Uma criança que nasce, somos nós que nascemos; uma criança que corre e brinca feliz, somos nós que corremos e brincamos felizes (nós somos, de todos os outros(as) que nos rodeiam, o que, em cada momento, mais se nos impõe, sendo que também nos impomos, claro); uma criança, um adulto que chora e sofre (temos de acabar com o sofrimento e o choro!), somos nós que choramos e sofremos; um ser que está feliz, somos nós que estamos felizes; um ser que morre (temos de acabar com a morte!) somos nós que morremos... É assim que deve ser vista a vida e a morte, que é assim que são. Só um cego não vê que reencarnamos continuamente em todos os seres. Fazermos sofrer outro ser é pois fazermo-nos sofrer a nós próprios. Darmos prazer e felicidade a outro ser é darmos prazer e felicidade a nós próprios. As coisas têm uma grandíssima dinâmica. Quem morre não deixa de existir, aparece noutras formas, noutros seres. Não lamentemos o bem que não fizemos e façamos sempre cada vez mais bem, a quem merece e a quem não merece.
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Também Miguel (anjo), "miguelistas" ou "miguéis", ou absolutistas, e, Pedro (discípulo de Cristo), "pedristas", ou liberais se completavam/completam. Não fazem sentido guerras entre nós, como não fazem sentido mais nenhumas guerras! E, a dor é para ser vencida tanto com amor e doçura como com firmeza.
Há uma coisa que não muitos portugueses e espanhóis saberão: o dia 25 de Abril de 1755 foi o dia do nascimento de D. Carlota Joaquina, mulher de D. João VI, espanhola.
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Decididamente, à quem tenha problemas com a justiça, como se não houvesse sempre de se fazer justiça!
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O que nos dá felicidade/prazer:
a beleza
a harmonia\equilíbrio
o prazer, o bem estar
a sabedoria
a perfeição
a riqueza
a limpeza, o bem cheiro
a saúde, a força
o descanso
a verdade
a segurança
recordar coisas, acontecimentos, pessoas, seres bons
ajudar quem quer\merece ser ajudado
ser ajudado
o que tem graça
antecipar bons momentos
...
...
Temos de viver o presente o melhor possível!
A alma nem é o mais importante: o mais importante é todos os seres serem felizes. Mas, nem todos os caminhos levam à felicidade, ao prazer...
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Não é fantástico conhecermos/fazermos em cada momento tudo o que é importante para sermos felizes?
Em ninguém, mesmo no ser que amamos e nos ama, podemos aprovar o desequilíbrio, a ignorância, a intolerância, o sectarismo...
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