ORIGEM DO DINHEIRO
Inicialmente o dinheiro era serviços e bens, isto é, não havia dinheiro: os bens e os serviços eram trocados uns pelos outros. Esta situação, como é óbvio, ainda se mantém hoje no seio de familiares mais chegados, porventura de amigos.
Parece que a invenção do dinheiro veio no seguimento da divisão das tarefas: uns tendo passado, por exemplo, a fazer casas, outros a produzir alimentos, outros a fazer a defesa, a saúde, o ensino... outros o vestuário, o calçado, os barcos, os aviões... Como se perderia muito tempo e desse bastante trabalho a encontrar a pessoa certa para a troca necessária, alguém se lembrou de introduzir a moeda. E, as primeiras moedas, autênticos intermediários das trocas, portanto, terão sido bens usados com frequência por todos ou muitos, fáceis de transportar e de dividir, para a questão dos preços... como o sal, ou os metais preciosos. Já as notas e os cheques terão surgido da natural transformação dos recibos passados pelos banqueiros pelos depósitos dos metais preciosos. Tempos houve em que a emissão de dinheiro pelos Estados correspondia às existências de ouro. Mas, tal já não acontece hoje.
TANAS=SATAN = “indivíduo que não se deseja ou não se sabe nomear; pessoa sem importância.” In: Dicionário Porto Editora
MORTE = RETOM
Uma palavra só de consoantes ou só de vogais não é uma palavra, não nos diz nada, não faz sentido.
Quanto(s) mais concordam com o nosso projecto, mais nos apoiam, inclusivé com dinheiro.
Não é só a nós que álcool, carne, peixe, alimentos de origem animal fazem mal: é a todos. Mas, só podemos ajudar, não obrigar ninguém a compreender isto.
ALMA=LAMA=MALA=AMAL
GÉMEA= MEA(minha) EG(ego, eu)
ORIGEM DA MACROBIÓTICA
Inicialmente o dinheiro era serviços e bens, isto é, não havia dinheiro: os bens e os serviços eram trocados uns pelos outros. Esta situação, como é óbvio, ainda se mantém hoje no seio de familiares mais chegados, porventura de amigos.
Parece que a invenção do dinheiro veio no seguimento da divisão das tarefas: uns tendo passado, por exemplo, a fazer casas, outros a produzir alimentos, outros a fazer a defesa, a saúde, o ensino... outros o vestuário, o calçado, os barcos, os aviões... Como se perderia muito tempo e desse bastante trabalho a encontrar a pessoa certa para a troca necessária, alguém se lembrou de introduzir a moeda. E, as primeiras moedas, autênticos intermediários das trocas, portanto, terão sido bens usados com frequência por todos ou muitos, fáceis de transportar e de dividir, para a questão dos preços... como o sal, ou os metais preciosos. Já as notas e os cheques terão surgido da natural transformação dos recibos passados pelos banqueiros pelos depósitos dos metais preciosos. Tempos houve em que a emissão de dinheiro pelos Estados correspondia às existências de ouro. Mas, tal já não acontece hoje.
TANAS=SATAN = “indivíduo que não se deseja ou não se sabe nomear; pessoa sem importância.” In: Dicionário Porto Editora
MORTE = RETOM
Uma palavra só de consoantes ou só de vogais não é uma palavra, não nos diz nada, não faz sentido.
Quanto(s) mais concordam com o nosso projecto, mais nos apoiam, inclusivé com dinheiro.
Não é só a nós que álcool, carne, peixe, alimentos de origem animal fazem mal: é a todos. Mas, só podemos ajudar, não obrigar ninguém a compreender isto.
ALMA=LAMA=MALA=AMAL
GÉMEA= MEA(minha) EG(ego, eu)
ORIGEM DA MACROBIÓTICA
A palavra "Macrobiótica" deriva do grego macro (grande) e bios ( vida), significando "vida longa", "grande vida" ou, ainda, "vida perfeita". Os sábios e mestres orientais seguiam este regime alimentar para manterem uma boa saúde e equilíbrio enquanto seres humanos. Consideravam uma alimentação correcta como a base para a ascensão da consciência.
