grupo e programa de trabalhos em site próprio. Embora a participação nas reuniões seja reservada aos membros, o público é informado sobre o que foi discutido e acordado logo após que a reunião de ministros e governadores é encerrada. Após cada reunião de ministros e governadores, o G-20 publica um comunicado que registra os acordos alcançados e as medidas delineadas. Material sobre o programa de trabalho para a frente também é tornado público.
Fonte:
http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.g20.org/about_what_is_g20.aspx&ei=PSscTpvnDI-WhQevztnnBw&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CDYQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3DG%2B20%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1259%26bih%3D848%26prmd%3Divns
O Grupo dos Vinte (G-20) Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais foi criado em 1999 para reunir sistemicamente importantes economias industrializadas e em desenvolvimento para discutir questões-chave na economia global. A reunião inaugural do G-20 teve lugar em Berlim, em dezembro 15-16, 1999, organizado pelos ministros das Finanças da Alemanha e do Canadá.
Mandato
O G-20 é o principal fórum para o nosso desenvolvimento econômico internacional que promove debate aberto e construtivo entre países industrializados e emergentes sobre assuntos-chave relacionados com a estabilidade econômica global. Contribuindo para o fortalecimento da arquitetura financeira internacional e oferecer oportunidades para o diálogo sobre políticas nacionais, cooperação internacional e instituições financeiras internacionais, o G-20 ajuda a suportar o crescimento e desenvolvimento em todo o globo.
Origins Origens
O G-20 foi criado como uma resposta às crises financeiras do final dos anos 1990 e para um crescente reconhecimento de que os países de mercados emergentes não foram devidamente incluídas no núcleo da discussão econômica global e governança. Antes da criação do G-20, agrupamentos similares para promover o diálogo e análise tinha sido estabelecida por iniciativa do G-7. Os G-22 reuniram-se em Washington DC em abril e outubro de 1998. Seu objetivo era envolver os países não-G-7 na resolução de aspectos globais da crise financeira afetando países de mercados emergentes. Duas reuniões subseqüentes compreendendo um grupo maior de participantes (G-33) realizada em março e abril de 1999 discutiram as reformas da economia global eo sistema financeiro internacional. As propostas feitas pelo G-22 e o G-33 para reduzir a suscetibilidade da economia mundial às crises mostrou os benefícios potenciais de um fórum consultivo internacional regular abraçando os países de mercados emergentes. Esse diálogo regular com um conjunto constante de parceiros foi institucionalizada com a criação do G-20 em 1999.
Membership Filiação
O G-20 é composto pelos ministros das finanças e governadores de bancos centrais de 19 países:
Argentina Argentina
Australia Austrália
Brazil Brasil
Canada Canadá
China China
France França
Germany Alemanha
India Índia
Indonesia Indonésia
Italy Itália
Japan Japão
Mexico México
Russia Rússia
Saudi Arabia Arábia Saudita
South Africa África do Sul
Republic of Korea República da Coréia
Turkey Turquia
United Kingdom Reino Unido
United States of America Estados Unidos da América
A União Europeia, que é representada pela presidência rotativa do Conselho e do Banco Central Europeu, é o membro 20 do G-20. Para garantir mundial foros econômicos e instituições trabalham em conjunto, o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) eo Presidente do Banco Mundial, além dos presidentes do Comitê Monetário e Financeiro Internacional e do Comitê de Desenvolvimento do FMI e do Banco Mundial, também participar de reuniões do G-20 em uma base ex-officio.
O G-20, portanto, reúne importantes países industrializados e emergentes do mercado de todas as regiões do mundo. Juntos, os países membros representam cerca de 90 por cento do produto nacional bruto mundial, 80 por cento do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE), bem como dois terços da população mundial. O Peso econômico do G-20 e ampla adesão dá-lhe um alto grau de legitimidade e influência sobre a gestão da economia global eo sistema financeiro.
