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A verdade é que podemos fazer bem uns aos outros ou não.
Saber como é que as coisas são e funcionam, ter uma certa prudência, ter presente o passado, o presente e o futuro, escrever coisas que dêem prazer a todos os que as lêem e traduzem.
A nossa justa felicidade contagia o ambiente circundante, assim como a tristeza que chega até nós nos faz preocupar.
Há uma diferença entre as imagens e a realidade.
Temos de amar o verde, os campos, a floresta, mesmo quando não parecem ser ou não são nossos. Só assim podemos impedir o flagelo dos incêndios e outros.
Pela História “ressuscitamos” os antigos e a nós próprios a fim de convivermos novamente e juntos continuarmos a (des)cobrir a verdade.
Apesar de todos os homens, nós incluídos, terem morrido antes de nós, ninguém desiste de morrer o mais tarde possível…
Essencialmente os clubes de futebol são cores.
Os(as) malucos(as) são uma realidade, e, alguns(mas) são perigosos(as). Não devemos ir para um lado sem olhar para o(s) outro(s)s. Até com a(o) maluco(a) devemos ser um(a). Verdadeiramente, só sendo um(a) com todos(as) e tudo estamos a salvo de perigos grandes e pequenos.
Temos de saber quem somos. Isto consegue-se conhecendo os nossos antepassados(as) genealógicos e as nossas vidas passadas e futuras.
Quem incomoda não pode deixar de ser incomodado(a).
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