AMOR
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O amor não é cultivável
em si mesmo, nem fracionável
em espiritual e carnal, nem se trata de amar
muitos ou só uma pessoa amar.
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O que ama não está preocupado com quem
beneficia do seu amor ou com quem
o despreza ou lhe faz mal: naturalmente
ama a todos, ele incluído, como respira, como vive.
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Mas, o amor surge com a compreensão
e cessação pela compreensão
do medo, do ciúme, da ganância, da inveja,
do ciúme, do desespero, da esperança, do apego.
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Podemos ter dinheiro, ser belos e poderosos,
fazer coisas maravilhosas,
mas, se não formos amorosos
estamos mortos.
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E, sem amor não há felicidade. O amor
é a essência do bem estar e da virtude. O amor
é lírio, é chuva, é espiga, é sol, é terra, é computador
que faz bem a todos, mesmo se corretivamente.
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