Conquistas
O G-20 avançou uma série de questões desde 1999, incluindo o acordo sobre políticas para o crescimento, reduzir o abuso do sistema financeiro, lidar com crises financeiras e combate ao financiamento do terrorismo. O G-20 também tem como objectivo promover a adopção de normas internacionalmente reconhecidas através do exemplo dado pelos seus membros em áreas como a transparência da política fiscal e combate à lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo. Em 2004, G-20 países comprometidos com novos padrões mais elevados de transparência e troca de informações em matéria fiscal. Isto visa combater os abusos do sistema financeiro e as actividades ilícitas, incluindo a evasão fiscal. O G-20 também tem como objetivo desenvolver uma visão comum entre os membros sobre questões relacionadas com o desenvolvimento do sistema económico e financeiro global.
Para enfrentar a crise financeira e económica que se espalham por todo o globo em 2008, os membros do G20 foram chamados para reforçar a cooperação internacional. Assim, as Cúpulas do G-20 ter sido realizada em Washington em 2008, em Londres e Pittsburgh em 2009, e em Toronto e Seul em 2010.
As acções concertadas e decisivas do G20, com sua participação equilibrada dos países desenvolvidos e em desenvolvimento do mundo ajudaram a lidar eficazmente com a crise financeira e económica, e o G20 já produziu uma série de resultados significativos e concretos:
Em primeiro lugar, o escopo da regulação financeira tem sido largamente ampliado, e supervisão e regulação prudencial foram reforçadas. Houve também um grande progresso na coordenação política graças à criação do quadro de um crescimento forte, sustentável e equilibrado projetado para aumentar a cooperação macroeconômica entre os membros do G20 e, portanto, para atenuar o impacto da crise. Finalmente, a governança global tem melhorado dramaticamente para melhor levar em consideração o papel e as necessidades dos emergentes dos países em desenvolvimento, especialmente através das reformas ambiciosas da governança do FMI e do Banco Mundial.
Presidência
Ao contrário de instituições internacionais como a Organização para a Cooperação Económica eo Desenvolvimento (OCDE), o FMI ou o Banco Mundial, o G-20 (como o G-7) não tem pessoal seu próprio pessoal. A presidência do G-20 gira entre os membros, e é selecionada a partir de um agrupamento regional de países diferentes a cada ano. Em 2011, a presidência do G-20 é da França. A presidência faz parte de uma Troika giratória de três membros de cadeiras passado, presente e futuro. A presidência estabelece uma secretaria temporária pela duração do seu mandato, que coordena o trabalho do grupo e organiza as suas reuniões. O papel da Troika é garantir a continuidade dos trabalhos do G-20 e a gestão em todos os anos host.
Anteriores presidências do G-20
1999-2001 Canada 1999-2001 Canadá
2002 India 2.002 Índia
2003 Mexico 2003 México
2004 Germany Alemanha 2004
2005 China 2005 China
2006 Australia 2006 Austrália
2007 South Africa 2007 África do Sul
2008 Brazil 2008 Brasil
2009 United Kingdom 2009 United Kingdom
2010 Republic of Korea 2010 República da Coréia
Reuniões e atividades
É uma prática normal para os ministros do G-20 das finanças e governadores dos bancos centrais para atender uma vez por ano. A reunião ds ministros e governadores reunião geralmente é precedida por duas reuniões dos deputados e trabalhos técnicos extensivos. Este trabalho técnico assume a forma de oficinas, relatórios e estudos de casos sobre temas específicos, que visam proporcionar ministros e governadores com a análise contemporânea e insights, para melhor informar a considerar os desafios e opções políticas.