O responsável pela difusão da macrobiótica no mundo, O japonês Georges Ohsawa, que descodificou os antigos métodos alimentares baseados na doutrina do Yin e do Yang.
O próprio Ohsawa interessou-se pela macrobiótica ao ser atacado por uma doença incurável, depois da Segunda Guerra Mundial. Pretendendo acabar os seus dias em casa de uma velha familiar, no interior do Japão, ele descobriu a sabedoria dos métodos tradicionais de alimentação. Seguindo-os, Ohsawa recuperou a saúde e dedicou toda a sua vida ao estudo e divulgação das antigas práticas alimentares.A sua doutrina é fundamentada na simplicidade na alimentação, na selecção dos alimentos segundo as leis naturais e na elevação do discernimento do indivíduo.
Ohsawa chamou a atenção para os perigos da alimentação moderna, principalmente para os efeitos maléficos do açúcar branco, do álcool, dos químicos agrícolas, dos aditivos (aromatizantes, corantes, conservantes sintéticos, etc.) e das carnes em conserva.
MOTIVOS PARA SER MACROBIÓTICO
SPG/SAPO - A renúncia à carne e ao peixe deve-se apenas a motivos morais? FRANCISCO VARATOJO - Depende das pessoas. Na geração mais jovem, é por motivos filosóficos, morais. Na geração mais adulta é geralmente por motivos de saúde. Há pessoas que têm problemas de saúde que melhoram drasticamente. Como há pessoas que aderem por motivos nutricionais; que, ao estudar, chegam à conclusão que a macrobiótica é mais benéfica para a saúde.
SPG/SAPO - Como explica a renúncia ao leite, excepto nos casos de pessoas com intolerância à lactose?
FRANCISCO VARATOJO - A minha opinião é que o leite é um alimento extraordinário, o ideal para nutrir um bezerro. Não para um ser humano. Nós somos a única espécie animal que depois de desmamada continua a beber leite, ainda por cima de outro animal, o que não faz muito sentido. Os constituintes do leite são adequados ao sistema animal do bezerro e para nós enquanto bebés, até um ano de idade. Nenhum outro animal continua a beber leite até adulto. E se houver uma ordem na Natureza, como eu acho que há, não faz sentido continuar a beber leite. Em pequenas quantidades, não é grave, agora recomendar três copos de leite por dia para combater a osteoporose é uma total falácia. Não há nada que confirme isto.
SPG/SAPO - A própria Associação Portuguesa contra a Osteoporose diz que há outros alimentos mais ricos que o leite em cálcio, como os vegetais de folhas verdes, as oleaginosas...
FRANCISCO VARATOJO - Há um estudo feito nos Estados Unidos com 90 000 enfermeiras durante vários anos. As que beberam leite desenvolveram mais osteoporose e cancro nos ovários do que as enfermeiras que não bebiam leite. Sabe-se também que alimentos como a couve de Bruxelas, os brócolos, a rama de nabo e a couve contêm muito mais cálcio que o leite de vaca. Aliás, nos países onde menos se bebe leite, como a China, há muito menos casos de osteoporose do que nos países com maior consumo de leite.SPG/SAPO – Apesar da roda tradicional dos alimentos recomendar o pequeno almoço com leite, fruta e cereais?
FRANCISCO VARATOJO - Quando se fala em tradição, não nos podemos referir a algumas dezenas de anos. Uma tradição são centenas ou milhares de anos. Na Suíça provavelmente [o consumo do leite tem milhares de anos], mas em pequena quantidade... SPG/SAPO - Mas o queijo, por exemplo, é um alimento que se fabrica há centenas de anos.
