Wednesday, November 21, 2012

AMOR


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O amor não é cultivável

em si mesmo, nem fracionável

em espiritual e carnal, nem se trata de amar

muitos ou só uma pessoa amar.

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O que ama não está preocupado com quem

beneficia do seu amor ou com quem

o despreza ou lhe faz mal: naturalmente

ama a todos, ele incluído, como respira, como vive.

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Mas, o amor surge com a compreensão

e cessação pela compreensão

do medo, do ciúme, da ganância, da inveja,

do ciúme, do desespero, da esperança, do apego.

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Podemos ter dinheiro, ser belos e poderosos,

fazer coisas maravilhosas,

mas, se não formos amorosos

estamos mortos.

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E, sem amor não há felicidade. O amor

é a essência do bem estar e da virtude. O amor

é lírio, é chuva, é espiga, é sol, é terra, é computador

que faz bem a todos, mesmo se corretivamente.

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