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O OUTRO(a)
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Entretanto, a outra(o), que também somos nós, quando, "tapadinho", se sente menos feliz ou infeliz, olha\pensa para o lado, e, não vendo mais ninguém, conclui que só podemos ser nós a causa do seu problema(s).
Claro que isto é um erro, pois, todos queremos ser tanto um como dois, tanto estar sós como acompanhados, logo, o(a) outro(a) nunca pode ser totalmente culpado. Quanto muito é 50%. Também podemos, claro, erradamente concluir que a(o) outra(o) é a causa de não ganharmos, de não melhorarmos a nossa situação. Este é o caminho da guerra, directa ou indirecta, de perto ou à distância, criador e acumulador de energia estúpida que destrói e faz dor. Por detrás desta atitude está a cegueira (tapadinha) que não vê mais nada nem ninguém, muitas vezes melhor e superior, do que a pessoa, ser objecto dea disputa.
Não me parece que sejam as melhores políticas, a do tudo ceder e a do nada cerder ao outro(a). A política do compromisso é normalmente a melhor, apesar de eventualemte termos de nada ou tudo ceder.
É que, o outro, a outra por vezes parecem não ter mesmo nada a ver connosco!
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