FRANCISCO VARATOJO - Sim, mas como alimento secundário ou terciário, não como refeição como agora. Não sob a forma de pizza, por exemplo!
SPG/SAPO - No caso dos ovos, qual a razão para serem rejeitados por alguns regimes?
FRANCISCO VARATOJO - Os ovos, do ponto de vista nutricional, contêm muita gordura e colesterol, a chamada gordura saturada.
Do ponto de vista macrobiótico, os ovos são um alimento muito concentrado, tendem a provocar problemas nos ovários, por exemplo. Os orientais têm uma recomendação muito, muito antiga: “se a mulher quer ter bons ovários, nunca comer ovos”. Depois, os ovos afectam o pâncreas se consumidos com frequência. Uma vez mais, se consumidos de vez em quando não é grave; o uso regular, diário ou quase diário provoca problemas de ovários, pâncreas, fígado e pode contribuir para as doenças modernas, como as doenças cardiovasculares. Acho que não faz tão mal como o consumo de carne, mas o consumo regular provoca alguns problemas.
SPG/SAPO - E tanto faz um ovo de aviário como do campo?
FRANCISCO VARATOJO - De aviário é muito pior. Tal como o frango de aviário é muito pior que o criado no campo.
SPG/SAPO - Qual a sua opinião relativamente aos alimentos transgénicos? Podem ou não ser a solução para a fome a nível mundial?
FRANCISCO VARATOJO - Não acho que seja solução para o problema da fome. Há comida e recursos que cheguem para toda a gente, o que está é mal distribuído. O que está por trás são motivos económicos de empresas como a Monsanto e a Novartis, que podem arrecadar receitas de milhões de dólares por ano à custa das sementes que vendem. Penso que a resolução da fome no mundo não passa por aí. Acho que há motivos económicos muito mais graves e isso é mais importante do que propriamente a falta de comida. Nós, colonizadores, é que temos contribuído para isso, destruindo as culturas regionais, fazendo monoculturas, destruindo terrenos onde tradicionalmente se cultivava milho e feijão para cultivarmos café para nós bebermos... A solução passa por alterarmos um pouco a estrutura a nível mundial.
No que toca aos transgénicos, ninguém sabe no que é que aquilo vai dar. É uma questão suficientemente importante para se ter cuidado - nenhum medicamento vai para o mercado sem ser estudado durante 30 anos, antes de ser vendido. Dizer que até agora não aconteceu nada não é suficiente nem seguro. Imagine que, daqui a 20 anos, descobrimos que afinal isto provoca alergias sistémicas, cancros daqui ou dali... É irresponsável colocar no mercado produtos que não se sabe se de facto fazem mal. Dentro da comunidade científica, as opiniões são 50% de um lado, 50% do outro. Uma amiga minha, bióloga, que fez o doutoramento nos EUA, é completamente contra. Agora, as companhias que vendem produtos e que gastam milhões em publicidade... A opinião maioritária na comunicação social não vê qualquer problema. É só porque há mais dinheiro para pagar essas notícias. Mas não é de forma alguma consensual que os alimentos manipulados sejam a salvação para a fome, nem que não façam mal.
Entrevista: Ana César Costa
Saiba mais sobre Alimentação Macrobiótica no SPG
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STROGONOFF DE SEITAN
2 cebolas
2 dentes de alho
1/4 chávena de azeite
2 chávenas de seitan cortado aos cubos pequenos
2 chávenas de cogumelos frescos e laminados
1 chávena de água
2 cubos vegetais
2 c. de sopa de farinha integral
200 ml de natas vegetais
Numa caçarola saltear a cebola e alho no azeite. Juntar o seitan e os cogumelos e deixar apurar. Juntar água e os cubos e mexer bem. Adicionar a farinha e mexer novamente. Deixe a farinha cozer. Envolva as natas vegetais.
Pode servir com puré ou arroz.
http://www.providanatural.com/recipe.ihtml
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