Boas, lúcidas acções
O objectivo de todos nós é Deus
e toda a sua beatitude (a própria
Bíblia diz que Deus não tem prazer...
na morte dos ímpios...). E, toda a Bíblia, todas as religiões
e grandes movimentos humanos têm como alvo ou o paraíso (felicidade,
gozo, paz, amor totais...) perdido ou a criar.
Krishnamurti parece-me fundamental: é-me impossível discordar
dele por mais dos que uns minutos: por exemplo, eu sei (oh, a importância da intenção - não o estou seguindo, mas continuo seguindo com ele!)que ele só "combate" alguns prazeres para nos conduzir ao PRAZER dos prazees- DEUS!!
Entretanto, não posso deixar de te perguntar, amado K.: recordar não é diferente
de experienciar, e, não é uma coisa nova em si mesma? Porque não havemos de recordar o bom, se isso é bom? E, não podemos guardar para dar, para outros também gozarem como gozamos, sem ser por vaidade, para impressionar ou convencer? Afinal a vida é dar e receber...
Muito interessantes as letras i ou j, relações, mais visíveis quando os pontinhos não tocam tanto nos traços, como toda a realidade e situações. Aliás, também aprendi contigo, J. K., a importância suprema das relações! Nós seguimo-nos uns aos outros, a Luz também é relação. Embora tenhamos de ser também a nossa própia luz, em particular quando estamos sós, claro, e seguir com não seja o mesmo que seguir.
E, criação sem alguma imitação não pode ser todos os dias, ou pode?
De qualquer modo, se o presente é que é, (e, ó Toole, porque não dares todos os louros desta a Krishnamurti? Será por essa e outras que crise tem sido tão grande?)
não podemos ignorar grandes passado e futuro!
Vivam pois as boas e grandes relações
das gloriosas criações e preservações!
Não às opressões,seguidismos, roubos e imitações!
E, por causa das pressões? pensei inventar
uma letra... Mas, se há línguas a mais, e, se uma lúcida acção
vale mais do que mil palavras (Jiddu K.), e isto também se tem
dito ultimamente a propósito de uma grande imagem... E, se todos
estivemos ao longo da anterior eternidade envolvidos na criação,
invenção de todas as letras, palavras de todas as línguas!...
Desisti pois daquela invenção... E surgiu mais esta... boa acção?!
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