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LIBERTAÇÃO DO PENSAMENTO COMPULSIVO (II)
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(Com: pca - http://www.cuidardoser.com.br/pca/2007/08/ e outros...)
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O pensamento condicionado estagna as vidas e até pode ser muito pouco inteligente. O que se quer é uma mente aberta, inocente, despida de preconceitos e de camadas e camadas de pó contaminado.
Há uma vida fantástica, gloriosa para viver sem o pensamento condicionado do juízo, da crítica, da análise excessiva, do ataque, da defesa, da escolha permanente.
Efectivamente, o modo compulsivo de pensar/vida só gera mal estar e dor. A busca incessante dos pequenos lucros, prazeres ou outras vitórias imediatas está a arrastar o mundo para o abismo.
Temos de observar uma, duas, três... doze vezes o pensamento compulsivo, que precede todo o acto compulsivo, viciado. E, observando, sem esforço, começamos a ver a falsidade e insanidade da sua promessa de prazer imediato e directo, isto é, o prazer está no dever e não no próprio prazer.
A inteligência criativa actual, não condicionada é que tem de nos dirigir, não o pensamento, que só se pode identificar com o já experienciado. E, sem admitirmos que o problema está no pensamento, é impossível o despertar da inteligência criativa, com "todo o seu bem estar comum, unidade interna, autonomia e auto suficiência psicológica". E, "Basta surgir uma situação desconhecida, que a mente logo se agita e prontamente se instala o conflito... O pensamento procura sempre trazer o desconhecido para os domínios do conhecido...", mas, o pensamento é incapaz de tal coisa, pelo menos sem a ajuda da Inteligência criativa!
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