Interação com outras organizações internacionais
O G-20 coopera estreitamente com várias outras grandes organizações e fóruns internacionais, como o potencial para desenvolver posições comuns sobre questões complexas entre os membros do G-20 pode adicionar um impulso político para tomada de decisões em outras instâncias. A participação do Presidente do Banco Mundial, o diretor-gerente do FMI e as presidências do Comitê Monetário e Financeiro Internacional e o Comitê de Desenvolvimento do G-20 nas reuniões garante que o G-20 é processo bem integrado com as atividades das instituições de Bretton Woods. O G-20 também trabalha com, e incentiva, outros grupos e organizações internacionais, tais como o Conselho de Estabilidade Financeira e do Comité de Basileia de Supervisão Bancária, na elaboração de reformas de política econômica. Além disso, especialistas de instituições do setor privado e organizações não-governamentais são convidadospeloa G-20 para reuniões numa base ad hoc, a fim de explorar as sinergias na análise de temas seleccionados e evitar a sobreposição.
Comunicação externa
O país que atualmente preside ao G-20 emite mensagens detalhes das reuniões do grupo e programa de trabalhos em site próprio. Embora a participação nas reuniões seja reservada aos membros, o público é informado sobre o que foi discutido e acordado logo após que a reunião de ministros e governadores é encerrada. Após cada reunião de ministros e governadores, o G-20 publica um comunicado que registra os acordos alcançados e as medidas delineadas. Material sobre o programa de trabalho para a frente também é tornado público.
Fonte:
http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=http://www.g20.org/about_what_is_g20.aspx&ei=PSscTpvnDI-WhQevztnnBw&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=2&ved=0CDYQ7gEwAQ&prev=/search%3Fq%3DG%2B20%26hl%3Dpt-PT%26biw%3D1259%26bih%3D848%26prmd%3Divns
Monday, July 11, 2011
Acumulação disto, acumulação
daquilo... Ou, como e quando viver,
morrer, re-viver?...
A espada, infelizmente, ainda pode vir ter
sobre nós: a espada dos impostos,
dos juros, dos invejosos,
dos ateus, dos religiosos...
Não fixemos nossa mente
nas espadas, na posição
em que elas se encontram: nossa ação
se perderá e seremos atingidos. Não
deixemos que nossa mente
seja detida por elas. Não
nos conformemos ao seu ritmo. Não
pensemos em abater
os oponentes. Não
pensemos nada. Não
julguemos sequer. Que nem
quando já vemos os golpes
vindo sobre nós, nossa mente
seja minimamente detida... Avancemos...Então
as espadas se virarão
contra eles: isto é luta de espada sem espada.
Mas, não devemos ficar perante o oponente.
Nossa mente
tão pouco deve ficar dentro de nós
ou fixar-se na espada ou no ritmo da luta:
tudo isto pode capturar nossa mente,
o que é ilusão.
Nem podemos ignorar:
temos de ver tudo, mas, sem fixar
a mente
em nada nem ninguém.
Desviemo-nos de cada oponente,
um de cada vez, sem nos fixarmos em nenhum...
daquilo... Ou, como e quando viver,
morrer, re-viver?...
A espada, infelizmente, ainda pode vir ter
sobre nós: a espada dos impostos,
dos juros, dos invejosos,
dos ateus, dos religiosos...
Não fixemos nossa mente
nas espadas, na posição
em que elas se encontram: nossa ação
se perderá e seremos atingidos. Não
deixemos que nossa mente
seja detida por elas. Não
nos conformemos ao seu ritmo. Não
pensemos em abater
os oponentes. Não
pensemos nada. Não
julguemos sequer. Que nem
quando já vemos os golpes
vindo sobre nós, nossa mente
seja minimamente detida... Avancemos...Então
as espadas se virarão
contra eles: isto é luta de espada sem espada.
Mas, não devemos ficar perante o oponente.
Nossa mente
tão pouco deve ficar dentro de nós
ou fixar-se na espada ou no ritmo da luta:
tudo isto pode capturar nossa mente,
o que é ilusão.
Nem podemos ignorar:
temos de ver tudo, mas, sem fixar
a mente
em nada nem ninguém.
Desviemo-nos de cada oponente,
um de cada vez, sem nos fixarmos em nenhum...
