ABORTO
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Vai-se fazer, a 11 de Fevereiro, o 2º referendo em Portugal, e, logo sobre o aborto outra vez. Não era melhor introduzir outro tema, o da Monarquia/República, p.e..? É que, sobre o aborto está tudo ou quase tudo dito e escrito: não defende, e bem, a Constituição o direito à vida uterina? Não permite a lei o aborto, oficialmente assistido, nos casos excepcionais, como por exemplo a violação ou a grave má formação?
A pergunta do referendo do dia 11 de Fevereiro será a seguinte: “Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez, semanas em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?”, e, entrará em vigor se merecer o sim de mais de 50% dos eleitores inscritos. O que é que isto quer dizer? Isto só pode querer dizer uma grande irresponsabilidade, com amor e aborto livres! A irresponsabilidade e a estupidez, com o sofrimento que acarretam, não podem passar!
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ALIMENTAÇÃO
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As vatangens de uma alimentação não carnívora são várias: melhor digestão, melhor saúde, não só digestiva mas geral, menos sofrimento, fezes menos pútridas. Mas, mesmo só comendo peixe em casos excepcionais (não haver mais nada, p.e.) há erros a evitar, como por exemplo: comer só muito feijão ou pão a uma refeição. Quanto à fruta, deve ser comida no intervalo das mesmas refeições, ou só muito pouca, pois, sendo a sua digestão mais rápiuda do que a dos restantes alimentos, origina tal facto gases intestinais causadores de mal estar.
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POLÍTICA/TÉCNICA
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Técnica e política têm de evoluir lado a lado: de pouco nos vale, p.e., ter bons transportes públicos e privados, e, não sermos capazes de gerir com eficiência e justiça salários e lucros, impedindo greves/lock-outs (abertos ou ocultos) e o esbanjamento sem investimento.
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