SENTIDO
A partir do momento em que somos dois ou mais, apesar de podermos voltar a ser um quando quisermos e pudermos, se queremos continuar a ser felizes, não faz sentido o egoísmo.
Quando era adolescente gostava imenso de ler romances passados na China, com mandarins e juncos (barcos locais) e do Sandokan.
Também desde criança que me “repugna” o sofrimento feito injusta e gratuitamente, sobre animais e humanos, por humanos e animais, como por exemplo destruir ninhos e crias. Há mais pessoas assim.
Há humanos que mais parecem animais do que outra coisa; entretanto, possivelmente, todos os seres vivos, desde os mais ínfimos, renascem, evoluem e progridem, não só até humanos, mas, sem fim, muito para além disso. Também a involução parece poder ser bem real.
A partir do momento em que somos dois ou mais, apesar de podermos voltar a ser um quando quisermos e pudermos, se queremos continuar a ser felizes, não faz sentido o egoísmo.
Quando era adolescente gostava imenso de ler romances passados na China, com mandarins e juncos (barcos locais) e do Sandokan.
Também desde criança que me “repugna” o sofrimento feito injusta e gratuitamente, sobre animais e humanos, por humanos e animais, como por exemplo destruir ninhos e crias. Há mais pessoas assim.
Há humanos que mais parecem animais do que outra coisa; entretanto, possivelmente, todos os seres vivos, desde os mais ínfimos, renascem, evoluem e progridem, não só até humanos, mas, sem fim, muito para além disso. Também a involução parece poder ser bem real.
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