Shakyamuni, pouco tempo antes de morrer, perante 80.000, levantou uma flor de lótus: todos, menos Kashyapa, que sorriu ligeiramente, ficaram em silêncio. "No momento em que os olhos de Shakyamuni e de Kashyapa se encontraram tornaram-se uma só coisa. Não existe mais relatividade."
E:
Onde não há conflito
não há eu e Eu:
há integração, igualdade;
nem sequer há eu e tu,
há justiça e totalidade.
Mas, sim, vida é ilusão
quando não há iluminação,
antes talvez um apagão,
ignorância, aflição.
E, sem fixação da mente,
sem detenção da mente
por qualquer tipo
de coisa, energicamente!
E:
Onde não há conflito
não há eu e Eu:
há integração, igualdade;
nem sequer há eu e tu,
há justiça e totalidade.
Mas, sim, vida é ilusão
quando não há iluminação,
antes talvez um apagão,
ignorância, aflição.
E, sem fixação da mente,
sem detenção da mente
por qualquer tipo
de coisa, energicamente!
Sunday, July 10, 2011
Completamente para lá do contrário
e do ordenado, do prazer
e da dor, do uno e do vário,
da sorte e do azar, do ser e do não ser.
Instantânea e essencialmente
puros, libertos e temperados,
em todos os sentidos: não irados,
sem hesitação, sem cobiça; agradecidos,
reverentemente.
Decisivamente
nada quesilento,
de todo o violento
sempre ausente.
Pacíficos;
artisticamente
elevados;
verdadeiramente
independentes
e interdependentes;
não perdendo,
nem ganhando,
nem estagnando.
Coitado
do racional,
do cerebral,
do intelectual...
Sem amor, sem compaixão,
sem instinto...
E, perigoso(a)!
e do ordenado, do prazer
e da dor, do uno e do vário,
da sorte e do azar, do ser e do não ser.
Instantânea e essencialmente
puros, libertos e temperados,
em todos os sentidos: não irados,
sem hesitação, sem cobiça; agradecidos,
reverentemente.
Decisivamente
nada quesilento,
de todo o violento
sempre ausente.
Pacíficos;
artisticamente
elevados;
verdadeiramente
independentes
e interdependentes;
não perdendo,
nem ganhando,
nem estagnando.
Coitado
do racional,
do cerebral,
do intelectual...
Sem amor, sem compaixão,
sem instinto...
E, perigoso(a)!
Saturday, July 09, 2011
Há uma estabilidade
para lá/cá da mente,
do passado; mas, não há-de
passado ser desprezado:
é para ser observado
quando vai correndo;
mas, observado,
não para se ser dominado
por ele, escolhendo,
por exemplo, pois, escolha
também é ocupação,
prisão
que são
incapacidade
de ver,
sentir,
viver
o real,
o verdadeiro,
o presente, o original,
o eterno, o sem fim nem princípio,
o belo, o glorioso, o incontaminado!
para lá/cá da mente,
do passado; mas, não há-de
passado ser desprezado:
é para ser observado
quando vai correndo;
mas, observado,
não para se ser dominado
por ele, escolhendo,
por exemplo, pois, escolha
também é ocupação,
prisão
que são
incapacidade
de ver,
sentir,
viver
o real,
o verdadeiro,
o presente, o original,
o eterno, o sem fim nem princípio,
o belo, o glorioso, o incontaminado!
Friday, July 08, 2011
Ontem, em Portugal, até o Bispo Policarpo veio dizer que corte de cerca de 40%? no subsídio de Natal era medida equilibrada, sem ter dito, p.e., quanto foi poupado na medida equilibrada? da suspensão das obras do TGV e do novo Aeroporto. Será que o Eng. Sócrates, o Dr. Passos Coelho ou algum outro ministro ou português nos pode dizê-lo?
Mas, a mente universal continua a ser a língua portuguesa.
Mas, a mente universal continua a ser a língua portuguesa.
