Saturday, August 20, 2005

A questão de matar deliberadamente, mesmo instantaneamente, seres com capacidade para sofrer que nos incomodam ou prejudicam ou para comer é esta: eles têm um espírito que não morre. Se eles querem pois o que é "nosso" que fiquem com isso. Há-de fazer-se justiça. Ceder é ganhar.
A morte a acbar tinha pois de acabar para todos, quando já não houvesse nenhum ser para reencarnar!
É no mínimo esquisito que uma televisão transmita em directo um incêndio que está a chegar a uma aldeia e não haja ninguém para os ajudar a apagar o incêndio.

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