Não pode de modo algum ser
ele(a), elas(es) sabem, podem e nós não;
nem tão pouco pode luta connosco próprios ser,
nem ainda conformação com padrão
de outros ou nosso, nem repressão
de desejos, invejas, ambição.
Serenidade da mente não
é pelo esforço, pela luta, pela tensão.
Nem sequer vale a concentração
nos princípios, nas ideias, na tradição,
nas imagens, nos símbolos excluindo tudo o mais.
O que se quer mesmo, portanto, é a compreensão
do facto pela escuta em silêncio,
sem concordar nem discordar, com todo o nosso ser,
não meramente o entendimento verbal, intelectual.
Compreensão é a verdadeira liberdade,
mesmo a libertação disto ou daquilo só sendo pela total
COMPREENSÃO.
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