Thursday, July 07, 2011
Com olhar
tão
rapidamente
fixado na meta,
que, não há meta,
neta...
Tudo investigando
mui cuidadosamente,
em todas as direções...
Como uma luz
que se acende por sim mesma
em todas as escuridões...
Recebendo
a sabedoria sem mestre,
sem seguidores,
sem dores...
Tendo
uma habilidade
fantástica
sem procurar
recebê-la.
Não
diferente,
mas,
transcendente!
Sem nome.
tão
rapidamente
fixado na meta,
que, não há meta,
neta...
Tudo investigando
mui cuidadosamente,
em todas as direções...
Como uma luz
que se acende por sim mesma
em todas as escuridões...
Recebendo
a sabedoria sem mestre,
sem seguidores,
sem dores...
Tendo
uma habilidade
fantástica
sem procurar
recebê-la.
Não
diferente,
mas,
transcendente!
Sem nome.
Wednesday, July 06, 2011
Não há bem algum no mal.
A guerra jamais pode ser um meio de alcançar a paz.
Não há absolutamente nada que justifique o mal, que é o interesse próprio destruidor, de dor, desequilibrado.
Já a BONDADE é ATENÇÃO total, a qual NÃO PODE TER MOTIVO, pois,motivo é distração, e, é INTELIGÊNCIA, pois é bondosa não só para com todos os outros, como para consigo própria!
A guerra jamais pode ser um meio de alcançar a paz.
Não há absolutamente nada que justifique o mal, que é o interesse próprio destruidor, de dor, desequilibrado.
Já a BONDADE é ATENÇÃO total, a qual NÃO PODE TER MOTIVO, pois,motivo é distração, e, é INTELIGÊNCIA, pois é bondosa não só para com todos os outros, como para consigo própria!
Eurobonds:
A ideia por trás das ‘eurobonds' é simples: reduzir o custo de financiamento das economias em maiores dificuldades. Ao verem a sua dívida avaliada conjuntamente com a do resto do euro, países como Portugal e Espanha, por exemplo, poderiam ver os juros baixar significamente - em contrapartida, as economias em melhor posição, como é o caso da Alemanha, iriam sair penalizadas.
Fonte: economico.sapo.pt/noticias/eurobons
A ideia por trás das ‘eurobonds' é simples: reduzir o custo de financiamento das economias em maiores dificuldades. Ao verem a sua dívida avaliada conjuntamente com a do resto do euro, países como Portugal e Espanha, por exemplo, poderiam ver os juros baixar significamente - em contrapartida, as economias em melhor posição, como é o caso da Alemanha, iriam sair penalizadas.
Fonte: economico.sapo.pt/noticias/eurobons
Não há bem algum no mal.
A guerra jamais pode ser um meio de alcançar a paz.
Não há absolutamente nada que justifique o mal, que é o interesse próprio destruidor, de dor, desequilibrado.
Já a BONDADE é ATENÇÃO total, a qual NÃO PODE TER MOTIVO, pois,motivo é distração, e, é INTELIGÊNCIA, pois é bondosa não só para com todos os outros, como para consigo própria!
A guerra jamais pode ser um meio de alcançar a paz.
Não há absolutamente nada que justifique o mal, que é o interesse próprio destruidor, de dor, desequilibrado.
Já a BONDADE é ATENÇÃO total, a qual NÃO PODE TER MOTIVO, pois,motivo é distração, e, é INTELIGÊNCIA, pois é bondosa não só para com todos os outros, como para consigo própria!
Os opostos (bem-mal; querer-não querer; amar-odiar; desejar-renunciar...) não são passíveis de fusão nem uma das partes pode vencer a outra, são para serem transcendidos pela compreensão do estudo aprofundado da grande atenção e do grande sentimento através de todas as camadas da consciência. A partir deste pensar e deste sentir profundos, uma nova compreensão é despertada, a qual não é produto do tempo nem do desejo.
