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VIDAS
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Nós não temos vida, que possamos ganhar ou perder: somos vidas, por vezes muito bem definidas e identificada, outras nem por isso; vidas em última análise eternas - sem princípio nem fim - e, indestrutíveis. Vidas que podem evoluir ou regredir.
Não me parece pois nada correcto limitar-se a maior ou menor eternidade de uma pessoa/ser
à(s) sua(s) obra(s), apesar de, não pode ser de outro modo, quanto maior for o ser, maior ter de ser a sua obra, filhos, netos, bisnetos... incluídos.
E, quando estamos honrando pais, avós, bisavós... isso também é obra, que também convém ser verdadeira, genuína, grande, que dá prazer e bela!
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