REALIDADE
.
A morte não é real,
Nunca desaparecemos
Totalmente, e, seremos
Cinza, terra natural,
.
Como o somos agora;
Mas, somos do todo parte,
Somos grandes, somos arte…
E eternos, não da hora!
.
Até somos gloriosos,
De Deus parte fazemos,
E, gozo geral queremos:
Mal faz todos ruinosos!
.
E não tenhas ilusões:
Nunca terás verdadeiro
Gozo com mal: justiceiro
Não deixa, não há perdões.
O medo de morrer não faz qualquer sentido, porque a morte não existe, já que nunca desaparecemos totalmente. Verdadeiramente, não é só depois de morrermos que nos transformamos num punhado de cinzas: já somos esse punhado de cinzas agora. Por outro lado, fazemos parte de um todo, e, de todos, no qual somos grandes e gloriosos. Mesmo de Deus e do diabo somos parte, como não podia deixar de ser. Consequentemente, a tudo\todos os seres influenciamos e por todos/tudo somos influenciados. Logo, atrair boas influências e afastar as más é fundamental. Um equilibrado, uma verdadeira, um sábio, uma justa, um não abusador, uma que faz felicidade verdadeira são sempre boas influências. Pelo contrário, uma comilona, um beberrão, uma fumadora, um enganador, uma ignorante, um justo, uma desequilibrada, um que faz sofrer injustamente são sempre más influências.
Fazer-nos e a todos os demais seres felizes é o grande objectivo da existência, da vida. É uma grande estupidez pensar que se pode ser feliz à custa da dor de outro ser. Poder-se-á talvez sê-lo durante uns momentos, mas, o sofrimento a receber será sempre maior.
Por outro lado, temos de saber quem fomos no passado e quem seremos no futuro.
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A morte não é real,
Nunca desaparecemos
Totalmente, e, seremos
Cinza, terra natural,
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Como o somos agora;
Mas, somos do todo parte,
Somos grandes, somos arte…
E eternos, não da hora!
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Até somos gloriosos,
De Deus parte fazemos,
E, gozo geral queremos:
Mal faz todos ruinosos!
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E não tenhas ilusões:
Nunca terás verdadeiro
Gozo com mal: justiceiro
Não deixa, não há perdões.
O medo de morrer não faz qualquer sentido, porque a morte não existe, já que nunca desaparecemos totalmente. Verdadeiramente, não é só depois de morrermos que nos transformamos num punhado de cinzas: já somos esse punhado de cinzas agora. Por outro lado, fazemos parte de um todo, e, de todos, no qual somos grandes e gloriosos. Mesmo de Deus e do diabo somos parte, como não podia deixar de ser. Consequentemente, a tudo\todos os seres influenciamos e por todos/tudo somos influenciados. Logo, atrair boas influências e afastar as más é fundamental. Um equilibrado, uma verdadeira, um sábio, uma justa, um não abusador, uma que faz felicidade verdadeira são sempre boas influências. Pelo contrário, uma comilona, um beberrão, uma fumadora, um enganador, uma ignorante, um justo, uma desequilibrada, um que faz sofrer injustamente são sempre más influências.
Fazer-nos e a todos os demais seres felizes é o grande objectivo da existência, da vida. É uma grande estupidez pensar que se pode ser feliz à custa da dor de outro ser. Poder-se-á talvez sê-lo durante uns momentos, mas, o sofrimento a receber será sempre maior.
Por outro lado, temos de saber quem fomos no passado e quem seremos no futuro.
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