Monday, July 04, 2011
Sossego, paz, funcionamento
perfeito, sem atrito,
com total esquecimento
de nós mesmos, Brito,
só pelo álcool, pelo sexo...
Só muito limitadamente
e duvidosamente:
há que irmos à raiz, para ter nexo.
Ora, o problema, na raiz,
é o problema da preocupação,
o problema do eu, e de toda a relação
que tem de ser atenta e justa, Luís.
perfeito, sem atrito,
com total esquecimento
de nós mesmos, Brito,
só pelo álcool, pelo sexo...
Só muito limitadamente
e duvidosamente:
há que irmos à raiz, para ter nexo.
Ora, o problema, na raiz,
é o problema da preocupação,
o problema do eu, e de toda a relação
que tem de ser atenta e justa, Luís.
Sunday, July 03, 2011
O amor é de tal ordem
que não consegue estar
mais do que um minuto sem perdoar;
já o pensamento, a ideia fazem
quase sempre só mais desordem.
Letra é desenho
de linha curva e reta
que não desdenho.
Mas, vida é relação direta.
SOBREIRO é sequeiro
que sem água não
vive: chuva pois requeiro
mas não sem atenção,
que é Amália,,
que é inclusão,
que é Rosália,
que é união.
E, deixar de pensar
é dar lugar
ao amor, único modo
do grande desastre evitar.
O amor não é ideia,
não é sexo, não é memória,
não é sentimento
de adiamento,
não é autoproteção,
não é promessa política
nem religiosa...
O amor é ação, compaixão,
afeto, cuidado... Agora.
Só falta tentar o caminho
deste amor
para dar resposta à dor:
todos os outros caminhos falharam,
e, sem conhecermos muito bem a ideia
e sem abandonarmos, por esse conhecimento,
as ideias, não entramos no caminho
do verdadeiro amor
que é atenção total.
Não é devia ser,
não é tinha sido ou será melhor...
É com atenção total,
completamente conscientes, alertas,
despertos... Repletos
de amor, unos, bondosos, não estagnados.
A mesquinhez no pensar e no sentir,
a inveja, a ganância e o ódio só aumentam
a tristeza esmagadora,
o mal dilacerante. Entretanto, compreendendo, sentindo
vasta e profundamente quanto possível, o mal e o bem em todas
as camadas da consciência, uma infinita compreensão, que não é fruto
do desejo nem do tempo, e, que transcende os opostos, é DESPERTADA.
que não consegue estar
mais do que um minuto sem perdoar;
já o pensamento, a ideia fazem
quase sempre só mais desordem.
Letra é desenho
de linha curva e reta
que não desdenho.
Mas, vida é relação direta.
SOBREIRO é sequeiro
que sem água não
vive: chuva pois requeiro
mas não sem atenção,
que é Amália,,
que é inclusão,
que é Rosália,
que é união.
E, deixar de pensar
é dar lugar
ao amor, único modo
do grande desastre evitar.
O amor não é ideia,
não é sexo, não é memória,
não é sentimento
de adiamento,
não é autoproteção,
não é promessa política
nem religiosa...
O amor é ação, compaixão,
afeto, cuidado... Agora.
Só falta tentar o caminho
deste amor
para dar resposta à dor:
todos os outros caminhos falharam,
e, sem conhecermos muito bem a ideia
e sem abandonarmos, por esse conhecimento,
as ideias, não entramos no caminho
do verdadeiro amor
que é atenção total.
Não é devia ser,
não é tinha sido ou será melhor...
É com atenção total,
completamente conscientes, alertas,
despertos... Repletos
de amor, unos, bondosos, não estagnados.
A mesquinhez no pensar e no sentir,
a inveja, a ganância e o ódio só aumentam
a tristeza esmagadora,
o mal dilacerante. Entretanto, compreendendo, sentindo
vasta e profundamente quanto possível, o mal e o bem em todas
as camadas da consciência, uma infinita compreensão, que não é fruto
do desejo nem do tempo, e, que transcende os opostos, é DESPERTADA.
