No Post do dia 28 de Abril de 2006 do Blog http://pontedosor.blogspot.com/2006/04/um-pas-de-bananas-governado-por.html, num artigo assinado por Pacheco Pereira, de que não se cita a fonte, afirma-se, entre outras coisas:
1 – “ ... as medidas do Governo só tocam na superfície dos problemas...”
Comentário: sem dúvida, apesar de em dois ou três aspectos, p.e., venda de medicamentos fora das farmácias, redução das férias dos juízes e fixação de reformas máximas ter ido um pouco mais longe...
2 – “... com considerável apoio da opinião pública.”
Comentário: isto não é verdade. É mesmo espantoso fazer-se uma afirmação destas. Porque, já há cerca de 10 anos que neste País (veja-se um estudo apresentado ontem nas Televisões sobre a marca “Portugal”: a maioria dos portugueses não se identifica com este Portugal, quer dizer, com a governação que tem vindo a ser seguida) os sucessivos governos têm sido eleitos como males menores, ou melhor: a alternância PS-PSD está completamente esgotada, a grande maioria dos portugueses não acreditando nos dirigentes e representantes desses partidos que até já se fazem eleger com mentiras grosseiras, e, por pessoas que têm medo de, caso não votem neles, acontecer alguma desgraça ainda maior.
3 – “ Vamos pois a caminho de tempos muito difíceis, agravados pela conjuntura internacional...”
Comentário: realmente o mundo em geral não irá bem, sendo disso culpados todos os que querem dominar e explorar mundialmente, com a agravante da acumulação de energia nuclear, nomeadamente a militar que, efectivamente, até agora foram os EUA os únicos a utilizar. E chega!
4 – “Deixo de lado, que havia uma maneira alternativa de actuar, uma política genuinamente liberal, que no entanto não corresponde às opções políticas e ideológicas do Governo socialista”.
Comentário: se este P. Pereira é mesmo o do PSD e do Abrupto, então é melhor ir fazer esse partido genuinamente liberal, para nós combatermos, e, ele ser coerente, pois, que saibamos, PSD ainda significa partido social democrata!
1 – “ ... as medidas do Governo só tocam na superfície dos problemas...”
Comentário: sem dúvida, apesar de em dois ou três aspectos, p.e., venda de medicamentos fora das farmácias, redução das férias dos juízes e fixação de reformas máximas ter ido um pouco mais longe...
2 – “... com considerável apoio da opinião pública.”
Comentário: isto não é verdade. É mesmo espantoso fazer-se uma afirmação destas. Porque, já há cerca de 10 anos que neste País (veja-se um estudo apresentado ontem nas Televisões sobre a marca “Portugal”: a maioria dos portugueses não se identifica com este Portugal, quer dizer, com a governação que tem vindo a ser seguida) os sucessivos governos têm sido eleitos como males menores, ou melhor: a alternância PS-PSD está completamente esgotada, a grande maioria dos portugueses não acreditando nos dirigentes e representantes desses partidos que até já se fazem eleger com mentiras grosseiras, e, por pessoas que têm medo de, caso não votem neles, acontecer alguma desgraça ainda maior.
3 – “ Vamos pois a caminho de tempos muito difíceis, agravados pela conjuntura internacional...”
Comentário: realmente o mundo em geral não irá bem, sendo disso culpados todos os que querem dominar e explorar mundialmente, com a agravante da acumulação de energia nuclear, nomeadamente a militar que, efectivamente, até agora foram os EUA os únicos a utilizar. E chega!
4 – “Deixo de lado, que havia uma maneira alternativa de actuar, uma política genuinamente liberal, que no entanto não corresponde às opções políticas e ideológicas do Governo socialista”.
Comentário: se este P. Pereira é mesmo o do PSD e do Abrupto, então é melhor ir fazer esse partido genuinamente liberal, para nós combatermos, e, ele ser coerente, pois, que saibamos, PSD ainda significa partido social democrata!
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