Saturday, July 02, 2011
Investimento, lucro, crédito, taxa de juros, impostos... Prejuízo, superávit, déficit, fuga, permanência... Facto, ideia, experimentação... Equilíbrio entre pensamento e ação.
O pensamento como processo condicionado de tempo, de cálculo, de autoproteção, de crença, de separação, de negação, de acusação, de justificação e de opressão não é útil a ninguém; não pode portanto continuar a existir separação entre o pensamento e a ação; mais, todas as ideias que limitem a ação ou levem a ações más, devem cessar.
Mais ainda, nenhuma ideia altamente desequilibrada, com 100% de passado, como acontece normalmente, é libertadora, solucionadora dos nossos problemas e sofrimentos.
O que é habitualmente a ideia, mesmo a chamada boa, grande ideia? Não é uma resposta, uma solução somente com base na experiência passada? Ora, o presente, todo o presente, é sempre diferente do passado, pelo que, no mínimo requer-se uma resposta permanentemente actualizada. Mas, a palavra actualizar nem é a melhor: tendo cada momento pelo menos 1/3 sempre novo, ele tem de ser vivido intensamente, com muita atenção, que é amor, com muita atenção ao novo, à diferença ...
E, verdadeiramente, não só todo o passado, como todo o futuro estão incluídos no presente.
E, ainda, enquanto uma pessoa estiver somente preocupada com a reconciliação dos efeitos e não também com a erradicação de todas as causas dos problemas, das crises, estas não cessam.
O pensamento como processo condicionado de tempo, de cálculo, de autoproteção, de crença, de separação, de negação, de acusação, de justificação e de opressão não é útil a ninguém; não pode portanto continuar a existir separação entre o pensamento e a ação; mais, todas as ideias que limitem a ação ou levem a ações más, devem cessar.
Mais ainda, nenhuma ideia altamente desequilibrada, com 100% de passado, como acontece normalmente, é libertadora, solucionadora dos nossos problemas e sofrimentos.
O que é habitualmente a ideia, mesmo a chamada boa, grande ideia? Não é uma resposta, uma solução somente com base na experiência passada? Ora, o presente, todo o presente, é sempre diferente do passado, pelo que, no mínimo requer-se uma resposta permanentemente actualizada. Mas, a palavra actualizar nem é a melhor: tendo cada momento pelo menos 1/3 sempre novo, ele tem de ser vivido intensamente, com muita atenção, que é amor, com muita atenção ao novo, à diferença ...
E, verdadeiramente, não só todo o passado, como todo o futuro estão incluídos no presente.
E, ainda, enquanto uma pessoa estiver somente preocupada com a reconciliação dos efeitos e não também com a erradicação de todas as causas dos problemas, das crises, estas não cessam.
Friday, July 01, 2011
" A aparência de dor nas ervas e árvores não difere da expressão de sofrimento no seres humanos. Quando são regadas e bem cuidadas elas crescem e parecem felizes. Quando secam, são cortadas e caem, a sua composição é semelhante à morte de um ser humano. A dor e o sofrimento delas não são conhecidas dos seres humanos". - Confúcio
Quando morremos e rencarnamos a cada momento, vamos, com alguns limites, por onde e para onde queremos, "como um gato livre da coleira".
Há um número infinito de coisas desconhecidas para nós: por exemplo, se as plantas sentem, se sentimos após a morte, se há seres extra-terrestres... Mas, não é por não as conhecermos que podemos teimar que elas não existem!
Quando morremos e rencarnamos a cada momento, vamos, com alguns limites, por onde e para onde queremos, "como um gato livre da coleira".
Há um número infinito de coisas desconhecidas para nós: por exemplo, se as plantas sentem, se sentimos após a morte, se há seres extra-terrestres... Mas, não é por não as conhecermos que podemos teimar que elas não existem!
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